Apresentador da Gazeta é ameaçado de morte por ser homossexual


Fernando Oliveira recebeu um email com xingamentos e falou sobre o caso nas redes sociais

Por Redação
Atualização:
Fefito recebeu ameaça de morte e xingamentos homofóbicos por email. Foto: Instagram/fefito

No último dia 29, o apresentador Fernando Oliveira, do programa Mulheres da Gazeta e Estação Plural da TV Brasil, recebeu um email com xingamentos homofóbicos e ameaça de morte. No começo do ano, um casal do Rio de Janeiro recebeu um recado homofóbico e racista no condomínio onde mora.

"Já anotei todos os seus horários e irei descarregar o meu 38 em ti. Odeio 'viados', são promíscuos e um poço de aids", diz um trecho da mensagem que é assinada por Marcelo Valle Silveira Mello.

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Nas redes sociais, Fefito, como o jornalista é mais conhecido, compartilhou a mensagem recebida e ironizou sobre a ausência de homofobia no Brasil, lembrando que nenhuma pessoa hetero morre pela orientação sexual.

"Por mais que esse País seja formado por pessoas que insistem que não existe homofobia (nenhum hetero morre por ser hetero, hellooooo!), por mais que a homofobia não seja criminalizada, por mais que as investigações raramente deem em algo, eu vou atrás de meus direitos. Eu vou pedir punição a quem promove o terror. A quem tirou o sossego da minha mãe", escreveu no Facebook.

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Em buscas pela internet, o nome do autor do email aparece relacionado à disseminação e apologia ao ódio nas redes sociais, com histórico de denúncias de racismo e homofobia.

Pelas redes, Fefito recebeu apoio dos seguidores e incentivo para buscar os direitos de proteção:

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No mesmo dia em que o apresentador recebeu a ameaça, mãe e filha foram agredidas em um shopping de Brasília porque o agressor acreditou que elas eram um casal gay.

Fefito recebeu ameaça de morte e xingamentos homofóbicos por email. Foto: Instagram/fefito

No último dia 29, o apresentador Fernando Oliveira, do programa Mulheres da Gazeta e Estação Plural da TV Brasil, recebeu um email com xingamentos homofóbicos e ameaça de morte. No começo do ano, um casal do Rio de Janeiro recebeu um recado homofóbico e racista no condomínio onde mora.

"Já anotei todos os seus horários e irei descarregar o meu 38 em ti. Odeio 'viados', são promíscuos e um poço de aids", diz um trecho da mensagem que é assinada por Marcelo Valle Silveira Mello.

Nas redes sociais, Fefito, como o jornalista é mais conhecido, compartilhou a mensagem recebida e ironizou sobre a ausência de homofobia no Brasil, lembrando que nenhuma pessoa hetero morre pela orientação sexual.

"Por mais que esse País seja formado por pessoas que insistem que não existe homofobia (nenhum hetero morre por ser hetero, hellooooo!), por mais que a homofobia não seja criminalizada, por mais que as investigações raramente deem em algo, eu vou atrás de meus direitos. Eu vou pedir punição a quem promove o terror. A quem tirou o sossego da minha mãe", escreveu no Facebook.

Em buscas pela internet, o nome do autor do email aparece relacionado à disseminação e apologia ao ódio nas redes sociais, com histórico de denúncias de racismo e homofobia.

Pelas redes, Fefito recebeu apoio dos seguidores e incentivo para buscar os direitos de proteção:

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No mesmo dia em que o apresentador recebeu a ameaça, mãe e filha foram agredidas em um shopping de Brasília porque o agressor acreditou que elas eram um casal gay.

Fefito recebeu ameaça de morte e xingamentos homofóbicos por email. Foto: Instagram/fefito

No último dia 29, o apresentador Fernando Oliveira, do programa Mulheres da Gazeta e Estação Plural da TV Brasil, recebeu um email com xingamentos homofóbicos e ameaça de morte. No começo do ano, um casal do Rio de Janeiro recebeu um recado homofóbico e racista no condomínio onde mora.

"Já anotei todos os seus horários e irei descarregar o meu 38 em ti. Odeio 'viados', são promíscuos e um poço de aids", diz um trecho da mensagem que é assinada por Marcelo Valle Silveira Mello.

Nas redes sociais, Fefito, como o jornalista é mais conhecido, compartilhou a mensagem recebida e ironizou sobre a ausência de homofobia no Brasil, lembrando que nenhuma pessoa hetero morre pela orientação sexual.

"Por mais que esse País seja formado por pessoas que insistem que não existe homofobia (nenhum hetero morre por ser hetero, hellooooo!), por mais que a homofobia não seja criminalizada, por mais que as investigações raramente deem em algo, eu vou atrás de meus direitos. Eu vou pedir punição a quem promove o terror. A quem tirou o sossego da minha mãe", escreveu no Facebook.

Em buscas pela internet, o nome do autor do email aparece relacionado à disseminação e apologia ao ódio nas redes sociais, com histórico de denúncias de racismo e homofobia.

Pelas redes, Fefito recebeu apoio dos seguidores e incentivo para buscar os direitos de proteção:

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No mesmo dia em que o apresentador recebeu a ameaça, mãe e filha foram agredidas em um shopping de Brasília porque o agressor acreditou que elas eram um casal gay.

Fefito recebeu ameaça de morte e xingamentos homofóbicos por email. Foto: Instagram/fefito

No último dia 29, o apresentador Fernando Oliveira, do programa Mulheres da Gazeta e Estação Plural da TV Brasil, recebeu um email com xingamentos homofóbicos e ameaça de morte. No começo do ano, um casal do Rio de Janeiro recebeu um recado homofóbico e racista no condomínio onde mora.

"Já anotei todos os seus horários e irei descarregar o meu 38 em ti. Odeio 'viados', são promíscuos e um poço de aids", diz um trecho da mensagem que é assinada por Marcelo Valle Silveira Mello.

Nas redes sociais, Fefito, como o jornalista é mais conhecido, compartilhou a mensagem recebida e ironizou sobre a ausência de homofobia no Brasil, lembrando que nenhuma pessoa hetero morre pela orientação sexual.

"Por mais que esse País seja formado por pessoas que insistem que não existe homofobia (nenhum hetero morre por ser hetero, hellooooo!), por mais que a homofobia não seja criminalizada, por mais que as investigações raramente deem em algo, eu vou atrás de meus direitos. Eu vou pedir punição a quem promove o terror. A quem tirou o sossego da minha mãe", escreveu no Facebook.

Em buscas pela internet, o nome do autor do email aparece relacionado à disseminação e apologia ao ódio nas redes sociais, com histórico de denúncias de racismo e homofobia.

Pelas redes, Fefito recebeu apoio dos seguidores e incentivo para buscar os direitos de proteção:

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No mesmo dia em que o apresentador recebeu a ameaça, mãe e filha foram agredidas em um shopping de Brasília porque o agressor acreditou que elas eram um casal gay.

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