Spotify deixa de promover R. Kelly após acusações de crimes sexuais


Músicas do cantor não constarão mais nas playlists oficiais da plataforma nem nas sugestões aos usuários

Por Redação
O cantor R. Kelly. Foto: Lucas Jackson/Reuters

O Spotify anunciou nesta quinta-feira, 10, que vai retirar todas as músicas do cantor R. Kelly de suas playlists oficiais e não recomendará o cantor de R&B para seus usuários. A medida é tomada em resposta às denúncias de agressão e exploração sexual feitas contra o artista e faz parte de uma nova política de "conteúdo de ódio ou conduta odiosa" da plataforma.

“Suas músicas continuarão disponíveis em nossa plataforma, mas o Spotify não o promoverá ativamente. Não censuramos o conteúdo de um artista em razão de seu comportamento, mas queremos que nossas decisões editoriais reflitam nossos valores”, dizia o comunicado enviado ao Entertainment Weekly.

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Há anos, R Kelly é alvo de acusações de exploração sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Recentemente, uma ex-namorada contou em um documentário da BBC que o cantor manteve uma mulher como sua escrava sexual desde os 14 anos de idade. Ele nega todas as acusações.

A decisão da plataforma de streaming de música vai ao encontro da campanha #MuteRKelly, do movimento Time’s Up, que pediu à gravadora do cantor, assim como aos serviços de streaming Spotify e Apple Music, que retirem suas canções de seus catálogos.

O cantor R. Kelly. Foto: Lucas Jackson/Reuters

O Spotify anunciou nesta quinta-feira, 10, que vai retirar todas as músicas do cantor R. Kelly de suas playlists oficiais e não recomendará o cantor de R&B para seus usuários. A medida é tomada em resposta às denúncias de agressão e exploração sexual feitas contra o artista e faz parte de uma nova política de "conteúdo de ódio ou conduta odiosa" da plataforma.

“Suas músicas continuarão disponíveis em nossa plataforma, mas o Spotify não o promoverá ativamente. Não censuramos o conteúdo de um artista em razão de seu comportamento, mas queremos que nossas decisões editoriais reflitam nossos valores”, dizia o comunicado enviado ao Entertainment Weekly.

Há anos, R Kelly é alvo de acusações de exploração sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Recentemente, uma ex-namorada contou em um documentário da BBC que o cantor manteve uma mulher como sua escrava sexual desde os 14 anos de idade. Ele nega todas as acusações.

A decisão da plataforma de streaming de música vai ao encontro da campanha #MuteRKelly, do movimento Time’s Up, que pediu à gravadora do cantor, assim como aos serviços de streaming Spotify e Apple Music, que retirem suas canções de seus catálogos.

O cantor R. Kelly. Foto: Lucas Jackson/Reuters

O Spotify anunciou nesta quinta-feira, 10, que vai retirar todas as músicas do cantor R. Kelly de suas playlists oficiais e não recomendará o cantor de R&B para seus usuários. A medida é tomada em resposta às denúncias de agressão e exploração sexual feitas contra o artista e faz parte de uma nova política de "conteúdo de ódio ou conduta odiosa" da plataforma.

“Suas músicas continuarão disponíveis em nossa plataforma, mas o Spotify não o promoverá ativamente. Não censuramos o conteúdo de um artista em razão de seu comportamento, mas queremos que nossas decisões editoriais reflitam nossos valores”, dizia o comunicado enviado ao Entertainment Weekly.

Há anos, R Kelly é alvo de acusações de exploração sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Recentemente, uma ex-namorada contou em um documentário da BBC que o cantor manteve uma mulher como sua escrava sexual desde os 14 anos de idade. Ele nega todas as acusações.

A decisão da plataforma de streaming de música vai ao encontro da campanha #MuteRKelly, do movimento Time’s Up, que pediu à gravadora do cantor, assim como aos serviços de streaming Spotify e Apple Music, que retirem suas canções de seus catálogos.

O cantor R. Kelly. Foto: Lucas Jackson/Reuters

O Spotify anunciou nesta quinta-feira, 10, que vai retirar todas as músicas do cantor R. Kelly de suas playlists oficiais e não recomendará o cantor de R&B para seus usuários. A medida é tomada em resposta às denúncias de agressão e exploração sexual feitas contra o artista e faz parte de uma nova política de "conteúdo de ódio ou conduta odiosa" da plataforma.

“Suas músicas continuarão disponíveis em nossa plataforma, mas o Spotify não o promoverá ativamente. Não censuramos o conteúdo de um artista em razão de seu comportamento, mas queremos que nossas decisões editoriais reflitam nossos valores”, dizia o comunicado enviado ao Entertainment Weekly.

Há anos, R Kelly é alvo de acusações de exploração sexual contra mulheres e meninas menores de idade. Recentemente, uma ex-namorada contou em um documentário da BBC que o cantor manteve uma mulher como sua escrava sexual desde os 14 anos de idade. Ele nega todas as acusações.

A decisão da plataforma de streaming de música vai ao encontro da campanha #MuteRKelly, do movimento Time’s Up, que pediu à gravadora do cantor, assim como aos serviços de streaming Spotify e Apple Music, que retirem suas canções de seus catálogos.

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