Transtornos mentais e suas diferenças entre homens e mulheres

Opinião|Respostas aos antidepressivos variam entre as pessoas


Por Dr. Joel Rennó

Como qualquer medicamento, os antidepressivos podem dar efeitos colaterais no início de tratamento. Alguns efeitos como ansiedade, agitação, alterações do sono e apetite, náuseas, tonturas, boca seca, entre outros, podem ocorrer e costumam ser breves, leves e transitórios - restritos às primeiras duas semanas de tratamento.

Hoje temos várias opções terapêuticas diferentes e, algumas trocas podem ser necessárias, até que o antidepressivo eficaz e com baixo perfil de efeitos colaterais seja descoberto. Por mais que tenhamos estudos demonstrando o baixo perfil de efeitos colaterais dos antidepressivos e a eficácia dos mesmos, sabemos que a resposta individual é sempre diferente da resposta de uma amostra populacional presente nos estudos e isso precisa ser levado em consideração.

Do ponto de vista genético, o nível de metabolização hepática dos antidepressivos pode também variar de pessoa para pessoa. Alguns metabolizam a droga rapidamente (com menor nível sanguíneo da medicação) e outros de forma mais lenta (portanto, com maior nível plasmático da medicação). Na atualidade, é possível diferenciarmos por exames laboratoriais os diferentes perfis de metabolizadores (lentos, rápidos e ultra-rápidos).

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Outro aspecto relevante é sempre se questionar o diagnóstico quando a resposta terapêutica aos antidepressivos é ruim após várias trocas e muito tempo de tratamento. Há vários tipos de depressão, temos a depressão que ocorre no transtorno bipolar (e daí o uso de estabilizadores de humor é obrigatório) e há as comorbidades psiquiátricas (associações de quadros depressivos com transtornos de ansiedade, personalidade e outros) que pioram o prognóstico e a resposta.

Cerca de 20% a 30% dos pacientes podem não responder adequadamente aos antidepressivos e para esses casos, além da psicoterapia associada (que auxilia muito na melhora da resposta), outros métodos terapêuticos, não farmacológicos, podem ser utilizados como a estimulação magnética transcraniana e o estímulo elétrico direto transcraniano que são métodos seguros e praticamente isentos de efeitos colaterais significativos.

Portanto, em algumas situações isoladas, pode ser necessária até a procura por uma segunda opinião médica porque o diagnóstico e tratamento podem ser complexos.

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Como qualquer medicamento, os antidepressivos podem dar efeitos colaterais no início de tratamento. Alguns efeitos como ansiedade, agitação, alterações do sono e apetite, náuseas, tonturas, boca seca, entre outros, podem ocorrer e costumam ser breves, leves e transitórios - restritos às primeiras duas semanas de tratamento.

Hoje temos várias opções terapêuticas diferentes e, algumas trocas podem ser necessárias, até que o antidepressivo eficaz e com baixo perfil de efeitos colaterais seja descoberto. Por mais que tenhamos estudos demonstrando o baixo perfil de efeitos colaterais dos antidepressivos e a eficácia dos mesmos, sabemos que a resposta individual é sempre diferente da resposta de uma amostra populacional presente nos estudos e isso precisa ser levado em consideração.

Do ponto de vista genético, o nível de metabolização hepática dos antidepressivos pode também variar de pessoa para pessoa. Alguns metabolizam a droga rapidamente (com menor nível sanguíneo da medicação) e outros de forma mais lenta (portanto, com maior nível plasmático da medicação). Na atualidade, é possível diferenciarmos por exames laboratoriais os diferentes perfis de metabolizadores (lentos, rápidos e ultra-rápidos).

Outro aspecto relevante é sempre se questionar o diagnóstico quando a resposta terapêutica aos antidepressivos é ruim após várias trocas e muito tempo de tratamento. Há vários tipos de depressão, temos a depressão que ocorre no transtorno bipolar (e daí o uso de estabilizadores de humor é obrigatório) e há as comorbidades psiquiátricas (associações de quadros depressivos com transtornos de ansiedade, personalidade e outros) que pioram o prognóstico e a resposta.

Cerca de 20% a 30% dos pacientes podem não responder adequadamente aos antidepressivos e para esses casos, além da psicoterapia associada (que auxilia muito na melhora da resposta), outros métodos terapêuticos, não farmacológicos, podem ser utilizados como a estimulação magnética transcraniana e o estímulo elétrico direto transcraniano que são métodos seguros e praticamente isentos de efeitos colaterais significativos.

Portanto, em algumas situações isoladas, pode ser necessária até a procura por uma segunda opinião médica porque o diagnóstico e tratamento podem ser complexos.

