Cada história é única

Quando a realidade insiste em nos perturbar


*Se a sua vida tá toda em ordem e seus sonhos estão se realizando, então, maravilha! Neste momento, este texto não é pra você.

Por Priscilla de Paula

 

Sabe aqueles dias que você está com medo, está inseguro e cansado de ver que todo o esforço ainda não deu o resultado que você está buscando?!

 

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Pois, então... hoje é um dia desses. Só pra mim?! Desses que a gente até evita falar, pra não compartilhar baixo astral.

 

Mas eu pensei, pensei, e me dei conta de que boa parte das pessoas pode estar se sentindo assim. Motivos não faltam nesse paíszinho e nessa realidade que a gente vive.

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Outro dia, uma amiga me escreveu dizendo que estava se sentindo "impotente, fracassada, um fiasco, inclusive como mãe". Naquele dia, eu estava ótima. Fui solidária e respondi, sem pensar duas vezes: "Você é humana!"

 

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Já percebeu que a gente se cobra como se fôssemos máquinas? De produção, equilibrio, beleza, sucesso, felicidade... De positividade.

 

Não precisa ser sempre assim. Não precisa ser sempre assim, não precisa ser sempre assim... A gente tem de repetir, feito mantra.  Porque quando alivia a cobrança, fica tudo mais fácil.

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Ontem vi um vídeo no Facebook de uma mulher correndo e dizendo que o Brasil que ela quer é um Brasil com todo mundo gordo. Ou, com todo mundo magro. "Porque tá foda ter que acordar no frio, no dia da sua folga, pra tentar perder o pedaço de pizza que você comeu ontem!"

 

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Eu já estava abatida, mas ela conseguiu me fazer rir. Às vezes, uma palavra sobre a sua luta, seja ela qual for, alivia pra quem está enfrentando algo difícil também. Se tem humor, melhor ainda.

 

Tem outro aspecto que nos atrapalha muito hoje em dia. O mundo do coach e da realidade/sucesso virtual te fazem acreditar que você tem de ter prazer no trabalho, viver do que ama, ser saudável e bonito e ainda ser bem sucedido e reconhecido. Tem que. Se não, você não tem valor. Ou, você vive uma vida sem valor.

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Peraí!

 

A gente também é imbuido a acreditar que tudo na vida só depende do pensamento positivo, da energia que você emana pro universo ou da força da sua fé, aliados ao seu foco.

 

Mas a realidade insiste em nos mostrar que nem sempre é assim. Afinal, não vivemos sozinhos. 

 

Eu tenho trabalhado em todos os âmbitos, em busca dos sonhos que realmente acredito, das coisas que considero importantes, que vão me trazer tranquilidade e paz de espírito. Também não me deixo perder a fé. 

 

Mas o tempo tá passando. E, no meio do caminho, a gente cansa. Pensa em desistir. Se sente impotente. Fica triste. Somos humanos, né?!

 

Um caminho para me aliviar dessas cobranças e decepções é a análise. É onde consigo enxergar novas perspectivas e dar valor pro tal do "work in progress", pra construção. Sempre saio melhor do que entrei. 

 

Mas essa semana não pude ir. Decidi, então, falar da tal tristeza com a minha mãe. Evito, porque amanhã estou melhor, mas ela continua preocupada. Só que foi importante.

 

É sempre bom ouvir palavras de estímulo, coragem, amparo. Ainda mais de quem nos ama. E, se tem uma coisa que vale a pena compartilhar aqui é uma analogia, que ela tem usado muito, há uns dois anos.

 

Entre tantas coisas que ouvi, ela me disse: "Você vai ter de fazer igual eu fiz em Fernando de Noronha: boia!"

 

Foi assim: ela estava no mar e começou a ser puxada pro fundo pela correnteza. Não conseguia sair da água, estava se cansando e enquanto tentava nadar se deu conta de que não ia conseguir de jeito nenhum, sozinha. Ex-atleta, aos 61 anos, foi sábia. Se deu conta de que não podia se desesperar. Pensou: "Vou boiar!". Tempos depois, uma amiga percebeu que ela não saia do lugar e estava muito distante. Chamou o resgate. 

 

Hoje, virou aprendizado. Mas não foi fácil. Aliás, não é. Mas é o que também precisamos fazer, quando a realidade insiste em nos perturbar: manter a clareza, não perder a esperança, nem a fé, continuar lutando com sabedoria e saber esperar. 

 

Desejo perseverança, tranquilidade e colheita pra todos nós, que chegamos até aqui. E ainda temos muito a continuar.

 

*Hoje não tem vídeo novo. Mas você é mais do que bem vinda ou bem vindo no canal do Mãe Sem Receita no YouTube. E no Instagram @maesemreceita, onde eu divido com mais frequência um olhar leve, sensível e verdadeiro, sobre a maternidade e sobre a vida. Vem, gente!

