Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Pessoas negativas dizem não para a vida


Ambientes infelizes impactam na nossa saúde emocional

Por Luciana Kotaka
 

Não precisamos queimar muitos neurônios para nos lembrar de alguém que conhecemos que está sempre reclamando de algo, são pessoas que não conseguem enxergar a vida de uma forma positiva. O funcionamento dessas pessoas tende sempre a desvalidar o outro para se colocarem no lugar da vítima, como se realmente fossem incapazes de tomarem decisões e atitudes.

Normalmente estão tão centradas em si mesmas e em suas dores que dificilmente ampliam o olhar para acolher as coisas boas que a vida oferece. Quando tentamos ajudá-las, prontamente respondem negando qualquer possibilidade de solução por mais que os fatos sejam favoráveis. Na verdade, não querem resolver o que incomoda, e sim continuar nesse lugar de reclamação, pois se alimentam do ganho secundário que o lugar de vítima recebe.

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Para as pessoas que convivem com os mesmos a historinha já é conhecida, os familiares e amigos não têm mais paciência para tentarem ajudar, já conhecem o mecanismo de controle que atua nesse tipo de situação. Mas para os que estão chegando, pessoas das quais a vítima interage esporadicamente, a história sempre gera bons resultados pois ficam com pena, se solidarizam tentando ajudar e dar um pouco de seu tempo.

O fato não é desprezar o sofrimento real que essas pessoas sentem até porque a história de vida delas é pesada, não receberam o afeto, acolhimento e o amor que precisavam. Porém, é importante estarmos alertas para o fato que essa atitude negativa que carregam também impacta as pessoas das quais ela convive, mas isso ao contrário do que podemos imaginar, não causa culpa. Se o meu mundo é cinza o seu também precisa ser, pois somente dessa forma a pessoa poderá se sentir confortável, podendo continuar no papel da vítima ao invés de assumir a responsabilidade pelo lugar que se encontra.

Quanto mais opções nós dermos a essas pessoas de saírem da situação que se encontram, mas elas conseguem achar problemas que a impedem de tomarem uma atitude. É como se não tivessem opções e assim continuam confortáveis no mundinho que construíram em suas mentes. Digo confortáveis porque, apesar da dor que relatam sentir, a dor já é conhecida, já se habituaram a viver dessa forma.

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Dizem um não para a vida e para todas as opções possíveis de olhar para sair do lugar que se encontram. Infelizmente não dão conta de olhar para tudo que construíram agindo dessa forma, a maioria nem se dá conta de que age assim, acostumaram-se a usar antidepressivos, comida, álcool, como forma de amenizar as dores e a solidão que acabam construindo para si mesmas.

A terapia ainda é a saída para mudar a realidade das pessoas negativas, o autoconhecimento, a consciência da responsabilidade de construir uma vida melhor são os principais assuntos trabalhados na busca de uma mudança de comportamento. E se em algum momento você se perceber nas linhas desse texto, quem sabe possa enxergar o buraco que está cavando e saia de dentro enquanto há tempo de mudar o curso dessa história.

 

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Não precisamos queimar muitos neurônios para nos lembrar de alguém que conhecemos que está sempre reclamando de algo, são pessoas que não conseguem enxergar a vida de uma forma positiva. O funcionamento dessas pessoas tende sempre a desvalidar o outro para se colocarem no lugar da vítima, como se realmente fossem incapazes de tomarem decisões e atitudes.

Normalmente estão tão centradas em si mesmas e em suas dores que dificilmente ampliam o olhar para acolher as coisas boas que a vida oferece. Quando tentamos ajudá-las, prontamente respondem negando qualquer possibilidade de solução por mais que os fatos sejam favoráveis. Na verdade, não querem resolver o que incomoda, e sim continuar nesse lugar de reclamação, pois se alimentam do ganho secundário que o lugar de vítima recebe.