 

Como qualquer medicamento, os antidepressivos podem dar efeitos colaterais no início de tratamento. Alguns efeitos como ansiedade, agitação, alterações do sono e apetite, náuseas, tonturas, boca seca, entre outros, podem ocorrer e costumam ser breves, leves e transitórios - restritos às primeiras duas semanas de tratamento.

Hoje temos várias opções terapêuticas diferentes e, algumas trocas podem ser necessárias, até que o antidepressivo eficaz e com baixo perfil de efeitos colaterais seja descoberto. Por mais que tenhamos estudos demonstrando o baixo perfil de efeitos colaterais dos antidepressivos e a eficácia dos mesmos, sabemos que a resposta individual é sempre diferente da resposta de uma amostra populacional presente nos estudos e isso precisa ser levado em consideração.

Do ponto de vista genético, o nível de metabolização hepática dos antidepressivos pode também variar de pessoa para pessoa. Alguns metabolizam a droga rapidamente (com menor nível sanguíneo da medicação) e outros de forma mais lenta (portanto, com maior nível plasmático da medicação). Na atualidade, é possível diferenciarmos por exames laboratoriais os diferentes perfis de metabolizadores (lentos, rápidos e ultra-rápidos).

Outro aspecto relevante é sempre se questionar o diagnóstico quando a resposta terapêutica aos antidepressivos é ruim após várias trocas e muito tempo de tratamento. Há vários tipos de depressão, temos a depressão que ocorre no transtorno bipolar (e daí o uso de estabilizadores de humor é obrigatório) e há as comorbidades psiquiátricas (associações de quadros depressivos com transtornos de ansiedade, personalidade e outros) que pioram o prognóstico e a resposta.

Cerca de 20% a 30% dos pacientes podem não responder adequadamente aos antidepressivos e para esses casos, além da psicoterapia associada (que auxilia muito na melhora da resposta), outros métodos terapêuticos, não farmacológicos, podem ser utilizados como a estimulação magnética transcraniana e o estímulo elétrico direto transcraniano que são métodos seguros e praticamente isentos de efeitos colaterais significativos.

Portanto, em algumas situações isoladas, pode ser necessária até a procura por uma segunda opinião médica porque o diagnóstico e tratamento podem ser complexos.

 

Como qualquer medicamento, os antidepressivos podem dar efeitos colaterais no início de tratamento. Alguns efeitos como ansiedade, agitação, alterações do sono e apetite, náuseas, tonturas, boca seca, entre outros, podem ocorrer e costumam ser breves, leves e transitórios - restritos às primeiras duas semanas de tratamento.

Hoje temos várias opções terapêuticas diferentes e, algumas trocas podem ser necessárias, até que o antidepressivo eficaz e com baixo perfil de efeitos colaterais seja descoberto. Por mais que tenhamos estudos demonstrando o baixo perfil de efeitos colaterais dos antidepressivos e a eficácia dos mesmos, sabemos que a resposta individual é sempre diferente da resposta de uma amostra populacional presente nos estudos e isso precisa ser levado em consideração.

Do ponto de vista genético, o nível de metabolização hepática dos antidepressivos pode também variar de pessoa para pessoa. Alguns metabolizam a droga rapidamente (com menor nível sanguíneo da medicação) e outros de forma mais lenta (portanto, com maior nível plasmático da medicação). Na atualidade, é possível diferenciarmos por exames laboratoriais os diferentes perfis de metabolizadores (lentos, rápidos e ultra-rápidos).

Outro aspecto relevante é sempre se questionar o diagnóstico quando a resposta terapêutica aos antidepressivos é ruim após várias trocas e muito tempo de tratamento. Há vários tipos de depressão, temos a depressão que ocorre no transtorno bipolar (e daí o uso de estabilizadores de humor é obrigatório) e há as comorbidades psiquiátricas (associações de quadros depressivos com transtornos de ansiedade, personalidade e outros) que pioram o prognóstico e a resposta.

Cerca de 20% a 30% dos pacientes podem não responder adequadamente aos antidepressivos e para esses casos, além da psicoterapia associada (que auxilia muito na melhora da resposta), outros métodos terapêuticos, não farmacológicos, podem ser utilizados como a estimulação magnética transcraniana e o estímulo elétrico direto transcraniano que são métodos seguros e praticamente isentos de efeitos colaterais significativos.

Portanto, em algumas situações isoladas, pode ser necessária até a procura por uma segunda opinião médica porque o diagnóstico e tratamento podem ser complexos.

 

Opinião por Dr. Joel Rennó

Professor Colaborador da FMUSP. Diretor do Programa Saúde Mental da Mulher do IPq-HCFMUSP. Coordenador da Comissão de Saúde Mental da Mulher da ABP. Instagram @profdrjoelrennojr

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