Trata-se de um fato comprovado: os homens, em geral, comem mais do que as mulheres. “O músculo masculino é geneticamente mais estruturado e gasta mais energia no dia a dia. Por isso, eles têm maior necessidade de reposição”, explica Samantha Enande, nutricionista de São Paulo. Mas isso, claro, não significa carta branca para comer o que bem entender em qualquer quantidades.
Junk food e congelados, por exemplo, são repletos de conservantes, corantes e açúcares e têm baixo valor nutricional. “Essas substâncias têm alto poder inflamatório e, a longo prazo, se acumulam no organismo, resultando em doenças degenerativas e estoque de gordura”, diz Daniela Jobst, nutricionista de São Paulo. “O problema é que, por causa da sensação de felicidade que causam, são viciantes ao ponto de serem classificados como droga.”
Os motivos para diminuir a quantidade de junk food no dia a dia já estão claros. Resta agora saber como driblar a compulsão e, aos poucos, tornar o cardápio mais saudável.