Fisioterapia evita ''xixi na cama''


Fortalecimento da musculatura tem efeito melhor do que remédio

Por Humberto Maia Junior

Pesquisa da fisioterapeuta Renata Martins Campos, realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que a fisioterapia é mais eficaz no tratamento da enurese polissintomática (o xixi na cama das crianças) do que remédios. Os exercícios têm o objetivo de fortalecer os músculos próximos da bexiga. Participaram do estudo 47 pacientes com até 10 anos, todos com incontinência urinária, problema que atinge 10% das crianças entre 5 e 10 anos. Pelos resultados, o novo tratamento é uma boa alternativa aos medicamentos, à terapia ou ao método simples, porém incômodo, de não beber nada algumas horas antes de dormir. As crianças foram divididas em dois grupos: um tratado com medicamento, oxibutinina, aliado à terapia comportamental. Outro aliou a terapia aos exercícios propostos por Renata. Após um mês, o primeiro grupo apresentou 12 noites "secas"; no segundo foram 13 e no terceiro, 16. O segundo grupo passou de 15 noites "secas" no primeiro mês para 21 no segundo e 24 no terceiro. À reportagem, a mãe de uma das crianças que participaram do estudo relatou melhoras, após três meses de fisioterapia."Os urologistas se queixavam de que a medicação só funcionava durante o tratamento", diz Renata. "Após a interrupção, os sintomas voltavam." Ela criou uma série com cinco exercícios, realizados em 3 séries de 20, em dias alternados. Eles fortalecem os músculos do assoalho pélvico, diretamente ligado ao controle da urina, além de músculos acessórios: glúteos, abdominais e adutores.Urologista do Hospital Sírio-Libanês, Flávio Trigo Rocha encaminha crianças com incontinência urinária a fisioterapeutas. "Os resultados são muito bons." Segundo ele, a causa do problema pode ser trauma - provocado por abandono precoce das fraldas - ou porque a criança tem bexiga forte, o que exigiria ao fortalecimento dos músculos da região.

Pesquisa da fisioterapeuta Renata Martins Campos, realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que a fisioterapia é mais eficaz no tratamento da enurese polissintomática (o xixi na cama das crianças) do que remédios. Os exercícios têm o objetivo de fortalecer os músculos próximos da bexiga. Participaram do estudo 47 pacientes com até 10 anos, todos com incontinência urinária, problema que atinge 10% das crianças entre 5 e 10 anos. Pelos resultados, o novo tratamento é uma boa alternativa aos medicamentos, à terapia ou ao método simples, porém incômodo, de não beber nada algumas horas antes de dormir. As crianças foram divididas em dois grupos: um tratado com medicamento, oxibutinina, aliado à terapia comportamental. Outro aliou a terapia aos exercícios propostos por Renata. Após um mês, o primeiro grupo apresentou 12 noites "secas"; no segundo foram 13 e no terceiro, 16. O segundo grupo passou de 15 noites "secas" no primeiro mês para 21 no segundo e 24 no terceiro. À reportagem, a mãe de uma das crianças que participaram do estudo relatou melhoras, após três meses de fisioterapia."Os urologistas se queixavam de que a medicação só funcionava durante o tratamento", diz Renata. "Após a interrupção, os sintomas voltavam." Ela criou uma série com cinco exercícios, realizados em 3 séries de 20, em dias alternados. Eles fortalecem os músculos do assoalho pélvico, diretamente ligado ao controle da urina, além de músculos acessórios: glúteos, abdominais e adutores.Urologista do Hospital Sírio-Libanês, Flávio Trigo Rocha encaminha crianças com incontinência urinária a fisioterapeutas. "Os resultados são muito bons." Segundo ele, a causa do problema pode ser trauma - provocado por abandono precoce das fraldas - ou porque a criança tem bexiga forte, o que exigiria ao fortalecimento dos músculos da região.

Pesquisa da fisioterapeuta Renata Martins Campos, realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que a fisioterapia é mais eficaz no tratamento da enurese polissintomática (o xixi na cama das crianças) do que remédios. Os exercícios têm o objetivo de fortalecer os músculos próximos da bexiga. Participaram do estudo 47 pacientes com até 10 anos, todos com incontinência urinária, problema que atinge 10% das crianças entre 5 e 10 anos. Pelos resultados, o novo tratamento é uma boa alternativa aos medicamentos, à terapia ou ao método simples, porém incômodo, de não beber nada algumas horas antes de dormir. As crianças foram divididas em dois grupos: um tratado com medicamento, oxibutinina, aliado à terapia comportamental. Outro aliou a terapia aos exercícios propostos por Renata. Após um mês, o primeiro grupo apresentou 12 noites "secas"; no segundo foram 13 e no terceiro, 16. O segundo grupo passou de 15 noites "secas" no primeiro mês para 21 no segundo e 24 no terceiro. À reportagem, a mãe de uma das crianças que participaram do estudo relatou melhoras, após três meses de fisioterapia."Os urologistas se queixavam de que a medicação só funcionava durante o tratamento", diz Renata. "Após a interrupção, os sintomas voltavam." Ela criou uma série com cinco exercícios, realizados em 3 séries de 20, em dias alternados. Eles fortalecem os músculos do assoalho pélvico, diretamente ligado ao controle da urina, além de músculos acessórios: glúteos, abdominais e adutores.Urologista do Hospital Sírio-Libanês, Flávio Trigo Rocha encaminha crianças com incontinência urinária a fisioterapeutas. "Os resultados são muito bons." Segundo ele, a causa do problema pode ser trauma - provocado por abandono precoce das fraldas - ou porque a criança tem bexiga forte, o que exigiria ao fortalecimento dos músculos da região.

Pesquisa da fisioterapeuta Renata Martins Campos, realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que a fisioterapia é mais eficaz no tratamento da enurese polissintomática (o xixi na cama das crianças) do que remédios. Os exercícios têm o objetivo de fortalecer os músculos próximos da bexiga. Participaram do estudo 47 pacientes com até 10 anos, todos com incontinência urinária, problema que atinge 10% das crianças entre 5 e 10 anos. Pelos resultados, o novo tratamento é uma boa alternativa aos medicamentos, à terapia ou ao método simples, porém incômodo, de não beber nada algumas horas antes de dormir. As crianças foram divididas em dois grupos: um tratado com medicamento, oxibutinina, aliado à terapia comportamental. Outro aliou a terapia aos exercícios propostos por Renata. Após um mês, o primeiro grupo apresentou 12 noites "secas"; no segundo foram 13 e no terceiro, 16. O segundo grupo passou de 15 noites "secas" no primeiro mês para 21 no segundo e 24 no terceiro. À reportagem, a mãe de uma das crianças que participaram do estudo relatou melhoras, após três meses de fisioterapia."Os urologistas se queixavam de que a medicação só funcionava durante o tratamento", diz Renata. "Após a interrupção, os sintomas voltavam." Ela criou uma série com cinco exercícios, realizados em 3 séries de 20, em dias alternados. Eles fortalecem os músculos do assoalho pélvico, diretamente ligado ao controle da urina, além de músculos acessórios: glúteos, abdominais e adutores.Urologista do Hospital Sírio-Libanês, Flávio Trigo Rocha encaminha crianças com incontinência urinária a fisioterapeutas. "Os resultados são muito bons." Segundo ele, a causa do problema pode ser trauma - provocado por abandono precoce das fraldas - ou porque a criança tem bexiga forte, o que exigiria ao fortalecimento dos músculos da região.

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