A busca pelo cabelo perfeito


Unindo sustentabilidade e tecnologia, cabeleireiros e marcas de beleza investem em novas fórmulas para tratar os fios

Por Marina Domingues
Técnicas inovadoras de reparação dos fios: a sustentabilidade se une à tecnologia Foto: Reprodução

A conscientização em busca de um meio ambiente melhor e mais sustentável já faz parte da rotina de muita gente. E isso chegou aos cuidados de beleza, com tratamentos e produtos que cuidem do corpo sem ter grandes prejuízos para a natureza. Porque, por mais que isso passe despercebido, a espuma de um shampoo, por exemplo, volta para o meio ambiente por meio da água, e, se tiver ativos químicos, pode chegar a poluir lençóis freáticos. E é contra isso que luta Cris Dios, cosmetóloga e nome à frente do Laces and Hair, em São Paulo.

A família Dios se preocupa com a saúde capilar há mais de 80 anos. Cris conta que a vocação pelo tema começou com seu avô, que veio da Espanha para o Brasil e cuidava de doenças do couro cabeludo. “Minha mãe cresceu dentro desse universo, dos cuidados com o cabelo, e fundou o Laces, em 1987”, conta Cris. Em 27 anos de história, o Laces criou, e continua criando, técnicas inovadoras de reparação dos fios, sempre de olho na sustentabilidade e uso de produtos naturais. “Algumas técnicas são do meu avô, como o bordado, que elimina as pontas duplas do comprimento do cabelo. Mas quando inventamos novas fórmulas, desenvolvemos novas técnicas”, defende Cris.

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Com matérias primas naturais, Cris utiliza da biodiversidade brasileira para limpar, hidratar e regenerar o cabelo, como camomila, alecrim, lavanda, aloe vera, proteínas da seda, carnaúba, abacate e castanha do Pará. A cosmetóloga é responsável por estudos inovadores em técnicas e produtos - o salão tem duas linhas, a Laces, de origem natural, e a Cris Dios Organics, com ativos orgânicos - e defende que tem na tecnologia uma grande aliada. “O natural é fundamental, mas são necessários processos modernos para trazer a propriedade da planta.”

Para ativar ainda mais esses procedimentos, Cris investe em dois métodos tecnológicos, o laser e a sucção, sempre associados a outras técnicas, com proteínas e aminoácidos 100% naturais. “A sucção estimula a circulação e desentope o bulbo capilar, já o laser é para cabelos com químicas ou mais danificados, e consegue trazer mais nutrição e oxigenação para a raiz capilar, um processo profundo de regeneração do fio”, explica. “A tecnologia aumenta a performance dos ativos naturais, aliado a sustentabilidade.”

É o mesmo que acontece na linha Biolage Control Total, da Matrix, marca do grupo L’Oréal. O princípio ativo do produto é o babaçu, uma palmeira brasileira cujo óleo é usado com ação médica e cosmética, originário do Maranhão. O trabalho da marca consiste em apoiar a mulheres da Cooperativa Coolpalj, que realizam a colheita. Atualmente 850 famílias são impactadas de maneira positiva pela utilização do Babaçu.

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A linha, viabilizada nos laboratórios da L’Oréal no Rio de Janeiro, une os princípios da palmeira a uma tecnologia de ponta, o complexo Aqua-Hialuronato, que combina o aquatoril, agente sintético de ação emoliente, e o hialuronato de sódio, substância do organismo que preenche espaço entre as células. “A tecnologia permite que os ativos naturais sejam utilizados de maneira mais efetiva”, explica Maya Colombani, a diretora de marketing e desenvolvimento da linha profissional para o mercado brasileiro. De acordo com Maya, a mulher brasileira é uma das mais exigentes quando o assunto é o cabelo, ao lado da japonesa. “As brasileiras duvidam de produtos que são só tecnológicos, ou só sustentáveis, costumam achar que não vão funcionar, que serão fracos”, conta.

A diretora afirma ainda que, com as inovações tecnológicas adequadas, a biodiversidade brasileira pode ser cada vez mais explorada, sempre de maneira sustentável, como no caso do babaçu, que cai da árvore, por isso não há desflorestamento. “Assim poderemos enfim fugir da obsessão pelo óleo de argan.”

