Flávia de Assis, 26 anos, da área de Contabilidade Gerencial


Por Redação

"Saí de uma grande empresa, onde predominavam mulheres, e agora trabalho em uma área estritamente masculina. No emprego anterior, a competitividade era maior, e a chefe era muito insegura, tinha medo de perder a posição. Se alguém se destacava, era um problema. Depois tive outra chefe, que foi muito melhor. Agora, porém, trabalhando com um homem, tudo é resolvido de forma prática."

"Saí de uma grande empresa, onde predominavam mulheres, e agora trabalho em uma área estritamente masculina. No emprego anterior, a competitividade era maior, e a chefe era muito insegura, tinha medo de perder a posição. Se alguém se destacava, era um problema. Depois tive outra chefe, que foi muito melhor. Agora, porém, trabalhando com um homem, tudo é resolvido de forma prática."

"Saí de uma grande empresa, onde predominavam mulheres, e agora trabalho em uma área estritamente masculina. No emprego anterior, a competitividade era maior, e a chefe era muito insegura, tinha medo de perder a posição. Se alguém se destacava, era um problema. Depois tive outra chefe, que foi muito melhor. Agora, porém, trabalhando com um homem, tudo é resolvido de forma prática."

"Saí de uma grande empresa, onde predominavam mulheres, e agora trabalho em uma área estritamente masculina. No emprego anterior, a competitividade era maior, e a chefe era muito insegura, tinha medo de perder a posição. Se alguém se destacava, era um problema. Depois tive outra chefe, que foi muito melhor. Agora, porém, trabalhando com um homem, tudo é resolvido de forma prática."

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