Fundação de Rihanna doa US$ 5 milhões para ajudar a combater novo coronavírus


Valor foi distribuído para instituições de saúde, alimentação, além da própria Organização Mundial da Saúde

Por Ludimila Honorato
A cantora Rihanna no lançamento da grifeFenty. Foto: Martin Bureau / AFP

A cantora Rihanna, por meio da Fundação Clara Lionel, criada por ela em 2012, doou US$ 5 milhões para ajudar no combate ao novo coronavírus pelo mundo. O valor foi distribuído entre diferentes entidades.

O anúncio foi feito pela instituição no Instagram e cita que a Organização Mundial da Saúde e grupos que trabalham pela saúde e alimentação das pessoas foram beneficiados com a quantia.

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A doação servirá para preparar as comunidades com equipamentos de proteção, suprimentos médicos e acesso a alimentos em vários países e regiões.

Segundo o site TMZ, o valor também será investido na manutenção de unidades de terapia intensiva e aceleração do desenvolvimento de vacinas e outros métodos para combater a covid-19.

"Nunca foi tão importante ou urgente proteger e preparar comunidades marginalizadas e carentes, aquelas que serão mais afetadas por essa pandemia", disse Justine Lucas, diretora executiva da fundação.

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A cantora Rihanna no lançamento da grifeFenty. Foto: Martin Bureau / AFP

A cantora Rihanna, por meio da Fundação Clara Lionel, criada por ela em 2012, doou US$ 5 milhões para ajudar no combate ao novo coronavírus pelo mundo. O valor foi distribuído entre diferentes entidades.

O anúncio foi feito pela instituição no Instagram e cita que a Organização Mundial da Saúde e grupos que trabalham pela saúde e alimentação das pessoas foram beneficiados com a quantia.

A doação servirá para preparar as comunidades com equipamentos de proteção, suprimentos médicos e acesso a alimentos em vários países e regiões.

Segundo o site TMZ, o valor também será investido na manutenção de unidades de terapia intensiva e aceleração do desenvolvimento de vacinas e outros métodos para combater a covid-19.

"Nunca foi tão importante ou urgente proteger e preparar comunidades marginalizadas e carentes, aquelas que serão mais afetadas por essa pandemia", disse Justine Lucas, diretora executiva da fundação.

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A cantora Rihanna no lançamento da grifeFenty. Foto: Martin Bureau / AFP

A cantora Rihanna, por meio da Fundação Clara Lionel, criada por ela em 2012, doou US$ 5 milhões para ajudar no combate ao novo coronavírus pelo mundo. O valor foi distribuído entre diferentes entidades.

O anúncio foi feito pela instituição no Instagram e cita que a Organização Mundial da Saúde e grupos que trabalham pela saúde e alimentação das pessoas foram beneficiados com a quantia.

A doação servirá para preparar as comunidades com equipamentos de proteção, suprimentos médicos e acesso a alimentos em vários países e regiões.

Segundo o site TMZ, o valor também será investido na manutenção de unidades de terapia intensiva e aceleração do desenvolvimento de vacinas e outros métodos para combater a covid-19.

"Nunca foi tão importante ou urgente proteger e preparar comunidades marginalizadas e carentes, aquelas que serão mais afetadas por essa pandemia", disse Justine Lucas, diretora executiva da fundação.

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A cantora Rihanna no lançamento da grifeFenty. Foto: Martin Bureau / AFP

A cantora Rihanna, por meio da Fundação Clara Lionel, criada por ela em 2012, doou US$ 5 milhões para ajudar no combate ao novo coronavírus pelo mundo. O valor foi distribuído entre diferentes entidades.

O anúncio foi feito pela instituição no Instagram e cita que a Organização Mundial da Saúde e grupos que trabalham pela saúde e alimentação das pessoas foram beneficiados com a quantia.

A doação servirá para preparar as comunidades com equipamentos de proteção, suprimentos médicos e acesso a alimentos em vários países e regiões.

Segundo o site TMZ, o valor também será investido na manutenção de unidades de terapia intensiva e aceleração do desenvolvimento de vacinas e outros métodos para combater a covid-19.

"Nunca foi tão importante ou urgente proteger e preparar comunidades marginalizadas e carentes, aquelas que serão mais afetadas por essa pandemia", disse Justine Lucas, diretora executiva da fundação.

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