Dr. Jones em busca do novo homem


Marca brasileira de produtos masculinos estreia na Sephora e atinge um consumidor jovem, sofisticado - e mais vaidoso do que a média

Por Gabriela Marçal

Dê uma volta por uma loja da Sephora no Brasil. Entre as centenas de marcas famosas (e desejadas) de produtos de beleza e cosméticos em geral, apenas algumas poucas, escolhidas a dedo, são brasileiras. Entre elas, há uma única marca voltada ao público masculino: a Dr. Jones. A empresa está no setor há um ano e meio com uma linha resumida de seis produtos.

No início de 2014 teve um crescimento de faturamento de 250% comparando o período de janeiro a abril de 2013. “As conversas com aSephora começaram antes mesmo de a marca ser lançada. Eles são um cliente extremamente seletivo”, diz Guilherme Campos, um dos donos da Dr. Jones. “Deu certo também porque eles querem mesmo apostar no segmento masculino.”

A objetividade dos homens na hora de escolher o que levar na nécessaire para a academia ou em uma viagem pautou o desenvolvimento da marca e acabou levando a Dr. Jones rumo a uma tendência que também está forte no mercado feminino de beleza: os produtosmultibenefícios.

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O item mais vendido da marca é um gel pós-barba energizante, que reduz o aspecto de cansaço. Em segundo e terceiro lugar, estão, respectivamente, a espuma para barbear hidratante e o sabonete facial microesfoliante, que evita pelos encravados e pode ser usado antes de fazer a barba.Todos foram desenvolvidos com ativos biofuncionais, de propriedades calmantes, que suavizam a pele. Com foco em um homem mais sofisticado e vaidoso do que a média. “Acho que essa lista dos mais vendidos mostra bem quem é esse novo homem, esse novo consumidor”, afirma Campos.

Guilherme Campos, que trabalhava no setor financeiro, aproveita suas percepções de consumidor para gerir a Dr Jones Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O público masculino existe e é altamente significativo para a indústria de beleza. Segundo uma pesquisa da Nielsen, que abrange o período de 2009 a 2011, os produtos masculinos representam 49% do mercado de higiene e beleza e já estão presentes em 3/4 dos lares brasileiros (contando tudo, barbeadores, desodorantes, sabonetes, etc.).

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Entre esse segmento, há um grupo que têm uma preocupação prática e ligada à aparência, porque, afinal, ela é um indicador de êxito. De acordo com uma pesquisa feita pela Kantar World Panel, em 2010, com homens da América Latina, o uso de produtos de beleza está relacionado 66% à aparência de sucesso, 64%, à confiança e 33%, à conquista;

Em termos de preços, eles são mais acessíveis (nada custa além de 50 reais) do que concorrentes internacionais como Clinique, Biotherm, Clarins, Demage e Nickel (marca francês exclusiva para homens). 

Onde está o novo homem A Dr. Jones é vendida em 130 lojas físicas, como a Onofre, e também pela internet. O Estado de São Paulo é o principal mercado, com 70% das vendas; os outros estados representam 30%. “A meta é atingir 300 pontos de venda até o fim do ano”, afirma Campos. Para isso, a empresa está buscando um parceiro no nordeste e, em abril, começou a vender seus produtos nas principais redes de farmácia do sul do país, Panvel e Hemb. A expectativa do sócio da Dr. Jones é que isso contribua para que o faturamento dobre neste ano.

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A companhia também já está presente na rede The Beauty Box, do grupo O Boticário. “O homem está consumindo cada vez mais, está super interessado. Mas a mulher ainda é uma grande compradora de produtos de beleza para eles”, diz Campos.

Dê uma volta por uma loja da Sephora no Brasil. Entre as centenas de marcas famosas (e desejadas) de produtos de beleza e cosméticos em geral, apenas algumas poucas, escolhidas a dedo, são brasileiras. Entre elas, há uma única marca voltada ao público masculino: a Dr. Jones. A empresa está no setor há um ano e meio com uma linha resumida de seis produtos.

No início de 2014 teve um crescimento de faturamento de 250% comparando o período de janeiro a abril de 2013. “As conversas com aSephora começaram antes mesmo de a marca ser lançada. Eles são um cliente extremamente seletivo”, diz Guilherme Campos, um dos donos da Dr. Jones. “Deu certo também porque eles querem mesmo apostar no segmento masculino.”

