Meta de Kyoto deveria ser 11,5 vezes maior, diz especialista


Por Fabiana Cimieri e Felipe Werneck

A meta de redução de 5,2% das emissões de gases do efeito estufa para o período entre 2008 e 2012, estabelecida pelo Protocolo de Kyoto, deveria ser 11,5 vezes maior. Para estabilizar o aquecimento global, a redução teria de ser de 60%, avaliou Hans Jürgen Stehr, membro do secretariado da Convenção-Quadro para Mudanças Climáticas da ONU, que participou ontem da abertura da Conferência Internacional Rio+15. A reunião analisa as mudanças climáticas nos 15 anos que se passaram desde a conferência ECO-92. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não foi à reunião, nem mandou representante. A grande participação de ontem na reunião, que termina hoje, ocorreu a distância, por meio de videoconferência. O canadense Maurice Strong, mentor e secretário-geral da ECO-92, afirmou que a discussão sobre restrição do crescimento de países em desenvolvimento, para reduzir emissões, é hipócrita. "É hipocrisia países que criaram o problema sugerirem que agora o fardo recaia sobre China e Índia, por exemplo", afirmou Strong, que atualmente é consultor do governo chinês.

A meta de redução de 5,2% das emissões de gases do efeito estufa para o período entre 2008 e 2012, estabelecida pelo Protocolo de Kyoto, deveria ser 11,5 vezes maior. Para estabilizar o aquecimento global, a redução teria de ser de 60%, avaliou Hans Jürgen Stehr, membro do secretariado da Convenção-Quadro para Mudanças Climáticas da ONU, que participou ontem da abertura da Conferência Internacional Rio+15. A reunião analisa as mudanças climáticas nos 15 anos que se passaram desde a conferência ECO-92. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não foi à reunião, nem mandou representante. A grande participação de ontem na reunião, que termina hoje, ocorreu a distância, por meio de videoconferência. O canadense Maurice Strong, mentor e secretário-geral da ECO-92, afirmou que a discussão sobre restrição do crescimento de países em desenvolvimento, para reduzir emissões, é hipócrita. "É hipocrisia países que criaram o problema sugerirem que agora o fardo recaia sobre China e Índia, por exemplo", afirmou Strong, que atualmente é consultor do governo chinês.

A meta de redução de 5,2% das emissões de gases do efeito estufa para o período entre 2008 e 2012, estabelecida pelo Protocolo de Kyoto, deveria ser 11,5 vezes maior. Para estabilizar o aquecimento global, a redução teria de ser de 60%, avaliou Hans Jürgen Stehr, membro do secretariado da Convenção-Quadro para Mudanças Climáticas da ONU, que participou ontem da abertura da Conferência Internacional Rio+15. A reunião analisa as mudanças climáticas nos 15 anos que se passaram desde a conferência ECO-92. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não foi à reunião, nem mandou representante. A grande participação de ontem na reunião, que termina hoje, ocorreu a distância, por meio de videoconferência. O canadense Maurice Strong, mentor e secretário-geral da ECO-92, afirmou que a discussão sobre restrição do crescimento de países em desenvolvimento, para reduzir emissões, é hipócrita. "É hipocrisia países que criaram o problema sugerirem que agora o fardo recaia sobre China e Índia, por exemplo", afirmou Strong, que atualmente é consultor do governo chinês.

A meta de redução de 5,2% das emissões de gases do efeito estufa para o período entre 2008 e 2012, estabelecida pelo Protocolo de Kyoto, deveria ser 11,5 vezes maior. Para estabilizar o aquecimento global, a redução teria de ser de 60%, avaliou Hans Jürgen Stehr, membro do secretariado da Convenção-Quadro para Mudanças Climáticas da ONU, que participou ontem da abertura da Conferência Internacional Rio+15. A reunião analisa as mudanças climáticas nos 15 anos que se passaram desde a conferência ECO-92. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não foi à reunião, nem mandou representante. A grande participação de ontem na reunião, que termina hoje, ocorreu a distância, por meio de videoconferência. O canadense Maurice Strong, mentor e secretário-geral da ECO-92, afirmou que a discussão sobre restrição do crescimento de países em desenvolvimento, para reduzir emissões, é hipócrita. "É hipocrisia países que criaram o problema sugerirem que agora o fardo recaia sobre China e Índia, por exemplo", afirmou Strong, que atualmente é consultor do governo chinês.

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