Não há reeducação alimentar sem a reeducação emocional

Hoje a preocupação são os filhos


Recebo em  meu consultório muitas crianças com excesso de peso. Os relatos são os mais variados, mas percebo em sua maioria a falta do amor, da atenção e do vínculo entre eles e seus pais. E é por isso que hoje vamos falar sobre a responsabilidade dos pais no desenvolvimento da vida emocional de seus filhos e suas consequências em relação a comida.

Por Andrea Romao

O elo que existe entre pais e filhos é uma das ligações mais fortes da natureza. Prova disso é que dentre todos os relacionamentos que estabelecemos durante nossa vida, o único que permanece para sempre é aquele que estabelecemos com o bebe lá em suas primeiras semanas de vida.

Ao longo de anos de pesquisa, cientistas e especialistas em desenvolvimento infantil vêm descobrindo detalhes fascinantes sobre essa conexão tão ímpar entre pais e filhos. É com os pais, na primeira infância, que as crianças vivem suas primeiras experiências afetivas. E é através das experiências satisfatórias que elas desenvolvem autoestima e amor próprio, crescem seguras e amadurecidas emocionalmente e tomam consciência positiva de si mesmas.

A falta deste amor na primeira infância pode implicar em vários transtornos na fase adulta. A negligência no cuidado e no amor faz com que a criança não se sinta segura para gostar de si mesma, que sinta como se não fosse digna de receber amor. Além disto, essa falta de amor desenvolve na criança um sentimento de vazio que faz com que ela busque, de forma compulsiva, a satisfação externa. É nesse momento que ela escolhe a comida ou algo que preencha este vazio e lhe dê prazer, mesmo que momentâneo.

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Essas crianças crescem, tornam-se adultos com a autoestima e o amor próprio desenvolvidos de forma precária. Na tentativa de suprir este vazio, claro que de forma inconsciente, vivem a eterna busca pela aprovação. Nos relacionamentos querem agradar, serem aceitos, não conseguem dizer não e têm medo dos julgamentos. Com os pais, buscam o reconhecimento a todo custo. Carregam sentimentos negativos como mágoa, frustração e raiva por se sentirem preteridos. Eles chegam ao meu consultório trazendo na lembrança histórias como: "Lembro-me das críticas que meus pais me faziam", "Tenho lembranças dos meus pais elogiando meu irmão que era o preferido", ou "Eu me lembro do dia em que minha mãe me esqueceu na escola", entre outros.

É por isso que as relações de amor na primeira infância são tão importantes. Jung dizia que relacionamentos saudáveis com os pais e o ambiente nesses primeiros anos de vida são fundamentais para a manifestação de uma personalidade marcada pela autoconfiança.

Demonstrações de afeto, carinho, palavras de afirmação são ingredientes importantíssimos para criar adultos seguros e confiantes em si próprios e na sua capacidade de enfrentar os problemas que a vida trará.As crianças precisam da aceitação dos adultos a fim de desenvolverem uma autoestima positiva. Toda criança procura afeto, aprovação e reconhecimento junto aos seus educadores e pessoas significativas.

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Ajude a sua criança a crescer com uma forte autoestima, não permita que ela busque na comida o amor e o carinho que você mesmo pode dar.

Pense nisto.

Abraço.

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Andrea Romão

Coach de Emagrecimento

 

O elo que existe entre pais e filhos é uma das ligações mais fortes da natureza. Prova disso é que dentre todos os relacionamentos que estabelecemos durante nossa vida, o único que permanece para sempre é aquele que estabelecemos com o bebe lá em suas primeiras semanas de vida.

Ao longo de anos de pesquisa, cientistas e especialistas em desenvolvimento infantil vêm descobrindo detalhes fascinantes sobre essa conexão tão ímpar entre pais e filhos. É com os pais, na primeira infância, que as crianças vivem suas primeiras experiências afetivas. E é através das experiências satisfatórias que elas desenvolvem autoestima e amor próprio, crescem seguras e amadurecidas emocionalmente e tomam consciência positiva de si mesmas.

