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Qual imagem pessoal que passamos aos outros?


Por Alexandre Taleb

Por FAAP Moda

Quando pensamos em alguém, qual imagem que lembramos? Seriam suas roupas, seu sorriso ou talvez sua postura física?  Será que passamos aos outros a impressão correta? E o que gera essa percepção? A nossa aparência ou o comportamento? Você sabia que em menos de um segundo passamos aos nossos interlocutores quem somos e o que fazemos? Isso tudo pela imagem não verbal.

 Foto: Estadão

Hoje, estamos vivendo em uma época tecnológica, on-line, onde fazemos fotos e selfies a todo momento e as publicamos nas redes sociais. Mostramos nossas roupas, objetos que carregamos, refeições diferentes que comemos, ida à academia, ao médico e viagens pelo mundo a fora.

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Sabemos que algumas pessoas ainda não são adeptas de redes sociais ou raramente interagem por essas plataformas, mas com certeza vocês conhecem alguém muito conectado com esse universo on-line em seu trabalho, na família ou roda de amigos. Afinal, desde o surgimento das redes sociais, o Brasil é um dos países que mais se destaca quanto ao número de usuários cadastrados.

Com o excesso dessa exposição nas redes sociais, até o que fazemos dentro de casa passa a ser observado por pessoas que, em outro contexto, não teriam acesso à nossa vida pessoal. Isso inclui clientes, amigos e até concorrentes. Por isso, destaco aqui a importância de se preocupar com a imagem pessoal.

A história da moda mostra que essa preocupação é algo que sempre existiu. Hoje, séculos mais tarde, os estudos sobre imagem pessoal - tanto no campo da psicologia, da consultoria de imagem e do personal branding - mostram que não temos controle sobre como a imagem é desenhada no imaginário de nossos colegas, clientes, amigos ou parentes. O que está, sim, ao nosso alcance, é o gerenciamento de como a nossa imagem é percebida.

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Ter uma boa aparência é fundamental, mas, mesmo assim as pessoas irão te julgar a todo instante. No entanto, não há roupas bonitas que compensem um mau comportamento e atitudes inconvenientes. Pensem nisso!

Alexandre Taleb é consultor de imagem e professor do curso Imagem Profissional, ministrado pela FAAP em suas unidades de São Paulo e Brasília

Quando pensamos em alguém, qual imagem que lembramos? Seriam suas roupas, seu sorriso ou talvez sua postura física?  Será que passamos aos outros a impressão correta? E o que gera essa percepção? A nossa aparência ou o comportamento? Você sabia que em menos de um segundo passamos aos nossos interlocutores quem somos e o que fazemos? Isso tudo pela imagem não verbal.

 Foto: Estadão

Hoje, estamos vivendo em uma época tecnológica, on-line, onde fazemos fotos e selfies a todo momento e as publicamos nas redes sociais. Mostramos nossas roupas, objetos que carregamos, refeições diferentes que comemos, ida à academia, ao médico e viagens pelo mundo a fora.

Sabemos que algumas pessoas ainda não são adeptas de redes sociais ou raramente interagem por essas plataformas, mas com certeza vocês conhecem alguém muito conectado com esse universo on-line em seu trabalho, na família ou roda de amigos. Afinal, desde o surgimento das redes sociais, o Brasil é um dos países que mais se destaca quanto ao número de usuários cadastrados.

Com o excesso dessa exposição nas redes sociais, até o que fazemos dentro de casa passa a ser observado por pessoas que, em outro contexto, não teriam acesso à nossa vida pessoal. Isso inclui clientes, amigos e até concorrentes. Por isso, destaco aqui a importância de se preocupar com a imagem pessoal.

A história da moda mostra que essa preocupação é algo que sempre existiu. Hoje, séculos mais tarde, os estudos sobre imagem pessoal - tanto no campo da psicologia, da consultoria de imagem e do personal branding - mostram que não temos controle sobre como a imagem é desenhada no imaginário de nossos colegas, clientes, amigos ou parentes. O que está, sim, ao nosso alcance, é o gerenciamento de como a nossa imagem é percebida.

Ter uma boa aparência é fundamental, mas, mesmo assim as pessoas irão te julgar a todo instante. No entanto, não há roupas bonitas que compensem um mau comportamento e atitudes inconvenientes. Pensem nisso!

