Dicas de decoração para deixar sua primeira morada mais bonita e aconchegante

Opinião|Salão de Milão aponta para nossa casa de hoje e orienta para o lar de amanhã


Por Anelisa Lopes

Falar sobre conexão entre morador e casa parece cair no lugar comum quando se fala de uma mostra de decoração. Ainda mais quando se trata da principal feira do segmento do mundo que retomou seu formato presencial após o período pós-isolamento. 

(ANELISA LOPES ESCREVE ÀS TERÇAS. PERFIL NO INSTAGRAM: @anelisalopes)

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Psicologia das cores é um dos temas tratados nesta edição do Salão de Milão (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

No caso da 60 edição do Salone der Mobile, ou Salão de Milão, o assunto foi levado a uma esfera mais profunda, afinal, um novo conceito de vida tem sido descoberto entre aqueles que criaram este um novo vínculo com seu lar. A ideia agora é sustentar a base para criar o futuro desta relação. 

O primeiro passo se dá por meio da hibridização dos espaços, em que pessoas, hábitos e ambientes coexistem e não seguem só uma forma ou função, mas todos fazem parte do mesmo cenário proposto como solução das necessidades virtuais e físicas do mundo hipermoderno.

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O virtual se funde ao físico, portanto, não há mais zonas fixas, todos os mundos (trabalho, vida social e afetiva) são permeáveis. E isso pode ser traduzido por espaços contínuos e fluidos, como num feed, de vida real, na rede social. 

As estruturas são mais leves, como estantes divisórias e painéis de tecido para delimitar ambientes - os armários suspensos maciços estão com os dias contados -, enquanto a psicologia das cores tem papel fundamental do processo de relaxamento e produtividade - atenção aos tons pasteis! Os móveis modulares, como mesas e sofás, permitem uma flexibilização no uso e, consequentemente, mais liberdade na hora de trabalhar ou de se acolher. 

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Móveis modulares para propor liberdade no ambiente doméstico e profissional (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

As cozinhas e banheiros, cujos pavilhões tiveram espaço inédito dedicado na feira, unem tecnologia e acolhimento. O primeiro retoma as origens, como ponto de encontro entre familiares e amigos, enquanto o segundo é o refúgio após um dia cansativo. Ambos emprestam elementos da área de estar e fazem um contraste com materiais naturais, como a madeira e pedra, e técnicos, como aço e vidro. 

A sustentabilidade, que já não pode ser mais considerada tendência, cria um paralelo entre o explorar e colaborar. Comando de voz por meio de eletrodomésticos inteligentes e louças recicláveis foram o ponto forte da feira para mostrar ao mundo que o processo de produção de mobiliário e equipamentos precisa ser sustentável para caminhar ao lado deste novo conceito de vida. 

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As preocupações com o envelhecimento da população, a extração passiva de recursos, a poluição, aumento da temperatura global e, principalmente, o surgimento de distúrbios ligados à mente humana são tema recorrentes dentro da sustentabilidade e serão refletidos nessa forma "slow living" que já bate à nossa porta. 

A cozinha volta às origens para ser o ponto de encontro entre família e amigos, mas, agora, com a tecnologia para auxiliar nas demandas (foto: divulgação) Foto: Estadão

Falar sobre conexão entre morador e casa parece cair no lugar comum quando se fala de uma mostra de decoração. Ainda mais quando se trata da principal feira do segmento do mundo que retomou seu formato presencial após o período pós-isolamento. 

(ANELISA LOPES ESCREVE ÀS TERÇAS. PERFIL NO INSTAGRAM: @anelisalopes)

Psicologia das cores é um dos temas tratados nesta edição do Salão de Milão (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

No caso da 60 edição do Salone der Mobile, ou Salão de Milão, o assunto foi levado a uma esfera mais profunda, afinal, um novo conceito de vida tem sido descoberto entre aqueles que criaram este um novo vínculo com seu lar. A ideia agora é sustentar a base para criar o futuro desta relação. 

O primeiro passo se dá por meio da hibridização dos espaços, em que pessoas, hábitos e ambientes coexistem e não seguem só uma forma ou função, mas todos fazem parte do mesmo cenário proposto como solução das necessidades virtuais e físicas do mundo hipermoderno.