A falta deste amor na primeira infância pode implicar em vários transtornos na fase adulta. A negligência no cuidado e no amor faz com que a criança não se sinta segura para gostar de si mesma, que sinta como se não fosse digna de receber amor. Além disto, essa falta de amor desenvolve na criança um sentimento de vazio que faz com que ela busque, de forma compulsiva, a satisfação externa. É nesse momento que ela escolhe a comida ou algo que preencha este vazio e lhe dê prazer, mesmo que momentâneo.

Essas crianças crescem, tornam-se adultos com a autoestima e o amor próprio desenvolvidos de forma precária. Na tentativa de suprir este vazio, claro que de forma inconsciente, vivem a eterna busca pela aprovação. Nos relacionamentos querem agradar, serem aceitos, não conseguem dizer não e têm medo dos julgamentos. Com os pais, buscam o reconhecimento a todo custo. Carregam sentimentos negativos como mágoa, frustração e raiva por se sentirem preteridos. Eles chegam ao meu consultório trazendo na lembrança histórias como: "Lembro-me das críticas que meus pais me faziam", "Tenho lembranças dos meus pais elogiando meu irmão que era o preferido", ou "Eu me lembro do dia em que minha mãe me esqueceu na escola", entre outros.

É por isso que as relações de amor na primeira infância são tão importantes. Jung dizia que relacionamentos saudáveis com os pais e o ambiente nesses primeiros anos de vida são fundamentais para a manifestação de uma personalidade marcada pela autoconfiança.

Demonstrações de afeto, carinho, palavras de afirmação são ingredientes importantíssimos para criar adultos seguros e confiantes em si próprios e na sua capacidade de enfrentar os problemas que a vida trará.As crianças precisam da aceitação dos adultos a fim de desenvolverem uma autoestima positiva. Toda criança procura afeto, aprovação e reconhecimento junto aos seus educadores e pessoas significativas.

Ajude a sua criança a crescer com uma forte autoestima, não permita que ela busque na comida o amor e o carinho que você mesmo pode dar.

Pense nisto.

Abraço.

Andrea Romão

Coach de Emagrecimento

 

O elo que existe entre pais e filhos é uma das ligações mais fortes da natureza. Prova disso é que dentre todos os relacionamentos que estabelecemos durante nossa vida, o único que permanece para sempre é aquele que estabelecemos com o bebe lá em suas primeiras semanas de vida.

Ao longo de anos de pesquisa, cientistas e especialistas em desenvolvimento infantil vêm descobrindo detalhes fascinantes sobre essa conexão tão ímpar entre pais e filhos. É com os pais, na primeira infância, que as crianças vivem suas primeiras experiências afetivas. E é através das experiências satisfatórias que elas desenvolvem autoestima e amor próprio, crescem seguras e amadurecidas emocionalmente e tomam consciência positiva de si mesmas.

A falta deste amor na primeira infância pode implicar em vários transtornos na fase adulta. A negligência no cuidado e no amor faz com que a criança não se sinta segura para gostar de si mesma, que sinta como se não fosse digna de receber amor. Além disto, essa falta de amor desenvolve na criança um sentimento de vazio que faz com que ela busque, de forma compulsiva, a satisfação externa. É nesse momento que ela escolhe a comida ou algo que preencha este vazio e lhe dê prazer, mesmo que momentâneo.

Essas crianças crescem, tornam-se adultos com a autoestima e o amor próprio desenvolvidos de forma precária. Na tentativa de suprir este vazio, claro que de forma inconsciente, vivem a eterna busca pela aprovação. Nos relacionamentos querem agradar, serem aceitos, não conseguem dizer não e têm medo dos julgamentos. Com os pais, buscam o reconhecimento a todo custo. Carregam sentimentos negativos como mágoa, frustração e raiva por se sentirem preteridos. Eles chegam ao meu consultório trazendo na lembrança histórias como: "Lembro-me das críticas que meus pais me faziam", "Tenho lembranças dos meus pais elogiando meu irmão que era o preferido", ou "Eu me lembro do dia em que minha mãe me esqueceu na escola", entre outros.

