Ronaldo Fraga aposta no romântico e Animale investe em looks sexy
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Por Maria Rita Alonso e Giovana Romani
A São Paulo Fashion Week está de volta à sua casa, a Bienal de São Paulo. Depois de algumas temporadas em uma instalação meio improvisada no Parque Villa Lobos, o retorno do evento para o prédio de Niemeyer assinala o início de um novo ciclo para a moda nacional. E o segundo dia de desfiles foi justamente de Ronaldo Fraga, o estilista mineiro que fez fama com seus bordados e seu trabalho artesanal cheios de brasilidade.
Desfile da coleção de inverno 2016 de Ronaldo Fraga
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A apresentação começou ao som de Terezinha, de Chico Buarque, com um casal de modelos se despindo na passarela, enfeitada com camas. Seguiram-se a eles mais looks com estampas florais em tons de vermelho e rosa, vestidos em malha metalizada com acabamento refinado, peças com sedas desfiadas e jacquards e rendas desenvolvidas em fábricas do Paraná e de Santa Catarina. Saias finas de tule vestiam homens e mulheres em um clima de romance. “Em tempos de guerra, falar de amor é um ato de subversão e resistência. O amor dá pano para mangas, vestidos, ternos e para um guarda-roupa inteiro”, descreveu o estilista.
Animale - SPFW Inverno 2016
Se Ronaldo falou de amor, a Animale falou de sexo. Na passarela, o designer da marca, Vitorino Campos, apresentou camisolas de veludo molhado, com botas de cano alto, vestidos transparentes e decotes profundos em looks sexy com influência dos anos 60 e um quê dos 90. Já a coleção de Raquel Davidowicz, da Uma, foi a fundo na inspiração minimalista dos anos 90 que, afinal, sempre foi sua praia. A silhueta é solta, confortável, com um jogo de proporções interessantes. Tops assimétricos, bermudas de alfaiataria sobrepostas por casacões de lã (é bom que faça frio!) deram o tom do desfile. O metal é outro ponto forte da coleção. Cobre, bronze, prata oxidada aparecem em calças justas, vestidos de couro com assimetria e mochilas de couro. É roupa para mulher urbana que corre de um lado para o outro, sempre com pressa, sempre atrasada. O cabelo totalmente despenteado deu um ar enlouquecido às modelos. E, no fim, serviu como uma ótima metáfora.
A São Paulo Fashion Week está de volta à sua casa, a Bienal de São Paulo. Depois de algumas temporadas em uma instalação meio improvisada no Parque Villa Lobos, o retorno do evento para o prédio de Niemeyer assinala o início de um novo ciclo para a moda nacional. E o segundo dia de desfiles foi justamente de Ronaldo Fraga, o estilista mineiro que fez fama com seus bordados e seu trabalho artesanal cheios de brasilidade.
Desfile da coleção de inverno 2016 de Ronaldo Fraga
A apresentação começou ao som de Terezinha, de Chico Buarque, com um casal de modelos se despindo na passarela, enfeitada com camas. Seguiram-se a eles mais looks com estampas florais em tons de vermelho e rosa, vestidos em malha metalizada com acabamento refinado, peças com sedas desfiadas e jacquards e rendas desenvolvidas em fábricas do Paraná e de Santa Catarina. Saias finas de tule vestiam homens e mulheres em um clima de romance. “Em tempos de guerra, falar de amor é um ato de subversão e resistência. O amor dá pano para mangas, vestidos, ternos e para um guarda-roupa inteiro”, descreveu o estilista.
Animale - SPFW Inverno 2016
Se Ronaldo falou de amor, a Animale falou de sexo. Na passarela, o designer da marca, Vitorino Campos, apresentou camisolas de veludo molhado, com botas de cano alto, vestidos transparentes e decotes profundos em looks sexy com influência dos anos 60 e um quê dos 90. Já a coleção de Raquel Davidowicz, da Uma, foi a fundo na inspiração minimalista dos anos 90 que, afinal, sempre foi sua praia. A silhueta é solta, confortável, com um jogo de proporções interessantes. Tops assimétricos, bermudas de alfaiataria sobrepostas por casacões de lã (é bom que faça frio!) deram o tom do desfile. O metal é outro ponto forte da coleção. Cobre, bronze, prata oxidada aparecem em calças justas, vestidos de couro com assimetria e mochilas de couro. É roupa para mulher urbana que corre de um lado para o outro, sempre com pressa, sempre atrasada. O cabelo totalmente despenteado deu um ar enlouquecido às modelos. E, no fim, serviu como uma ótima metáfora.