Para as pessoas que convivem com os mesmos a historinha já é conhecida, os familiares e amigos não têm mais paciência para tentarem ajudar, já conhecem o mecanismo de controle que atua nesse tipo de situação. Mas para os que estão chegando, pessoas das quais a vítima interage esporadicamente, a história sempre gera bons resultados pois ficam com pena, se solidarizam tentando ajudar e dar um pouco de seu tempo.

O fato não é desprezar o sofrimento real que essas pessoas sentem até porque a história de vida delas é pesada, não receberam o afeto, acolhimento e o amor que precisavam. Porém, é importante estarmos alertas para o fato que essa atitude negativa que carregam também impacta as pessoas das quais ela convive, mas isso ao contrário do que podemos imaginar, não causa culpa. Se o meu mundo é cinza o seu também precisa ser, pois somente dessa forma a pessoa poderá se sentir confortável, podendo continuar no papel da vítima ao invés de assumir a responsabilidade pelo lugar que se encontra.

Quanto mais opções nós dermos a essas pessoas de saírem da situação que se encontram, mas elas conseguem achar problemas que a impedem de tomarem uma atitude. É como se não tivessem opções e assim continuam confortáveis no mundinho que construíram em suas mentes. Digo confortáveis porque, apesar da dor que relatam sentir, a dor já é conhecida, já se habituaram a viver dessa forma.

Dizem um não para a vida e para todas as opções possíveis de olhar para sair do lugar que se encontram. Infelizmente não dão conta de olhar para tudo que construíram agindo dessa forma, a maioria nem se dá conta de que age assim, acostumaram-se a usar antidepressivos, comida, álcool, como forma de amenizar as dores e a solidão que acabam construindo para si mesmas.

A terapia ainda é a saída para mudar a realidade das pessoas negativas, o autoconhecimento, a consciência da responsabilidade de construir uma vida melhor são os principais assuntos trabalhados na busca de uma mudança de comportamento. E se em algum momento você se perceber nas linhas desse texto, quem sabe possa enxergar o buraco que está cavando e saia de dentro enquanto há tempo de mudar o curso dessa história.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não precisamos queimar muitos neurônios para nos lembrar de alguém que conhecemos que está sempre reclamando de algo, são pessoas que não conseguem enxergar a vida de uma forma positiva. O funcionamento dessas pessoas tende sempre a desvalidar o outro para se colocarem no lugar da vítima, como se realmente fossem incapazes de tomarem decisões e atitudes.

Normalmente estão tão centradas em si mesmas e em suas dores que dificilmente ampliam o olhar para acolher as coisas boas que a vida oferece. Quando tentamos ajudá-las, prontamente respondem negando qualquer possibilidade de solução por mais que os fatos sejam favoráveis. Na verdade, não querem resolver o que incomoda, e sim continuar nesse lugar de reclamação, pois se alimentam do ganho secundário que o lugar de vítima recebe.

Para as pessoas que convivem com os mesmos a historinha já é conhecida, os familiares e amigos não têm mais paciência para tentarem ajudar, já conhecem o mecanismo de controle que atua nesse tipo de situação. Mas para os que estão chegando, pessoas das quais a vítima interage esporadicamente, a história sempre gera bons resultados pois ficam com pena, se solidarizam tentando ajudar e dar um pouco de seu tempo.

O fato não é desprezar o sofrimento real que essas pessoas sentem até porque a história de vida delas é pesada, não receberam o afeto, acolhimento e o amor que precisavam. Porém, é importante estarmos alertas para o fato que essa atitude negativa que carregam também impacta as pessoas das quais ela convive, mas isso ao contrário do que podemos imaginar, não causa culpa. Se o meu mundo é cinza o seu também precisa ser, pois somente dessa forma a pessoa poderá se sentir confortável, podendo continuar no papel da vítima ao invés de assumir a responsabilidade pelo lugar que se encontra.

