''''Me senti como se estivesse ganhando na Sena''''


Por Redação

O aposentado Adelmo de Souza, de 52 anos, sabe bem como é conviver com a espera e o medo. Após sofrer um enfarte, em 2005, ficou com apenas 20% da capacidade cardíaca. As previsões eram de até dois anos de espera para conseguir ser submetido a um transplante. A espera, no entanto, durou dez meses. Nesse período, sua saúde foi piorando cada vez mais. "Me sinto como se estivesse ganhando na Sena", conta ele. Vinte e três dias após receber o novo coração, no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, Souza já estava em casa se recuperando da operação. Ele não sabe quase nada sobre o doador, apenas que era homem e tinha 34 anos. Para ele, a chance de continuar vivo não demorou tanto quanto esperava, mas ele reconhece que nem todos têm a mesma sorte. "Lá (no Incor), os médicos querem fazer transplantes todos os dias, mas não têm doadores para tudo isso", diz.

O aposentado Adelmo de Souza, de 52 anos, sabe bem como é conviver com a espera e o medo. Após sofrer um enfarte, em 2005, ficou com apenas 20% da capacidade cardíaca. As previsões eram de até dois anos de espera para conseguir ser submetido a um transplante. A espera, no entanto, durou dez meses. Nesse período, sua saúde foi piorando cada vez mais. "Me sinto como se estivesse ganhando na Sena", conta ele. Vinte e três dias após receber o novo coração, no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, Souza já estava em casa se recuperando da operação. Ele não sabe quase nada sobre o doador, apenas que era homem e tinha 34 anos. Para ele, a chance de continuar vivo não demorou tanto quanto esperava, mas ele reconhece que nem todos têm a mesma sorte. "Lá (no Incor), os médicos querem fazer transplantes todos os dias, mas não têm doadores para tudo isso", diz.

O aposentado Adelmo de Souza, de 52 anos, sabe bem como é conviver com a espera e o medo. Após sofrer um enfarte, em 2005, ficou com apenas 20% da capacidade cardíaca. As previsões eram de até dois anos de espera para conseguir ser submetido a um transplante. A espera, no entanto, durou dez meses. Nesse período, sua saúde foi piorando cada vez mais. "Me sinto como se estivesse ganhando na Sena", conta ele. Vinte e três dias após receber o novo coração, no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, Souza já estava em casa se recuperando da operação. Ele não sabe quase nada sobre o doador, apenas que era homem e tinha 34 anos. Para ele, a chance de continuar vivo não demorou tanto quanto esperava, mas ele reconhece que nem todos têm a mesma sorte. "Lá (no Incor), os médicos querem fazer transplantes todos os dias, mas não têm doadores para tudo isso", diz.

O aposentado Adelmo de Souza, de 52 anos, sabe bem como é conviver com a espera e o medo. Após sofrer um enfarte, em 2005, ficou com apenas 20% da capacidade cardíaca. As previsões eram de até dois anos de espera para conseguir ser submetido a um transplante. A espera, no entanto, durou dez meses. Nesse período, sua saúde foi piorando cada vez mais. "Me sinto como se estivesse ganhando na Sena", conta ele. Vinte e três dias após receber o novo coração, no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, Souza já estava em casa se recuperando da operação. Ele não sabe quase nada sobre o doador, apenas que era homem e tinha 34 anos. Para ele, a chance de continuar vivo não demorou tanto quanto esperava, mas ele reconhece que nem todos têm a mesma sorte. "Lá (no Incor), os médicos querem fazer transplantes todos os dias, mas não têm doadores para tudo isso", diz.

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