Alexandre Taleb é consultor de imagem e professor do curso Imagem Profissional, ministrado pela FAAP em suas unidades de São Paulo e Brasília

Quando pensamos em alguém, qual imagem que lembramos? Seriam suas roupas, seu sorriso ou talvez sua postura física?  Será que passamos aos outros a impressão correta? E o que gera essa percepção? A nossa aparência ou o comportamento? Você sabia que em menos de um segundo passamos aos nossos interlocutores quem somos e o que fazemos? Isso tudo pela imagem não verbal.

 Foto: Estadão

Hoje, estamos vivendo em uma época tecnológica, on-line, onde fazemos fotos e selfies a todo momento e as publicamos nas redes sociais. Mostramos nossas roupas, objetos que carregamos, refeições diferentes que comemos, ida à academia, ao médico e viagens pelo mundo a fora.

Sabemos que algumas pessoas ainda não são adeptas de redes sociais ou raramente interagem por essas plataformas, mas com certeza vocês conhecem alguém muito conectado com esse universo on-line em seu trabalho, na família ou roda de amigos. Afinal, desde o surgimento das redes sociais, o Brasil é um dos países que mais se destaca quanto ao número de usuários cadastrados.

Com o excesso dessa exposição nas redes sociais, até o que fazemos dentro de casa passa a ser observado por pessoas que, em outro contexto, não teriam acesso à nossa vida pessoal. Isso inclui clientes, amigos e até concorrentes. Por isso, destaco aqui a importância de se preocupar com a imagem pessoal.

A história da moda mostra que essa preocupação é algo que sempre existiu. Hoje, séculos mais tarde, os estudos sobre imagem pessoal - tanto no campo da psicologia, da consultoria de imagem e do personal branding - mostram que não temos controle sobre como a imagem é desenhada no imaginário de nossos colegas, clientes, amigos ou parentes. O que está, sim, ao nosso alcance, é o gerenciamento de como a nossa imagem é percebida.

Ter uma boa aparência é fundamental, mas, mesmo assim as pessoas irão te julgar a todo instante. No entanto, não há roupas bonitas que compensem um mau comportamento e atitudes inconvenientes. Pensem nisso!

Alexandre Taleb é consultor de imagem e professor do curso Imagem Profissional, ministrado pela FAAP em suas unidades de São Paulo e Brasília

Quando pensamos em alguém, qual imagem que lembramos? Seriam suas roupas, seu sorriso ou talvez sua postura física?  Será que passamos aos outros a impressão correta? E o que gera essa percepção? A nossa aparência ou o comportamento? Você sabia que em menos de um segundo passamos aos nossos interlocutores quem somos e o que fazemos? Isso tudo pela imagem não verbal.

 Foto: Estadão

Hoje, estamos vivendo em uma época tecnológica, on-line, onde fazemos fotos e selfies a todo momento e as publicamos nas redes sociais. Mostramos nossas roupas, objetos que carregamos, refeições diferentes que comemos, ida à academia, ao médico e viagens pelo mundo a fora.

Sabemos que algumas pessoas ainda não são adeptas de redes sociais ou raramente interagem por essas plataformas, mas com certeza vocês conhecem alguém muito conectado com esse universo on-line em seu trabalho, na família ou roda de amigos. Afinal, desde o surgimento das redes sociais, o Brasil é um dos países que mais se destaca quanto ao número de usuários cadastrados.

Com o excesso dessa exposição nas redes sociais, até o que fazemos dentro de casa passa a ser observado por pessoas que, em outro contexto, não teriam acesso à nossa vida pessoal. Isso inclui clientes, amigos e até concorrentes. Por isso, destaco aqui a importância de se preocupar com a imagem pessoal.

A história da moda mostra que essa preocupação é algo que sempre existiu. Hoje, séculos mais tarde, os estudos sobre imagem pessoal - tanto no campo da psicologia, da consultoria de imagem e do personal branding - mostram que não temos controle sobre como a imagem é desenhada no imaginário de nossos colegas, clientes, amigos ou parentes. O que está, sim, ao nosso alcance, é o gerenciamento de como a nossa imagem é percebida.

Ter uma boa aparência é fundamental, mas, mesmo assim as pessoas irão te julgar a todo instante. No entanto, não há roupas bonitas que compensem um mau comportamento e atitudes inconvenientes. Pensem nisso!

Alexandre Taleb é consultor de imagem e professor do curso Imagem Profissional, ministrado pela FAAP em suas unidades de São Paulo e Brasília

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