 

Pra quem quiser ver, tem um vídeo do ano passado que faz pensar sobre tanta cobranças. ??

 

 

Sabe aqueles dias que você está com medo, está inseguro e cansado de ver que todo o esforço ainda não deu o resultado que você está buscando?!

 

Pois, então... hoje é um dia desses. Só pra mim?! Desses que a gente até evita falar, pra não compartilhar baixo astral.

 

Mas eu pensei, pensei, e me dei conta de que boa parte das pessoas pode estar se sentindo assim. Motivos não faltam nesse paíszinho e nessa realidade que a gente vive.

 

Outro dia, uma amiga me escreveu dizendo que estava se sentindo "impotente, fracassada, um fiasco, inclusive como mãe". Naquele dia, eu estava ótima. Fui solidária e respondi, sem pensar duas vezes: "Você é humana!"

 

Já percebeu que a gente se cobra como se fôssemos máquinas? De produção, equilibrio, beleza, sucesso, felicidade... De positividade.

 

Não precisa ser sempre assim. Não precisa ser sempre assim, não precisa ser sempre assim... A gente tem de repetir, feito mantra.  Porque quando alivia a cobrança, fica tudo mais fácil.

 

Ontem vi um vídeo no Facebook de uma mulher correndo e dizendo que o Brasil que ela quer é um Brasil com todo mundo gordo. Ou, com todo mundo magro. "Porque tá foda ter que acordar no frio, no dia da sua folga, pra tentar perder o pedaço de pizza que você comeu ontem!"

 

Eu já estava abatida, mas ela conseguiu me fazer rir. Às vezes, uma palavra sobre a sua luta, seja ela qual for, alivia pra quem está enfrentando algo difícil também. Se tem humor, melhor ainda.

 

Tem outro aspecto que nos atrapalha muito hoje em dia. O mundo do coach e da realidade/sucesso virtual te fazem acreditar que você tem de ter prazer no trabalho, viver do que ama, ser saudável e bonito e ainda ser bem sucedido e reconhecido. Tem que. Se não, você não tem valor. Ou, você vive uma vida sem valor.

 

Peraí!

 

A gente também é imbuido a acreditar que tudo na vida só depende do pensamento positivo, da energia que você emana pro universo ou da força da sua fé, aliados ao seu foco.

 

Mas a realidade insiste em nos mostrar que nem sempre é assim. Afinal, não vivemos sozinhos. 

 

Eu tenho trabalhado em todos os âmbitos, em busca dos sonhos que realmente acredito, das coisas que considero importantes, que vão me trazer tranquilidade e paz de espírito. Também não me deixo perder a fé. 

 

Mas o tempo tá passando. E, no meio do caminho, a gente cansa. Pensa em desistir. Se sente impotente. Fica triste. Somos humanos, né?!

 

Um caminho para me aliviar dessas cobranças e decepções é a análise. É onde consigo enxergar novas perspectivas e dar valor pro tal do "work in progress", pra construção. Sempre saio melhor do que entrei. 

 

Mas essa semana não pude ir. Decidi, então, falar da tal tristeza com a minha mãe. Evito, porque amanhã estou melhor, mas ela continua preocupada. Só que foi importante.

 

É sempre bom ouvir palavras de estímulo, coragem, amparo. Ainda mais de quem nos ama. E, se tem uma coisa que vale a pena compartilhar aqui é uma analogia, que ela tem usado muito, há uns dois anos.

 

Entre tantas coisas que ouvi, ela me disse: "Você vai ter de fazer igual eu fiz em Fernando de Noronha: boia!"

 

Foi assim: ela estava no mar e começou a ser puxada pro fundo pela correnteza. Não conseguia sair da água, estava se cansando e enquanto tentava nadar se deu conta de que não ia conseguir de jeito nenhum, sozinha. Ex-atleta, aos 61 anos, foi sábia. Se deu conta de que não podia se desesperar. Pensou: "Vou boiar!". Tempos depois, uma amiga percebeu que ela não saia do lugar e estava muito distante. Chamou o resgate. 

 

Hoje, virou aprendizado. Mas não foi fácil. Aliás, não é. Mas é o que também precisamos fazer, quando a realidade insiste em nos perturbar: manter a clareza, não perder a esperança, nem a fé, continuar lutando com sabedoria e saber esperar. 

 

Desejo perseverança, tranquilidade e colheita pra todos nós, que chegamos até aqui. E ainda temos muito a continuar.

 

*Hoje não tem vídeo novo. Mas você é mais do que bem vinda ou bem vindo no canal do Mãe Sem Receita no YouTube. E no Instagram @maesemreceita, onde eu divido com mais frequência um olhar leve, sensível e verdadeiro, sobre a maternidade e sobre a vida. Vem, gente!