Cris Dios em seu salão, Laces and Hair, onde aplica técnicas que unem sustentabilidade e tecnologia Foto: Reprodução
Técnicas inovadoras de reparação dos fios: a sustentabilidade se une à tecnologia Foto: Reprodução

A conscientização em busca de um meio ambiente melhor e mais sustentável já faz parte da rotina de muita gente. E isso chegou aos cuidados de beleza, com tratamentos e produtos que cuidem do corpo sem ter grandes prejuízos para a natureza. Porque, por mais que isso passe despercebido, a espuma de um shampoo, por exemplo, volta para o meio ambiente por meio da água, e, se tiver ativos químicos, pode chegar a poluir lençóis freáticos. E é contra isso que luta Cris Dios, cosmetóloga e nome à frente do Laces and Hair, em São Paulo.

A família Dios se preocupa com a saúde capilar há mais de 80 anos. Cris conta que a vocação pelo tema começou com seu avô, que veio da Espanha para o Brasil e cuidava de doenças do couro cabeludo. “Minha mãe cresceu dentro desse universo, dos cuidados com o cabelo, e fundou o Laces, em 1987”, conta Cris. Em 27 anos de história, o Laces criou, e continua criando, técnicas inovadoras de reparação dos fios, sempre de olho na sustentabilidade e uso de produtos naturais. “Algumas técnicas são do meu avô, como o bordado, que elimina as pontas duplas do comprimento do cabelo. Mas quando inventamos novas fórmulas, desenvolvemos novas técnicas”, defende Cris.

Com matérias primas naturais, Cris utiliza da biodiversidade brasileira para limpar, hidratar e regenerar o cabelo, como camomila, alecrim, lavanda, aloe vera, proteínas da seda, carnaúba, abacate e castanha do Pará. A cosmetóloga é responsável por estudos inovadores em técnicas e produtos - o salão tem duas linhas, a Laces, de origem natural, e a Cris Dios Organics, com ativos orgânicos - e defende que tem na tecnologia uma grande aliada. “O natural é fundamental, mas são necessários processos modernos para trazer a propriedade da planta.”

Para ativar ainda mais esses procedimentos, Cris investe em dois métodos tecnológicos, o laser e a sucção, sempre associados a outras técnicas, com proteínas e aminoácidos 100% naturais. “A sucção estimula a circulação e desentope o bulbo capilar, já o laser é para cabelos com químicas ou mais danificados, e consegue trazer mais nutrição e oxigenação para a raiz capilar, um processo profundo de regeneração do fio”, explica. “A tecnologia aumenta a performance dos ativos naturais, aliado a sustentabilidade.”

É o mesmo que acontece na linha Biolage Control Total, da Matrix, marca do grupo L’Oréal. O princípio ativo do produto é o babaçu, uma palmeira brasileira cujo óleo é usado com ação médica e cosmética, originário do Maranhão. O trabalho da marca consiste em apoiar a mulheres da Cooperativa Coolpalj, que realizam a colheita. Atualmente 850 famílias são impactadas de maneira positiva pela utilização do Babaçu.

A linha, viabilizada nos laboratórios da L’Oréal no Rio de Janeiro, une os princípios da palmeira a uma tecnologia de ponta, o complexo Aqua-Hialuronato, que combina o aquatoril, agente sintético de ação emoliente, e o hialuronato de sódio, substância do organismo que preenche espaço entre as células. “A tecnologia permite que os ativos naturais sejam utilizados de maneira mais efetiva”, explica Maya Colombani, a diretora de marketing e desenvolvimento da linha profissional para o mercado brasileiro. De acordo com Maya, a mulher brasileira é uma das mais exigentes quando o assunto é o cabelo, ao lado da japonesa. “As brasileiras duvidam de produtos que são só tecnológicos, ou só sustentáveis, costumam achar que não vão funcionar, que serão fracos”, conta.

A diretora afirma ainda que, com as inovações tecnológicas adequadas, a biodiversidade brasileira pode ser cada vez mais explorada, sempre de maneira sustentável, como no caso do babaçu, que cai da árvore, por isso não há desflorestamento. “Assim poderemos enfim fugir da obsessão pelo óleo de argan.”

