Grupo quer bloquear entrada da USP


Parte dos estudantes, porém, defende fazer ato na Assembleia

Por Simone Iwasso

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João, ontem à noite, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia que fosse feito um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar. Até o fechamento da edição, os dois grupos continuavam discutindo suas próximas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia que eles realizaram é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. "Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo", explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos que estão se organizando num movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (forma de manifestação rápida e geralmente combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em xingamentos e socos entre grevistas e não grevistas. Além da indefinição do movimento estudantil, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. O objetivo do protesto é pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. "Nossa intenção é fazer uma pressão para aumento de recursos antes de eles votarem as diretrizes orçamentárias (LDO). Se eles já tiverem votado, vamos repensar o ato", afirmou o diretor do sindicato dos funcionários, Magno Carvalho. Na noite de ontem, os deputados discutiam a votação do projeto de lei, que tramitava em regime de urgência. FIM DA GREVE Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Ontem, quem estava paralisado começou a voltar às suas funções. Creches e alguns bandejões, por exemplo, foram reabertos. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria.

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João, ontem à noite, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia que fosse feito um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar. Até o fechamento da edição, os dois grupos continuavam discutindo suas próximas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia que eles realizaram é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. "Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo", explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos que estão se organizando num movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (forma de manifestação rápida e geralmente combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em xingamentos e socos entre grevistas e não grevistas. Além da indefinição do movimento estudantil, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. O objetivo do protesto é pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. "Nossa intenção é fazer uma pressão para aumento de recursos antes de eles votarem as diretrizes orçamentárias (LDO). Se eles já tiverem votado, vamos repensar o ato", afirmou o diretor do sindicato dos funcionários, Magno Carvalho. Na noite de ontem, os deputados discutiam a votação do projeto de lei, que tramitava em regime de urgência. FIM DA GREVE Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Ontem, quem estava paralisado começou a voltar às suas funções. Creches e alguns bandejões, por exemplo, foram reabertos. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria.

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João, ontem à noite, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia que fosse feito um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar. Até o fechamento da edição, os dois grupos continuavam discutindo suas próximas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia que eles realizaram é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. "Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo", explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos que estão se organizando num movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (forma de manifestação rápida e geralmente combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em xingamentos e socos entre grevistas e não grevistas. Além da indefinição do movimento estudantil, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. O objetivo do protesto é pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. "Nossa intenção é fazer uma pressão para aumento de recursos antes de eles votarem as diretrizes orçamentárias (LDO). Se eles já tiverem votado, vamos repensar o ato", afirmou o diretor do sindicato dos funcionários, Magno Carvalho. Na noite de ontem, os deputados discutiam a votação do projeto de lei, que tramitava em regime de urgência. FIM DA GREVE Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Ontem, quem estava paralisado começou a voltar às suas funções. Creches e alguns bandejões, por exemplo, foram reabertos. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria.

Enquanto um grupo de alunos da Universidade de São Paulo (USP) promovia uma festa de São João, ontem à noite, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o movimento grevista estudantil começava a rachar. Um grupo ligado ao Diretório Central de Estudantes (DCE) defendia que fosse feito um ato hoje na Assembleia Legislativa, junto com os sindicatos dos funcionários e professores. Porém, alunos mais radicais propunham um novo trancamento da entrada principal do câmpus, nos moldes do que ocorreu no início do mês e que terminou em confronto com a Polícia Militar. Até o fechamento da edição, os dois grupos continuavam discutindo suas próximas ações, sem chegar a uma definição. O único ponto aprovado pelos estudantes na assembleia que eles realizaram é o de que não negociam nenhuma reivindicação com a reitora Suely Vilela, já que defendem sua saída do cargo. "Foi aprovado em assembleia que não negociaremos enquanto a reitora estiver no cargo", explicou o estudante Gabriel Casoni, do DCE. Já os alunos que estão se organizando num movimento antigreve pretendem realizar hoje, às 12h30, um novo flash mob (forma de manifestação rápida e geralmente combinada pela internet) em frente à Faculdade de Economia e Administração (FEA). Na semana passada, duas iniciativas do tipo terminaram em xingamentos e socos entre grevistas e não grevistas. Além da indefinição do movimento estudantil, os sindicatos de professores e funcionários devem discutir hoje se mantêm ou não o ato marcado para as 14 horas em frente à Assembleia Legislativa. O objetivo do protesto é pedir mais recursos para a educação pública, mais democracia com eleição direta para reitor e fim dos cursos a distância. "Nossa intenção é fazer uma pressão para aumento de recursos antes de eles votarem as diretrizes orçamentárias (LDO). Se eles já tiverem votado, vamos repensar o ato", afirmou o diretor do sindicato dos funcionários, Magno Carvalho. Na noite de ontem, os deputados discutiam a votação do projeto de lei, que tramitava em regime de urgência. FIM DA GREVE Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os sindicatos dos professores e funcionários decidiram encerrar a greve, que teve duração de 25 dias. Ontem, quem estava paralisado começou a voltar às suas funções. Creches e alguns bandejões, por exemplo, foram reabertos. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o sindicato dos funcionários ainda discute suas pautas específicas com a reitoria.

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