 

Pra quem quiser ver, tem um vídeo do ano passado que faz pensar sobre tanta cobranças. ??

 

 

Sabe aqueles dias que você está com medo, está inseguro e cansado de ver que todo o esforço ainda não deu o resultado que você está buscando?!

 

Pois, então... hoje é um dia desses. Só pra mim?! Desses que a gente até evita falar, pra não compartilhar baixo astral.

 

Mas eu pensei, pensei, e me dei conta de que boa parte das pessoas pode estar se sentindo assim. Motivos não faltam nesse paíszinho e nessa realidade que a gente vive.

 

Outro dia, uma amiga me escreveu dizendo que estava se sentindo "impotente, fracassada, um fiasco, inclusive como mãe". Naquele dia, eu estava ótima. Fui solidária e respondi, sem pensar duas vezes: "Você é humana!"

 

Já percebeu que a gente se cobra como se fôssemos máquinas? De produção, equilibrio, beleza, sucesso, felicidade... De positividade.

 

Não precisa ser sempre assim. Não precisa ser sempre assim, não precisa ser sempre assim... A gente tem de repetir, feito mantra.  Porque quando alivia a cobrança, fica tudo mais fácil.

 

Ontem vi um vídeo no Facebook de uma mulher correndo e dizendo que o Brasil que ela quer é um Brasil com todo mundo gordo. Ou, com todo mundo magro. "Porque tá foda ter que acordar no frio, no dia da sua folga, pra tentar perder o pedaço de pizza que você comeu ontem!"

 

Eu já estava abatida, mas ela conseguiu me fazer rir. Às vezes, uma palavra sobre a sua luta, seja ela qual for, alivia pra quem está enfrentando algo difícil também. Se tem humor, melhor ainda.

 

Tem outro aspecto que nos atrapalha muito hoje em dia. O mundo do coach e da realidade/sucesso virtual te fazem acreditar que você tem de ter prazer no trabalho, viver do que ama, ser saudável e bonito e ainda ser bem sucedido e reconhecido. Tem que. Se não, você não tem valor. Ou, você vive uma vida sem valor.

 

Peraí!

 

A gente também é imbuido a acreditar que tudo na vida só depende do pensamento positivo, da energia que você emana pro universo ou da força da sua fé, aliados ao seu foco.

 

Mas a realidade insiste em nos mostrar que nem sempre é assim. Afinal, não vivemos sozinhos. 

 

Eu tenho trabalhado em todos os âmbitos, em busca dos sonhos que realmente acredito, das coisas que considero importantes, que vão me trazer tranquilidade e paz de espírito. Também não me deixo perder a fé. 

 

Mas o tempo tá passando. E, no meio do caminho, a gente cansa. Pensa em desistir. Se sente impotente. Fica triste. Somos humanos, né?!

 

Um caminho para me aliviar dessas cobranças e decepções é a análise. É onde consigo enxergar novas perspectivas e dar valor pro tal do "work in progress", pra construção. Sempre saio melhor do que entrei. 

 

Mas essa semana não pude ir. Decidi, então, falar da tal tristeza com a minha mãe. Evito, porque amanhã estou melhor, mas ela continua preocupada. Só que foi importante.

 

É sempre bom ouvir palavras de estímulo, coragem, amparo. Ainda mais de quem nos ama. E, se tem uma coisa que vale a pena compartilhar aqui é uma analogia, que ela tem usado muito, há uns dois anos.

 

Entre tantas coisas que ouvi, ela me disse: "Você vai ter de fazer igual eu fiz em Fernando de Noronha: boia!"

 

Foi assim: ela estava no mar e começou a ser puxada pro fundo pela correnteza. Não conseguia sair da água, estava se cansando e enquanto tentava nadar se deu conta de que não ia conseguir de jeito nenhum, sozinha. Ex-atleta, aos 61 anos, foi sábia. Se deu conta de que não podia se desesperar. Pensou: "Vou boiar!". Tempos depois, uma amiga percebeu que ela não saia do lugar e estava muito distante. Chamou o resgate. 

 

Hoje, virou aprendizado. Mas não foi fácil. Aliás, não é. Mas é o que também precisamos fazer, quando a realidade insiste em nos perturbar: manter a clareza, não perder a esperança, nem a fé, continuar lutando com sabedoria e saber esperar. 

 

Desejo perseverança, tranquilidade e colheita pra todos nós, que chegamos até aqui. E ainda temos muito a continuar.

 

*Hoje não tem vídeo novo. Mas você é mais do que bem vinda ou bem vindo no canal do Mãe Sem Receita no YouTube. E no Instagram @maesemreceita, onde eu divido com mais frequência um olhar leve, sensível e verdadeiro, sobre a maternidade e sobre a vida. Vem, gente!

 

Pra quem quiser ver, tem um vídeo do ano passado que faz pensar sobre tanta cobranças. ??