O virtual se funde ao físico, portanto, não há mais zonas fixas, todos os mundos (trabalho, vida social e afetiva) são permeáveis. E isso pode ser traduzido por espaços contínuos e fluidos, como num feed, de vida real, na rede social. 

As estruturas são mais leves, como estantes divisórias e painéis de tecido para delimitar ambientes - os armários suspensos maciços estão com os dias contados -, enquanto a psicologia das cores tem papel fundamental do processo de relaxamento e produtividade - atenção aos tons pasteis! Os móveis modulares, como mesas e sofás, permitem uma flexibilização no uso e, consequentemente, mais liberdade na hora de trabalhar ou de se acolher. 

Móveis modulares para propor liberdade no ambiente doméstico e profissional (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

As cozinhas e banheiros, cujos pavilhões tiveram espaço inédito dedicado na feira, unem tecnologia e acolhimento. O primeiro retoma as origens, como ponto de encontro entre familiares e amigos, enquanto o segundo é o refúgio após um dia cansativo. Ambos emprestam elementos da área de estar e fazem um contraste com materiais naturais, como a madeira e pedra, e técnicos, como aço e vidro. 

A sustentabilidade, que já não pode ser mais considerada tendência, cria um paralelo entre o explorar e colaborar. Comando de voz por meio de eletrodomésticos inteligentes e louças recicláveis foram o ponto forte da feira para mostrar ao mundo que o processo de produção de mobiliário e equipamentos precisa ser sustentável para caminhar ao lado deste novo conceito de vida. 

As preocupações com o envelhecimento da população, a extração passiva de recursos, a poluição, aumento da temperatura global e, principalmente, o surgimento de distúrbios ligados à mente humana são tema recorrentes dentro da sustentabilidade e serão refletidos nessa forma "slow living" que já bate à nossa porta. 

A cozinha volta às origens para ser o ponto de encontro entre família e amigos, mas, agora, com a tecnologia para auxiliar nas demandas (foto: divulgação) Foto: Estadão

Falar sobre conexão entre morador e casa parece cair no lugar comum quando se fala de uma mostra de decoração. Ainda mais quando se trata da principal feira do segmento do mundo que retomou seu formato presencial após o período pós-isolamento. 

(ANELISA LOPES ESCREVE ÀS TERÇAS. PERFIL NO INSTAGRAM: @anelisalopes)

Psicologia das cores é um dos temas tratados nesta edição do Salão de Milão (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

No caso da 60 edição do Salone der Mobile, ou Salão de Milão, o assunto foi levado a uma esfera mais profunda, afinal, um novo conceito de vida tem sido descoberto entre aqueles que criaram este um novo vínculo com seu lar. A ideia agora é sustentar a base para criar o futuro desta relação. 

O primeiro passo se dá por meio da hibridização dos espaços, em que pessoas, hábitos e ambientes coexistem e não seguem só uma forma ou função, mas todos fazem parte do mesmo cenário proposto como solução das necessidades virtuais e físicas do mundo hipermoderno.

O virtual se funde ao físico, portanto, não há mais zonas fixas, todos os mundos (trabalho, vida social e afetiva) são permeáveis. E isso pode ser traduzido por espaços contínuos e fluidos, como num feed, de vida real, na rede social. 

As estruturas são mais leves, como estantes divisórias e painéis de tecido para delimitar ambientes - os armários suspensos maciços estão com os dias contados -, enquanto a psicologia das cores tem papel fundamental do processo de relaxamento e produtividade - atenção aos tons pasteis! Os móveis modulares, como mesas e sofás, permitem uma flexibilização no uso e, consequentemente, mais liberdade na hora de trabalhar ou de se acolher. 

Móveis modulares para propor liberdade no ambiente doméstico e profissional (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

As cozinhas e banheiros, cujos pavilhões tiveram espaço inédito dedicado na feira, unem tecnologia e acolhimento. O primeiro retoma as origens, como ponto de encontro entre familiares e amigos, enquanto o segundo é o refúgio após um dia cansativo. Ambos emprestam elementos da área de estar e fazem um contraste com materiais naturais, como a madeira e pedra, e técnicos, como aço e vidro. 

