Estudo apontou falhas em SP


Por Redação

Pesquisa divulgada pelo Ministério Público e pelo Conselho de Medicina na semana passada revelou que a maioria dos hospitais paulistas, públicos ou privados, descumpre normas para o controle de infecções hospitalares. De uma amostra de 158 hospitais (representativa das 741 unidades hospitalares do Estado), 75% descumpriam itens considerados essenciais para evitar infecções. O trabalho foi resultado de vistorias do Cremesp, ocorridas entre outubro de 2007 e janeiro do ano passado. Entre as irregularidades encontradas, equipes incompletas de controle de infecções e até a ausência de comissões, além de falta de lavatórios e fluxos inadequados nas centrais de esterilização de materiais. Além disso, foram detectados descontrole na administração de antibióticos e falta de água corrente e sabão em áreas em que a limpeza das mãos é muito necessária, como as UTIs. Como não foram divulgados rankings das melhores e piores unidades, mas apenas seus nomes, hospitais protestaram por terem sido colocados todos no mesmo patamar, mesmo que tivessem apenas pequenas irregularidades. Um dia depois do anúncio, o conselho divulgou nota condenando a divulgação dos nomes. O Ministério Público, que decidiu dar acesso público à lista, não comentou.

Pesquisa divulgada pelo Ministério Público e pelo Conselho de Medicina na semana passada revelou que a maioria dos hospitais paulistas, públicos ou privados, descumpre normas para o controle de infecções hospitalares. De uma amostra de 158 hospitais (representativa das 741 unidades hospitalares do Estado), 75% descumpriam itens considerados essenciais para evitar infecções. O trabalho foi resultado de vistorias do Cremesp, ocorridas entre outubro de 2007 e janeiro do ano passado. Entre as irregularidades encontradas, equipes incompletas de controle de infecções e até a ausência de comissões, além de falta de lavatórios e fluxos inadequados nas centrais de esterilização de materiais. Além disso, foram detectados descontrole na administração de antibióticos e falta de água corrente e sabão em áreas em que a limpeza das mãos é muito necessária, como as UTIs. Como não foram divulgados rankings das melhores e piores unidades, mas apenas seus nomes, hospitais protestaram por terem sido colocados todos no mesmo patamar, mesmo que tivessem apenas pequenas irregularidades. Um dia depois do anúncio, o conselho divulgou nota condenando a divulgação dos nomes. O Ministério Público, que decidiu dar acesso público à lista, não comentou.

Pesquisa divulgada pelo Ministério Público e pelo Conselho de Medicina na semana passada revelou que a maioria dos hospitais paulistas, públicos ou privados, descumpre normas para o controle de infecções hospitalares. De uma amostra de 158 hospitais (representativa das 741 unidades hospitalares do Estado), 75% descumpriam itens considerados essenciais para evitar infecções. O trabalho foi resultado de vistorias do Cremesp, ocorridas entre outubro de 2007 e janeiro do ano passado. Entre as irregularidades encontradas, equipes incompletas de controle de infecções e até a ausência de comissões, além de falta de lavatórios e fluxos inadequados nas centrais de esterilização de materiais. Além disso, foram detectados descontrole na administração de antibióticos e falta de água corrente e sabão em áreas em que a limpeza das mãos é muito necessária, como as UTIs. Como não foram divulgados rankings das melhores e piores unidades, mas apenas seus nomes, hospitais protestaram por terem sido colocados todos no mesmo patamar, mesmo que tivessem apenas pequenas irregularidades. Um dia depois do anúncio, o conselho divulgou nota condenando a divulgação dos nomes. O Ministério Público, que decidiu dar acesso público à lista, não comentou.

Pesquisa divulgada pelo Ministério Público e pelo Conselho de Medicina na semana passada revelou que a maioria dos hospitais paulistas, públicos ou privados, descumpre normas para o controle de infecções hospitalares. De uma amostra de 158 hospitais (representativa das 741 unidades hospitalares do Estado), 75% descumpriam itens considerados essenciais para evitar infecções. O trabalho foi resultado de vistorias do Cremesp, ocorridas entre outubro de 2007 e janeiro do ano passado. Entre as irregularidades encontradas, equipes incompletas de controle de infecções e até a ausência de comissões, além de falta de lavatórios e fluxos inadequados nas centrais de esterilização de materiais. Além disso, foram detectados descontrole na administração de antibióticos e falta de água corrente e sabão em áreas em que a limpeza das mãos é muito necessária, como as UTIs. Como não foram divulgados rankings das melhores e piores unidades, mas apenas seus nomes, hospitais protestaram por terem sido colocados todos no mesmo patamar, mesmo que tivessem apenas pequenas irregularidades. Um dia depois do anúncio, o conselho divulgou nota condenando a divulgação dos nomes. O Ministério Público, que decidiu dar acesso público à lista, não comentou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.