FNDE descarta irregularidade em distribuição de livro


Por Lisandra Paraguassu

Uma auditoria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) apontou que não houve irregularidades na distribuição de livros didáticos, como denunciou a Associação Brasileira de Livros Didáticos (Abrelivros). A denúncia era de que várias escolas haviam recebido obras diferentes das escolhidas pelos professores, beneficiando apenas uma editora, a Moderna. O FNDE, ligado ao Ministério da Educação (MEC), verificou que, das 189 escolas onde a Abrelivros apontou problemas, 92 receberam exatamente os livros pedidos. Outras 97 não concluíram seus pedidos e receberam o material mais solicitado na rede municipal ou estadual a que pertencem, como prevê o edital. A auditoria descobriu que o problema aconteceu por erros de procedimento. Em boa parte dos casos, as escolas não chegaram sequer a fazer o pedido. Ou porque preencheram pela internet o formulário, mas não o enviaram para o MEC, ou enviaram formulários de papel via correio fora do prazo ou fizeram pedidos por meios não aceitos, como e-mail.

Uma auditoria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) apontou que não houve irregularidades na distribuição de livros didáticos, como denunciou a Associação Brasileira de Livros Didáticos (Abrelivros). A denúncia era de que várias escolas haviam recebido obras diferentes das escolhidas pelos professores, beneficiando apenas uma editora, a Moderna. O FNDE, ligado ao Ministério da Educação (MEC), verificou que, das 189 escolas onde a Abrelivros apontou problemas, 92 receberam exatamente os livros pedidos. Outras 97 não concluíram seus pedidos e receberam o material mais solicitado na rede municipal ou estadual a que pertencem, como prevê o edital. A auditoria descobriu que o problema aconteceu por erros de procedimento. Em boa parte dos casos, as escolas não chegaram sequer a fazer o pedido. Ou porque preencheram pela internet o formulário, mas não o enviaram para o MEC, ou enviaram formulários de papel via correio fora do prazo ou fizeram pedidos por meios não aceitos, como e-mail.

Uma auditoria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) apontou que não houve irregularidades na distribuição de livros didáticos, como denunciou a Associação Brasileira de Livros Didáticos (Abrelivros). A denúncia era de que várias escolas haviam recebido obras diferentes das escolhidas pelos professores, beneficiando apenas uma editora, a Moderna. O FNDE, ligado ao Ministério da Educação (MEC), verificou que, das 189 escolas onde a Abrelivros apontou problemas, 92 receberam exatamente os livros pedidos. Outras 97 não concluíram seus pedidos e receberam o material mais solicitado na rede municipal ou estadual a que pertencem, como prevê o edital. A auditoria descobriu que o problema aconteceu por erros de procedimento. Em boa parte dos casos, as escolas não chegaram sequer a fazer o pedido. Ou porque preencheram pela internet o formulário, mas não o enviaram para o MEC, ou enviaram formulários de papel via correio fora do prazo ou fizeram pedidos por meios não aceitos, como e-mail.

Uma auditoria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) apontou que não houve irregularidades na distribuição de livros didáticos, como denunciou a Associação Brasileira de Livros Didáticos (Abrelivros). A denúncia era de que várias escolas haviam recebido obras diferentes das escolhidas pelos professores, beneficiando apenas uma editora, a Moderna. O FNDE, ligado ao Ministério da Educação (MEC), verificou que, das 189 escolas onde a Abrelivros apontou problemas, 92 receberam exatamente os livros pedidos. Outras 97 não concluíram seus pedidos e receberam o material mais solicitado na rede municipal ou estadual a que pertencem, como prevê o edital. A auditoria descobriu que o problema aconteceu por erros de procedimento. Em boa parte dos casos, as escolas não chegaram sequer a fazer o pedido. Ou porque preencheram pela internet o formulário, mas não o enviaram para o MEC, ou enviaram formulários de papel via correio fora do prazo ou fizeram pedidos por meios não aceitos, como e-mail.

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