A objetividade dos homens na hora de escolher o que levar na nécessaire para a academia ou em uma viagem pautou o desenvolvimento da marca e acabou levando a Dr. Jones rumo a uma tendência que também está forte no mercado feminino de beleza: os produtosmultibenefícios.

O item mais vendido da marca é um gel pós-barba energizante, que reduz o aspecto de cansaço. Em segundo e terceiro lugar, estão, respectivamente, a espuma para barbear hidratante e o sabonete facial microesfoliante, que evita pelos encravados e pode ser usado antes de fazer a barba.Todos foram desenvolvidos com ativos biofuncionais, de propriedades calmantes, que suavizam a pele. Com foco em um homem mais sofisticado e vaidoso do que a média. “Acho que essa lista dos mais vendidos mostra bem quem é esse novo homem, esse novo consumidor”, afirma Campos.

Guilherme Campos, que trabalhava no setor financeiro, aproveita suas percepções de consumidor para gerir a Dr Jones Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O público masculino existe e é altamente significativo para a indústria de beleza. Segundo uma pesquisa da Nielsen, que abrange o período de 2009 a 2011, os produtos masculinos representam 49% do mercado de higiene e beleza e já estão presentes em 3/4 dos lares brasileiros (contando tudo, barbeadores, desodorantes, sabonetes, etc.).

Entre esse segmento, há um grupo que têm uma preocupação prática e ligada à aparência, porque, afinal, ela é um indicador de êxito. De acordo com uma pesquisa feita pela Kantar World Panel, em 2010, com homens da América Latina, o uso de produtos de beleza está relacionado 66% à aparência de sucesso, 64%, à confiança e 33%, à conquista;

Em termos de preços, eles são mais acessíveis (nada custa além de 50 reais) do que concorrentes internacionais como Clinique, Biotherm, Clarins, Demage e Nickel (marca francês exclusiva para homens). 

Onde está o novo homem A Dr. Jones é vendida em 130 lojas físicas, como a Onofre, e também pela internet. O Estado de São Paulo é o principal mercado, com 70% das vendas; os outros estados representam 30%. “A meta é atingir 300 pontos de venda até o fim do ano”, afirma Campos. Para isso, a empresa está buscando um parceiro no nordeste e, em abril, começou a vender seus produtos nas principais redes de farmácia do sul do país, Panvel e Hemb. A expectativa do sócio da Dr. Jones é que isso contribua para que o faturamento dobre neste ano.

A companhia também já está presente na rede The Beauty Box, do grupo O Boticário. “O homem está consumindo cada vez mais, está super interessado. Mas a mulher ainda é uma grande compradora de produtos de beleza para eles”, diz Campos.

Dê uma volta por uma loja da Sephora no Brasil. Entre as centenas de marcas famosas (e desejadas) de produtos de beleza e cosméticos em geral, apenas algumas poucas, escolhidas a dedo, são brasileiras. Entre elas, há uma única marca voltada ao público masculino: a Dr. Jones. A empresa está no setor há um ano e meio com uma linha resumida de seis produtos.

No início de 2014 teve um crescimento de faturamento de 250% comparando o período de janeiro a abril de 2013. “As conversas com aSephora começaram antes mesmo de a marca ser lançada. Eles são um cliente extremamente seletivo”, diz Guilherme Campos, um dos donos da Dr. Jones. “Deu certo também porque eles querem mesmo apostar no segmento masculino.”

A objetividade dos homens na hora de escolher o que levar na nécessaire para a academia ou em uma viagem pautou o desenvolvimento da marca e acabou levando a Dr. Jones rumo a uma tendência que também está forte no mercado feminino de beleza: os produtosmultibenefícios.

O item mais vendido da marca é um gel pós-barba energizante, que reduz o aspecto de cansaço. Em segundo e terceiro lugar, estão, respectivamente, a espuma para barbear hidratante e o sabonete facial microesfoliante, que evita pelos encravados e pode ser usado antes de fazer a barba.Todos foram desenvolvidos com ativos biofuncionais, de propriedades calmantes, que suavizam a pele. Com foco em um homem mais sofisticado e vaidoso do que a média. “Acho que essa lista dos mais vendidos mostra bem quem é esse novo homem, esse novo consumidor”, afirma Campos.