Cris Dios em seu salão, Laces and Hair, onde aplica técnicas que unem sustentabilidade e tecnologia Foto: Reprodução
Técnicas inovadoras de reparação dos fios: a sustentabilidade se une à tecnologia Foto: Reprodução

A conscientização em busca de um meio ambiente melhor e mais sustentável já faz parte da rotina de muita gente. E isso chegou aos cuidados de beleza, com tratamentos e produtos que cuidem do corpo sem ter grandes prejuízos para a natureza. Porque, por mais que isso passe despercebido, a espuma de um shampoo, por exemplo, volta para o meio ambiente por meio da água, e, se tiver ativos químicos, pode chegar a poluir lençóis freáticos. E é contra isso que luta Cris Dios, cosmetóloga e nome à frente do Laces and Hair, em São Paulo.

A família Dios se preocupa com a saúde capilar há mais de 80 anos. Cris conta que a vocação pelo tema começou com seu avô, que veio da Espanha para o Brasil e cuidava de doenças do couro cabeludo. “Minha mãe cresceu dentro desse universo, dos cuidados com o cabelo, e fundou o Laces, em 1987”, conta Cris. Em 27 anos de história, o Laces criou, e continua criando, técnicas inovadoras de reparação dos fios, sempre de olho na sustentabilidade e uso de produtos naturais. “Algumas técnicas são do meu avô, como o bordado, que elimina as pontas duplas do comprimento do cabelo. Mas quando inventamos novas fórmulas, desenvolvemos novas técnicas”, defende Cris.

Com matérias primas naturais, Cris utiliza da biodiversidade brasileira para limpar, hidratar e regenerar o cabelo, como camomila, alecrim, lavanda, aloe vera, proteínas da seda, carnaúba, abacate e castanha do Pará. A cosmetóloga é responsável por estudos inovadores em técnicas e produtos - o salão tem duas linhas, a Laces, de origem natural, e a Cris Dios Organics, com ativos orgânicos - e defende que tem na tecnologia uma grande aliada. “O natural é fundamental, mas são necessários processos modernos para trazer a propriedade da planta.”

Para ativar ainda mais esses procedimentos, Cris investe em dois métodos tecnológicos, o laser e a sucção, sempre associados a outras técnicas, com proteínas e aminoácidos 100% naturais. “A sucção estimula a circulação e desentope o bulbo capilar, já o laser é para cabelos com químicas ou mais danificados, e consegue trazer mais nutrição e oxigenação para a raiz capilar, um processo profundo de regeneração do fio”, explica. “A tecnologia aumenta a performance dos ativos naturais, aliado a sustentabilidade.”

É o mesmo que acontece na linha Biolage Control Total, da Matrix, marca do grupo L’Oréal. O princípio ativo do produto é o babaçu, uma palmeira brasileira cujo óleo é usado com ação médica e cosmética, originário do Maranhão. O trabalho da marca consiste em apoiar a mulheres da Cooperativa Coolpalj, que realizam a colheita. Atualmente 850 famílias são impactadas de maneira positiva pela utilização do Babaçu.

A linha, viabilizada nos laboratórios da L’Oréal no Rio de Janeiro, une os princípios da palmeira a uma tecnologia de ponta, o complexo Aqua-Hialuronato, que combina o aquatoril, agente sintético de ação emoliente, e o hialuronato de sódio, substância do organismo que preenche espaço entre as células. “A tecnologia permite que os ativos naturais sejam utilizados de maneira mais efetiva”, explica Maya Colombani, a diretora de marketing e desenvolvimento da linha profissional para o mercado brasileiro. De acordo com Maya, a mulher brasileira é uma das mais exigentes quando o assunto é o cabelo, ao lado da japonesa. “As brasileiras duvidam de produtos que são só tecnológicos, ou só sustentáveis, costumam achar que não vão funcionar, que serão fracos”, conta.

A diretora afirma ainda que, com as inovações tecnológicas adequadas, a biodiversidade brasileira pode ser cada vez mais explorada, sempre de maneira sustentável, como no caso do babaçu, que cai da árvore, por isso não há desflorestamento. “Assim poderemos enfim fugir da obsessão pelo óleo de argan.”