A sustentabilidade, que já não pode ser mais considerada tendência, cria um paralelo entre o explorar e colaborar. Comando de voz por meio de eletrodomésticos inteligentes e louças recicláveis foram o ponto forte da feira para mostrar ao mundo que o processo de produção de mobiliário e equipamentos precisa ser sustentável para caminhar ao lado deste novo conceito de vida. 

As preocupações com o envelhecimento da população, a extração passiva de recursos, a poluição, aumento da temperatura global e, principalmente, o surgimento de distúrbios ligados à mente humana são tema recorrentes dentro da sustentabilidade e serão refletidos nessa forma "slow living" que já bate à nossa porta. 

A cozinha volta às origens para ser o ponto de encontro entre família e amigos, mas, agora, com a tecnologia para auxiliar nas demandas (foto: divulgação) Foto: Estadão

Falar sobre conexão entre morador e casa parece cair no lugar comum quando se fala de uma mostra de decoração. Ainda mais quando se trata da principal feira do segmento do mundo que retomou seu formato presencial após o período pós-isolamento. 

(ANELISA LOPES ESCREVE ÀS TERÇAS. PERFIL NO INSTAGRAM: @anelisalopes)

Psicologia das cores é um dos temas tratados nesta edição do Salão de Milão (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

No caso da 60 edição do Salone der Mobile, ou Salão de Milão, o assunto foi levado a uma esfera mais profunda, afinal, um novo conceito de vida tem sido descoberto entre aqueles que criaram este um novo vínculo com seu lar. A ideia agora é sustentar a base para criar o futuro desta relação. 

O primeiro passo se dá por meio da hibridização dos espaços, em que pessoas, hábitos e ambientes coexistem e não seguem só uma forma ou função, mas todos fazem parte do mesmo cenário proposto como solução das necessidades virtuais e físicas do mundo hipermoderno.

O virtual se funde ao físico, portanto, não há mais zonas fixas, todos os mundos (trabalho, vida social e afetiva) são permeáveis. E isso pode ser traduzido por espaços contínuos e fluidos, como num feed, de vida real, na rede social. 

As estruturas são mais leves, como estantes divisórias e painéis de tecido para delimitar ambientes - os armários suspensos maciços estão com os dias contados -, enquanto a psicologia das cores tem papel fundamental do processo de relaxamento e produtividade - atenção aos tons pasteis! Os móveis modulares, como mesas e sofás, permitem uma flexibilização no uso e, consequentemente, mais liberdade na hora de trabalhar ou de se acolher. 

Móveis modulares para propor liberdade no ambiente doméstico e profissional (foto: divulgação/Lucas Privitera) Foto: Estadão

As cozinhas e banheiros, cujos pavilhões tiveram espaço inédito dedicado na feira, unem tecnologia e acolhimento. O primeiro retoma as origens, como ponto de encontro entre familiares e amigos, enquanto o segundo é o refúgio após um dia cansativo. Ambos emprestam elementos da área de estar e fazem um contraste com materiais naturais, como a madeira e pedra, e técnicos, como aço e vidro. 

A sustentabilidade, que já não pode ser mais considerada tendência, cria um paralelo entre o explorar e colaborar. Comando de voz por meio de eletrodomésticos inteligentes e louças recicláveis foram o ponto forte da feira para mostrar ao mundo que o processo de produção de mobiliário e equipamentos precisa ser sustentável para caminhar ao lado deste novo conceito de vida. 

As preocupações com o envelhecimento da população, a extração passiva de recursos, a poluição, aumento da temperatura global e, principalmente, o surgimento de distúrbios ligados à mente humana são tema recorrentes dentro da sustentabilidade e serão refletidos nessa forma "slow living" que já bate à nossa porta. 

A cozinha volta às origens para ser o ponto de encontro entre família e amigos, mas, agora, com a tecnologia para auxiliar nas demandas (foto: divulgação) Foto: Estadão
Opinião por Anelisa Lopes

Anelisa Lopes (@anelisalopes) é mãe, designer e jornalista. Após atuar por quase duas décadas como jornalista no segmento automotivo, decidiu estudar design de interiores para converter sua paixão por decoração em uma nova carreira. Hoje, faz consultorias e projetos para transformar espaços e vidas.

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