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A São Paulo Fashion Week está de volta à sua casa, a Bienal de São Paulo. Depois de algumas temporadas em uma instalação meio improvisada no Parque Villa Lobos, o retorno do evento para o prédio de Niemeyer assinala o início de um novo ciclo para a moda nacional. E o segundo dia de desfiles foi justamente de Ronaldo Fraga, o estilista mineiro que fez fama com seus bordados e seu trabalho artesanal cheios de brasilidade.
Desfile da coleção de inverno 2016 de Ronaldo Fraga
A apresentação começou ao som de Terezinha, de Chico Buarque, com um casal de modelos se despindo na passarela, enfeitada com camas. Seguiram-se a eles mais looks com estampas florais em tons de vermelho e rosa, vestidos em malha metalizada com acabamento refinado, peças com sedas desfiadas e jacquards e rendas desenvolvidas em fábricas do Paraná e de Santa Catarina. Saias finas de tule vestiam homens e mulheres em um clima de romance. “Em tempos de guerra, falar de amor é um ato de subversão e resistência. O amor dá pano para mangas, vestidos, ternos e para um guarda-roupa inteiro”, descreveu o estilista.
Animale - SPFW Inverno 2016
Se Ronaldo falou de amor, a Animale falou de sexo. Na passarela, o designer da marca, Vitorino Campos, apresentou camisolas de veludo molhado, com botas de cano alto, vestidos transparentes e decotes profundos em looks sexy com influência dos anos 60 e um quê dos 90. Já a coleção de Raquel Davidowicz, da Uma, foi a fundo na inspiração minimalista dos anos 90 que, afinal, sempre foi sua praia. A silhueta é solta, confortável, com um jogo de proporções interessantes. Tops assimétricos, bermudas de alfaiataria sobrepostas por casacões de lã (é bom que faça frio!) deram o tom do desfile. O metal é outro ponto forte da coleção. Cobre, bronze, prata oxidada aparecem em calças justas, vestidos de couro com assimetria e mochilas de couro. É roupa para mulher urbana que corre de um lado para o outro, sempre com pressa, sempre atrasada. O cabelo totalmente despenteado deu um ar enlouquecido às modelos. E, no fim, serviu como uma ótima metáfora.
A São Paulo Fashion Week está de volta à sua casa, a Bienal de São Paulo. Depois de algumas temporadas em uma instalação meio improvisada no Parque Villa Lobos, o retorno do evento para o prédio de Niemeyer assinala o início de um novo ciclo para a moda nacional. E o segundo dia de desfiles foi justamente de Ronaldo Fraga, o estilista mineiro que fez fama com seus bordados e seu trabalho artesanal cheios de brasilidade.
Desfile da coleção de inverno 2016 de Ronaldo Fraga
A apresentação começou ao som de Terezinha, de Chico Buarque, com um casal de modelos se despindo na passarela, enfeitada com camas. Seguiram-se a eles mais looks com estampas florais em tons de vermelho e rosa, vestidos em malha metalizada com acabamento refinado, peças com sedas desfiadas e jacquards e rendas desenvolvidas em fábricas do Paraná e de Santa Catarina. Saias finas de tule vestiam homens e mulheres em um clima de romance. “Em tempos de guerra, falar de amor é um ato de subversão e resistência. O amor dá pano para mangas, vestidos, ternos e para um guarda-roupa inteiro”, descreveu o estilista.
Animale - SPFW Inverno 2016
Se Ronaldo falou de amor, a Animale falou de sexo. Na passarela, o designer da marca, Vitorino Campos, apresentou camisolas de veludo molhado, com botas de cano alto, vestidos transparentes e decotes profundos em looks sexy com influência dos anos 60 e um quê dos 90. Já a coleção de Raquel Davidowicz, da Uma, foi a fundo na inspiração minimalista dos anos 90 que, afinal, sempre foi sua praia. A silhueta é solta, confortável, com um jogo de proporções interessantes. Tops assimétricos, bermudas de alfaiataria sobrepostas por casacões de lã (é bom que faça frio!) deram o tom do desfile. O metal é outro ponto forte da coleção. Cobre, bronze, prata oxidada aparecem em calças justas, vestidos de couro com assimetria e mochilas de couro. É roupa para mulher urbana que corre de um lado para o outro, sempre com pressa, sempre atrasada. O cabelo totalmente despenteado deu um ar enlouquecido às modelos. E, no fim, serviu como uma ótima metáfora.