Cris Dios em seu salão, Laces and Hair, onde aplica técnicas que unem sustentabilidade e tecnologia Foto: Reprodução
Técnicas inovadoras de reparação dos fios: a sustentabilidade se une à tecnologia Foto: Reprodução

A conscientização em busca de um meio ambiente melhor e mais sustentável já faz parte da rotina de muita gente. E isso chegou aos cuidados de beleza, com tratamentos e produtos que cuidem do corpo sem ter grandes prejuízos para a natureza. Porque, por mais que isso passe despercebido, a espuma de um shampoo, por exemplo, volta para o meio ambiente por meio da água, e, se tiver ativos químicos, pode chegar a poluir lençóis freáticos. E é contra isso que luta Cris Dios, cosmetóloga e nome à frente do Laces and Hair, em São Paulo.

A família Dios se preocupa com a saúde capilar há mais de 80 anos. Cris conta que a vocação pelo tema começou com seu avô, que veio da Espanha para o Brasil e cuidava de doenças do couro cabeludo. “Minha mãe cresceu dentro desse universo, dos cuidados com o cabelo, e fundou o Laces, em 1987”, conta Cris. Em 27 anos de história, o Laces criou, e continua criando, técnicas inovadoras de reparação dos fios, sempre de olho na sustentabilidade e uso de produtos naturais. “Algumas técnicas são do meu avô, como o bordado, que elimina as pontas duplas do comprimento do cabelo. Mas quando inventamos novas fórmulas, desenvolvemos novas técnicas”, defende Cris.

Com matérias primas naturais, Cris utiliza da biodiversidade brasileira para limpar, hidratar e regenerar o cabelo, como camomila, alecrim, lavanda, aloe vera, proteínas da seda, carnaúba, abacate e castanha do Pará. A cosmetóloga é responsável por estudos inovadores em técnicas e produtos - o salão tem duas linhas, a Laces, de origem natural, e a Cris Dios Organics, com ativos orgânicos - e defende que tem na tecnologia uma grande aliada. “O natural é fundamental, mas são necessários processos modernos para trazer a propriedade da planta.”

Para ativar ainda mais esses procedimentos, Cris investe em dois métodos tecnológicos, o laser e a sucção, sempre associados a outras técnicas, com proteínas e aminoácidos 100% naturais. “A sucção estimula a circulação e desentope o bulbo capilar, já o laser é para cabelos com químicas ou mais danificados, e consegue trazer mais nutrição e oxigenação para a raiz capilar, um processo profundo de regeneração do fio”, explica. “A tecnologia aumenta a performance dos ativos naturais, aliado a sustentabilidade.”

É o mesmo que acontece na linha Biolage Control Total, da Matrix, marca do grupo L’Oréal. O princípio ativo do produto é o babaçu, uma palmeira brasileira cujo óleo é usado com ação médica e cosmética, originário do Maranhão. O trabalho da marca consiste em apoiar a mulheres da Cooperativa Coolpalj, que realizam a colheita. Atualmente 850 famílias são impactadas de maneira positiva pela utilização do Babaçu.

A linha, viabilizada nos laboratórios da L’Oréal no Rio de Janeiro, une os princípios da palmeira a uma tecnologia de ponta, o complexo Aqua-Hialuronato, que combina o aquatoril, agente sintético de ação emoliente, e o hialuronato de sódio, substância do organismo que preenche espaço entre as células. “A tecnologia permite que os ativos naturais sejam utilizados de maneira mais efetiva”, explica Maya Colombani, a diretora de marketing e desenvolvimento da linha profissional para o mercado brasileiro. De acordo com Maya, a mulher brasileira é uma das mais exigentes quando o assunto é o cabelo, ao lado da japonesa. “As brasileiras duvidam de produtos que são só tecnológicos, ou só sustentáveis, costumam achar que não vão funcionar, que serão fracos”, conta.

A diretora afirma ainda que, com as inovações tecnológicas adequadas, a biodiversidade brasileira pode ser cada vez mais explorada, sempre de maneira sustentável, como no caso do babaçu, que cai da árvore, por isso não há desflorestamento. “Assim poderemos enfim fugir da obsessão pelo óleo de argan.”

Cris Dios em seu salão, Laces and Hair, onde aplica técnicas que unem sustentabilidade e tecnologia Foto: Reprodução
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