 

 

Sabe aqueles dias que você está com medo, está inseguro e cansado de ver que todo o esforço ainda não deu o resultado que você está buscando?!

 

Pois, então... hoje é um dia desses. Só pra mim?! Desses que a gente até evita falar, pra não compartilhar baixo astral.

 

Mas eu pensei, pensei, e me dei conta de que boa parte das pessoas pode estar se sentindo assim. Motivos não faltam nesse paíszinho e nessa realidade que a gente vive.

 

Outro dia, uma amiga me escreveu dizendo que estava se sentindo "impotente, fracassada, um fiasco, inclusive como mãe". Naquele dia, eu estava ótima. Fui solidária e respondi, sem pensar duas vezes: "Você é humana!"

 

Já percebeu que a gente se cobra como se fôssemos máquinas? De produção, equilibrio, beleza, sucesso, felicidade... De positividade.

 

Não precisa ser sempre assim. Não precisa ser sempre assim, não precisa ser sempre assim... A gente tem de repetir, feito mantra.  Porque quando alivia a cobrança, fica tudo mais fácil.

 

Ontem vi um vídeo no Facebook de uma mulher correndo e dizendo que o Brasil que ela quer é um Brasil com todo mundo gordo. Ou, com todo mundo magro. "Porque tá foda ter que acordar no frio, no dia da sua folga, pra tentar perder o pedaço de pizza que você comeu ontem!"

 

Eu já estava abatida, mas ela conseguiu me fazer rir. Às vezes, uma palavra sobre a sua luta, seja ela qual for, alivia pra quem está enfrentando algo difícil também. Se tem humor, melhor ainda.

 

Tem outro aspecto que nos atrapalha muito hoje em dia. O mundo do coach e da realidade/sucesso virtual te fazem acreditar que você tem de ter prazer no trabalho, viver do que ama, ser saudável e bonito e ainda ser bem sucedido e reconhecido. Tem que. Se não, você não tem valor. Ou, você vive uma vida sem valor.

 

Peraí!

 

A gente também é imbuido a acreditar que tudo na vida só depende do pensamento positivo, da energia que você emana pro universo ou da força da sua fé, aliados ao seu foco.

 

Mas a realidade insiste em nos mostrar que nem sempre é assim. Afinal, não vivemos sozinhos. 

 

Eu tenho trabalhado em todos os âmbitos, em busca dos sonhos que realmente acredito, das coisas que considero importantes, que vão me trazer tranquilidade e paz de espírito. Também não me deixo perder a fé. 

 

Mas o tempo tá passando. E, no meio do caminho, a gente cansa. Pensa em desistir. Se sente impotente. Fica triste. Somos humanos, né?!

 

Um caminho para me aliviar dessas cobranças e decepções é a análise. É onde consigo enxergar novas perspectivas e dar valor pro tal do "work in progress", pra construção. Sempre saio melhor do que entrei. 

 

Mas essa semana não pude ir. Decidi, então, falar da tal tristeza com a minha mãe. Evito, porque amanhã estou melhor, mas ela continua preocupada. Só que foi importante.

 

É sempre bom ouvir palavras de estímulo, coragem, amparo. Ainda mais de quem nos ama. E, se tem uma coisa que vale a pena compartilhar aqui é uma analogia, que ela tem usado muito, há uns dois anos.

 

Entre tantas coisas que ouvi, ela me disse: "Você vai ter de fazer igual eu fiz em Fernando de Noronha: boia!"

 

Foi assim: ela estava no mar e começou a ser puxada pro fundo pela correnteza. Não conseguia sair da água, estava se cansando e enquanto tentava nadar se deu conta de que não ia conseguir de jeito nenhum, sozinha. Ex-atleta, aos 61 anos, foi sábia. Se deu conta de que não podia se desesperar. Pensou: "Vou boiar!". Tempos depois, uma amiga percebeu que ela não saia do lugar e estava muito distante. Chamou o resgate. 

 

Hoje, virou aprendizado. Mas não foi fácil. Aliás, não é. Mas é o que também precisamos fazer, quando a realidade insiste em nos perturbar: manter a clareza, não perder a esperança, nem a fé, continuar lutando com sabedoria e saber esperar. 

 

Desejo perseverança, tranquilidade e colheita pra todos nós, que chegamos até aqui. E ainda temos muito a continuar.

 

*Hoje não tem vídeo novo. Mas você é mais do que bem vinda ou bem vindo no canal do Mãe Sem Receita no YouTube. E no Instagram @maesemreceita, onde eu divido com mais frequência um olhar leve, sensível e verdadeiro, sobre a maternidade e sobre a vida. Vem, gente!

 

Pra quem quiser ver, tem um vídeo do ano passado que faz pensar sobre tanta cobranças. ??

 

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