Quanto mais opções nós dermos a essas pessoas de saírem da situação que se encontram, mas elas conseguem achar problemas que a impedem de tomarem uma atitude. É como se não tivessem opções e assim continuam confortáveis no mundinho que construíram em suas mentes. Digo confortáveis porque, apesar da dor que relatam sentir, a dor já é conhecida, já se habituaram a viver dessa forma.

Dizem um não para a vida e para todas as opções possíveis de olhar para sair do lugar que se encontram. Infelizmente não dão conta de olhar para tudo que construíram agindo dessa forma, a maioria nem se dá conta de que age assim, acostumaram-se a usar antidepressivos, comida, álcool, como forma de amenizar as dores e a solidão que acabam construindo para si mesmas.

A terapia ainda é a saída para mudar a realidade das pessoas negativas, o autoconhecimento, a consciência da responsabilidade de construir uma vida melhor são os principais assuntos trabalhados na busca de uma mudança de comportamento. E se em algum momento você se perceber nas linhas desse texto, quem sabe possa enxergar o buraco que está cavando e saia de dentro enquanto há tempo de mudar o curso dessa história.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não precisamos queimar muitos neurônios para nos lembrar de alguém que conhecemos que está sempre reclamando de algo, são pessoas que não conseguem enxergar a vida de uma forma positiva. O funcionamento dessas pessoas tende sempre a desvalidar o outro para se colocarem no lugar da vítima, como se realmente fossem incapazes de tomarem decisões e atitudes.

Normalmente estão tão centradas em si mesmas e em suas dores que dificilmente ampliam o olhar para acolher as coisas boas que a vida oferece. Quando tentamos ajudá-las, prontamente respondem negando qualquer possibilidade de solução por mais que os fatos sejam favoráveis. Na verdade, não querem resolver o que incomoda, e sim continuar nesse lugar de reclamação, pois se alimentam do ganho secundário que o lugar de vítima recebe.

Para as pessoas que convivem com os mesmos a historinha já é conhecida, os familiares e amigos não têm mais paciência para tentarem ajudar, já conhecem o mecanismo de controle que atua nesse tipo de situação. Mas para os que estão chegando, pessoas das quais a vítima interage esporadicamente, a história sempre gera bons resultados pois ficam com pena, se solidarizam tentando ajudar e dar um pouco de seu tempo.

O fato não é desprezar o sofrimento real que essas pessoas sentem até porque a história de vida delas é pesada, não receberam o afeto, acolhimento e o amor que precisavam. Porém, é importante estarmos alertas para o fato que essa atitude negativa que carregam também impacta as pessoas das quais ela convive, mas isso ao contrário do que podemos imaginar, não causa culpa. Se o meu mundo é cinza o seu também precisa ser, pois somente dessa forma a pessoa poderá se sentir confortável, podendo continuar no papel da vítima ao invés de assumir a responsabilidade pelo lugar que se encontra.

Quanto mais opções nós dermos a essas pessoas de saírem da situação que se encontram, mas elas conseguem achar problemas que a impedem de tomarem uma atitude. É como se não tivessem opções e assim continuam confortáveis no mundinho que construíram em suas mentes. Digo confortáveis porque, apesar da dor que relatam sentir, a dor já é conhecida, já se habituaram a viver dessa forma.

Dizem um não para a vida e para todas as opções possíveis de olhar para sair do lugar que se encontram. Infelizmente não dão conta de olhar para tudo que construíram agindo dessa forma, a maioria nem se dá conta de que age assim, acostumaram-se a usar antidepressivos, comida, álcool, como forma de amenizar as dores e a solidão que acabam construindo para si mesmas.

A terapia ainda é a saída para mudar a realidade das pessoas negativas, o autoconhecimento, a consciência da responsabilidade de construir uma vida melhor são os principais assuntos trabalhados na busca de uma mudança de comportamento. E se em algum momento você se perceber nas linhas desse texto, quem sabe possa enxergar o buraco que está cavando e saia de dentro enquanto há tempo de mudar o curso dessa história.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Opinião por Luciana Kotaka

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