É por isso que as relações de amor na primeira infância são tão importantes. Jung dizia que relacionamentos saudáveis com os pais e o ambiente nesses primeiros anos de vida são fundamentais para a manifestação de uma personalidade marcada pela autoconfiança.

Demonstrações de afeto, carinho, palavras de afirmação são ingredientes importantíssimos para criar adultos seguros e confiantes em si próprios e na sua capacidade de enfrentar os problemas que a vida trará.As crianças precisam da aceitação dos adultos a fim de desenvolverem uma autoestima positiva. Toda criança procura afeto, aprovação e reconhecimento junto aos seus educadores e pessoas significativas.

Ajude a sua criança a crescer com uma forte autoestima, não permita que ela busque na comida o amor e o carinho que você mesmo pode dar.

Pense nisto.

Abraço.

Andrea Romão

Coach de Emagrecimento

 

O elo que existe entre pais e filhos é uma das ligações mais fortes da natureza. Prova disso é que dentre todos os relacionamentos que estabelecemos durante nossa vida, o único que permanece para sempre é aquele que estabelecemos com o bebe lá em suas primeiras semanas de vida.

Ao longo de anos de pesquisa, cientistas e especialistas em desenvolvimento infantil vêm descobrindo detalhes fascinantes sobre essa conexão tão ímpar entre pais e filhos. É com os pais, na primeira infância, que as crianças vivem suas primeiras experiências afetivas. E é através das experiências satisfatórias que elas desenvolvem autoestima e amor próprio, crescem seguras e amadurecidas emocionalmente e tomam consciência positiva de si mesmas.

A falta deste amor na primeira infância pode implicar em vários transtornos na fase adulta. A negligência no cuidado e no amor faz com que a criança não se sinta segura para gostar de si mesma, que sinta como se não fosse digna de receber amor. Além disto, essa falta de amor desenvolve na criança um sentimento de vazio que faz com que ela busque, de forma compulsiva, a satisfação externa. É nesse momento que ela escolhe a comida ou algo que preencha este vazio e lhe dê prazer, mesmo que momentâneo.

Essas crianças crescem, tornam-se adultos com a autoestima e o amor próprio desenvolvidos de forma precária. Na tentativa de suprir este vazio, claro que de forma inconsciente, vivem a eterna busca pela aprovação. Nos relacionamentos querem agradar, serem aceitos, não conseguem dizer não e têm medo dos julgamentos. Com os pais, buscam o reconhecimento a todo custo. Carregam sentimentos negativos como mágoa, frustração e raiva por se sentirem preteridos. Eles chegam ao meu consultório trazendo na lembrança histórias como: "Lembro-me das críticas que meus pais me faziam", "Tenho lembranças dos meus pais elogiando meu irmão que era o preferido", ou "Eu me lembro do dia em que minha mãe me esqueceu na escola", entre outros.

É por isso que as relações de amor na primeira infância são tão importantes. Jung dizia que relacionamentos saudáveis com os pais e o ambiente nesses primeiros anos de vida são fundamentais para a manifestação de uma personalidade marcada pela autoconfiança.

Demonstrações de afeto, carinho, palavras de afirmação são ingredientes importantíssimos para criar adultos seguros e confiantes em si próprios e na sua capacidade de enfrentar os problemas que a vida trará.As crianças precisam da aceitação dos adultos a fim de desenvolverem uma autoestima positiva. Toda criança procura afeto, aprovação e reconhecimento junto aos seus educadores e pessoas significativas.

Ajude a sua criança a crescer com uma forte autoestima, não permita que ela busque na comida o amor e o carinho que você mesmo pode dar.

Pense nisto.

Abraço.

Andrea Romão

Coach de Emagrecimento

 

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