Justiça condena médico por atentado violento ao pudor em Mato Grosso


Por Redação

Um médico de cerca de 60 anos, de Água Boa, município de 20 mil habitantes no Estado de Mato Grosso, foi condenado a um ano e sete meses de prisão por atentado violento ao pudor. A sentença foi proferida neste mês pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJ-MT) e a pena convertida em pagamento à vítima de uma quantia equivalente a 50 salários mínimos, além da prestação de serviços comunitários. O médico foi condenado por molestar uma de suas pacientes dentro de seu consultório, em 2005. De acordo com o depoimento da vítima, o médico teria trancado a porta e colocado um biombo na frente para impedir a entrada de outras pessoas. Durante a consulta, ele teria mandado a mulher tirar suas roupas e depois a molestado. Esse, no entanto, parece não ser um caso isolado. Durante as investigações, outras três supostas vítimas também procuraram a Justiça do Estado alegando terem sofrido abuso sexual do mesmo médico. A forma de abordagem descrita pelas mulheres em todos os casos é igual. A paciente ia ao consultório e era instruída a tirar suas roupas. Assim que o médico se aproximava, ela era molestada. O processo corre em segredo de justiça e o advogado do médico afirma ter recorrido da decisão do TJ. Como ainda aguarda o julgamento do mérito da condenação, o médico continua trabalhando normalmente.

Um médico de cerca de 60 anos, de Água Boa, município de 20 mil habitantes no Estado de Mato Grosso, foi condenado a um ano e sete meses de prisão por atentado violento ao pudor. A sentença foi proferida neste mês pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJ-MT) e a pena convertida em pagamento à vítima de uma quantia equivalente a 50 salários mínimos, além da prestação de serviços comunitários. O médico foi condenado por molestar uma de suas pacientes dentro de seu consultório, em 2005. De acordo com o depoimento da vítima, o médico teria trancado a porta e colocado um biombo na frente para impedir a entrada de outras pessoas. Durante a consulta, ele teria mandado a mulher tirar suas roupas e depois a molestado. Esse, no entanto, parece não ser um caso isolado. Durante as investigações, outras três supostas vítimas também procuraram a Justiça do Estado alegando terem sofrido abuso sexual do mesmo médico. A forma de abordagem descrita pelas mulheres em todos os casos é igual. A paciente ia ao consultório e era instruída a tirar suas roupas. Assim que o médico se aproximava, ela era molestada. O processo corre em segredo de justiça e o advogado do médico afirma ter recorrido da decisão do TJ. Como ainda aguarda o julgamento do mérito da condenação, o médico continua trabalhando normalmente.

Um médico de cerca de 60 anos, de Água Boa, município de 20 mil habitantes no Estado de Mato Grosso, foi condenado a um ano e sete meses de prisão por atentado violento ao pudor. A sentença foi proferida neste mês pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJ-MT) e a pena convertida em pagamento à vítima de uma quantia equivalente a 50 salários mínimos, além da prestação de serviços comunitários. O médico foi condenado por molestar uma de suas pacientes dentro de seu consultório, em 2005. De acordo com o depoimento da vítima, o médico teria trancado a porta e colocado um biombo na frente para impedir a entrada de outras pessoas. Durante a consulta, ele teria mandado a mulher tirar suas roupas e depois a molestado. Esse, no entanto, parece não ser um caso isolado. Durante as investigações, outras três supostas vítimas também procuraram a Justiça do Estado alegando terem sofrido abuso sexual do mesmo médico. A forma de abordagem descrita pelas mulheres em todos os casos é igual. A paciente ia ao consultório e era instruída a tirar suas roupas. Assim que o médico se aproximava, ela era molestada. O processo corre em segredo de justiça e o advogado do médico afirma ter recorrido da decisão do TJ. Como ainda aguarda o julgamento do mérito da condenação, o médico continua trabalhando normalmente.

Um médico de cerca de 60 anos, de Água Boa, município de 20 mil habitantes no Estado de Mato Grosso, foi condenado a um ano e sete meses de prisão por atentado violento ao pudor. A sentença foi proferida neste mês pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJ-MT) e a pena convertida em pagamento à vítima de uma quantia equivalente a 50 salários mínimos, além da prestação de serviços comunitários. O médico foi condenado por molestar uma de suas pacientes dentro de seu consultório, em 2005. De acordo com o depoimento da vítima, o médico teria trancado a porta e colocado um biombo na frente para impedir a entrada de outras pessoas. Durante a consulta, ele teria mandado a mulher tirar suas roupas e depois a molestado. Esse, no entanto, parece não ser um caso isolado. Durante as investigações, outras três supostas vítimas também procuraram a Justiça do Estado alegando terem sofrido abuso sexual do mesmo médico. A forma de abordagem descrita pelas mulheres em todos os casos é igual. A paciente ia ao consultório e era instruída a tirar suas roupas. Assim que o médico se aproximava, ela era molestada. O processo corre em segredo de justiça e o advogado do médico afirma ter recorrido da decisão do TJ. Como ainda aguarda o julgamento do mérito da condenação, o médico continua trabalhando normalmente.

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