Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Filhos partem e cabe às mães prepará-los para a vida


Pequenas intervenções assertivas ajudam os filhos a realizarem escolhas com mais segurança

Por Luciana Kotaka
 Foto: Estadão

Tenho sentido muitas saudades dos meus filhos pequeninos em uma época em que eu era indispensável, momentos de muito trabalho e de alegrias. Me perdia em seus sorrisos encantadores e mesmo faltando os dentinhos, sorria apaixonada.

Porém mesmo com este misto de saudades e dor ao vê-los desabrochando, me sinto feliz em vê-los se tornando homens, dando conta desse momento em que meu papel de mãe vai se tornando secundário em suas vidas.

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Toda mãe passa pelo luto, algumas vezes são sutis e outras mais marcantes, mas o que mais importa é entender que essas passagens são fundamentais para nossos filhos, para que eles voem.

Parece algo tão natural e lógico, mas muitas vezes as mães esticam esse cordão umbilical emocional ao máximo, afetando muito esse processo de individuação do sujeito.

Erros comuns que devemos cuidar para não cometermos:

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1 - Fazer tudo pelos filhos alegando que precisam de cuidados impedindo eles se serem independentes em pequenas ações que são essenciais para o desenvolvimento emocional;

2 - Impedir que eles convivam com outras famílias ou atividades por medos excessivos das quais a insegurança é da mãe e não da criança;

3 - Não permitir viagens com familiares, convívio com primos;

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4 - Não respeitar escolhas como roupas, interesses, muitas vezes menosprezando pequenas ações que ajudam na autoestima e segurança.

5 - Tomar decisões ou falar pelos filhos mesmo sem ouvi-los com antecedência;

6 - Deixar de estimular a criança e adolescente para que aprendam a tomar decisões que são próprias da fase de vida e necessárias para independência.

 Foto: Estadão

Tenho sentido muitas saudades dos meus filhos pequeninos em uma época em que eu era indispensável, momentos de muito trabalho e de alegrias. Me perdia em seus sorrisos encantadores e mesmo faltando os dentinhos, sorria apaixonada.

Porém mesmo com este misto de saudades e dor ao vê-los desabrochando, me sinto feliz em vê-los se tornando homens, dando conta desse momento em que meu papel de mãe vai se tornando secundário em suas vidas.

Toda mãe passa pelo luto, algumas vezes são sutis e outras mais marcantes, mas o que mais importa é entender que essas passagens são fundamentais para nossos filhos, para que eles voem.

Parece algo tão natural e lógico, mas muitas vezes as mães esticam esse cordão umbilical emocional ao máximo, afetando muito esse processo de individuação do sujeito.

Erros comuns que devemos cuidar para não cometermos:

1 - Fazer tudo pelos filhos alegando que precisam de cuidados impedindo eles se serem independentes em pequenas ações que são essenciais para o desenvolvimento emocional;

2 - Impedir que eles convivam com outras famílias ou atividades por medos excessivos das quais a insegurança é da mãe e não da criança;

3 - Não permitir viagens com familiares, convívio com primos;

4 - Não respeitar escolhas como roupas, interesses, muitas vezes menosprezando pequenas ações que ajudam na autoestima e segurança.

5 - Tomar decisões ou falar pelos filhos mesmo sem ouvi-los com antecedência;

6 - Deixar de estimular a criança e adolescente para que aprendam a tomar decisões que são próprias da fase de vida e necessárias para independência.

 Foto: Estadão

Tenho sentido muitas saudades dos meus filhos pequeninos em uma época em que eu era indispensável, momentos de muito trabalho e de alegrias. Me perdia em seus sorrisos encantadores e mesmo faltando os dentinhos, sorria apaixonada.

Porém mesmo com este misto de saudades e dor ao vê-los desabrochando, me sinto feliz em vê-los se tornando homens, dando conta desse momento em que meu papel de mãe vai se tornando secundário em suas vidas.

Toda mãe passa pelo luto, algumas vezes são sutis e outras mais marcantes, mas o que mais importa é entender que essas passagens são fundamentais para nossos filhos, para que eles voem.

Parece algo tão natural e lógico, mas muitas vezes as mães esticam esse cordão umbilical emocional ao máximo, afetando muito esse processo de individuação do sujeito.

Erros comuns que devemos cuidar para não cometermos:

1 - Fazer tudo pelos filhos alegando que precisam de cuidados impedindo eles se serem independentes em pequenas ações que são essenciais para o desenvolvimento emocional;

2 - Impedir que eles convivam com outras famílias ou atividades por medos excessivos das quais a insegurança é da mãe e não da criança;

3 - Não permitir viagens com familiares, convívio com primos;

4 - Não respeitar escolhas como roupas, interesses, muitas vezes menosprezando pequenas ações que ajudam na autoestima e segurança.

5 - Tomar decisões ou falar pelos filhos mesmo sem ouvi-los com antecedência;

6 - Deixar de estimular a criança e adolescente para que aprendam a tomar decisões que são próprias da fase de vida e necessárias para independência.

 Foto: Estadão

Tenho sentido muitas saudades dos meus filhos pequeninos em uma época em que eu era indispensável, momentos de muito trabalho e de alegrias. Me perdia em seus sorrisos encantadores e mesmo faltando os dentinhos, sorria apaixonada.

Porém mesmo com este misto de saudades e dor ao vê-los desabrochando, me sinto feliz em vê-los se tornando homens, dando conta desse momento em que meu papel de mãe vai se tornando secundário em suas vidas.

Toda mãe passa pelo luto, algumas vezes são sutis e outras mais marcantes, mas o que mais importa é entender que essas passagens são fundamentais para nossos filhos, para que eles voem.

Parece algo tão natural e lógico, mas muitas vezes as mães esticam esse cordão umbilical emocional ao máximo, afetando muito esse processo de individuação do sujeito.

Erros comuns que devemos cuidar para não cometermos:

1 - Fazer tudo pelos filhos alegando que precisam de cuidados impedindo eles se serem independentes em pequenas ações que são essenciais para o desenvolvimento emocional;

2 - Impedir que eles convivam com outras famílias ou atividades por medos excessivos das quais a insegurança é da mãe e não da criança;

3 - Não permitir viagens com familiares, convívio com primos;

4 - Não respeitar escolhas como roupas, interesses, muitas vezes menosprezando pequenas ações que ajudam na autoestima e segurança.

5 - Tomar decisões ou falar pelos filhos mesmo sem ouvi-los com antecedência;

6 - Deixar de estimular a criança e adolescente para que aprendam a tomar decisões que são próprias da fase de vida e necessárias para independência.

Opinião por Luciana Kotaka

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