Guilherme Campos, que trabalhava no setor financeiro, aproveita suas percepções de consumidor para gerir a Dr Jones Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O público masculino existe e é altamente significativo para a indústria de beleza. Segundo uma pesquisa da Nielsen, que abrange o período de 2009 a 2011, os produtos masculinos representam 49% do mercado de higiene e beleza e já estão presentes em 3/4 dos lares brasileiros (contando tudo, barbeadores, desodorantes, sabonetes, etc.).

Entre esse segmento, há um grupo que têm uma preocupação prática e ligada à aparência, porque, afinal, ela é um indicador de êxito. De acordo com uma pesquisa feita pela Kantar World Panel, em 2010, com homens da América Latina, o uso de produtos de beleza está relacionado 66% à aparência de sucesso, 64%, à confiança e 33%, à conquista;

Em termos de preços, eles são mais acessíveis (nada custa além de 50 reais) do que concorrentes internacionais como Clinique, Biotherm, Clarins, Demage e Nickel (marca francês exclusiva para homens). 

Onde está o novo homem A Dr. Jones é vendida em 130 lojas físicas, como a Onofre, e também pela internet. O Estado de São Paulo é o principal mercado, com 70% das vendas; os outros estados representam 30%. “A meta é atingir 300 pontos de venda até o fim do ano”, afirma Campos. Para isso, a empresa está buscando um parceiro no nordeste e, em abril, começou a vender seus produtos nas principais redes de farmácia do sul do país, Panvel e Hemb. A expectativa do sócio da Dr. Jones é que isso contribua para que o faturamento dobre neste ano.

A companhia também já está presente na rede The Beauty Box, do grupo O Boticário. “O homem está consumindo cada vez mais, está super interessado. Mas a mulher ainda é uma grande compradora de produtos de beleza para eles”, diz Campos.

Dê uma volta por uma loja da Sephora no Brasil. Entre as centenas de marcas famosas (e desejadas) de produtos de beleza e cosméticos em geral, apenas algumas poucas, escolhidas a dedo, são brasileiras. Entre elas, há uma única marca voltada ao público masculino: a Dr. Jones. A empresa está no setor há um ano e meio com uma linha resumida de seis produtos.

No início de 2014 teve um crescimento de faturamento de 250% comparando o período de janeiro a abril de 2013. “As conversas com aSephora começaram antes mesmo de a marca ser lançada. Eles são um cliente extremamente seletivo”, diz Guilherme Campos, um dos donos da Dr. Jones. “Deu certo também porque eles querem mesmo apostar no segmento masculino.”

A objetividade dos homens na hora de escolher o que levar na nécessaire para a academia ou em uma viagem pautou o desenvolvimento da marca e acabou levando a Dr. Jones rumo a uma tendência que também está forte no mercado feminino de beleza: os produtosmultibenefícios.

O item mais vendido da marca é um gel pós-barba energizante, que reduz o aspecto de cansaço. Em segundo e terceiro lugar, estão, respectivamente, a espuma para barbear hidratante e o sabonete facial microesfoliante, que evita pelos encravados e pode ser usado antes de fazer a barba.Todos foram desenvolvidos com ativos biofuncionais, de propriedades calmantes, que suavizam a pele. Com foco em um homem mais sofisticado e vaidoso do que a média. “Acho que essa lista dos mais vendidos mostra bem quem é esse novo homem, esse novo consumidor”, afirma Campos.

Guilherme Campos, que trabalhava no setor financeiro, aproveita suas percepções de consumidor para gerir a Dr Jones Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O público masculino existe e é altamente significativo para a indústria de beleza. Segundo uma pesquisa da Nielsen, que abrange o período de 2009 a 2011, os produtos masculinos representam 49% do mercado de higiene e beleza e já estão presentes em 3/4 dos lares brasileiros (contando tudo, barbeadores, desodorantes, sabonetes, etc.).

Entre esse segmento, há um grupo que têm uma preocupação prática e ligada à aparência, porque, afinal, ela é um indicador de êxito. De acordo com uma pesquisa feita pela Kantar World Panel, em 2010, com homens da América Latina, o uso de produtos de beleza está relacionado 66% à aparência de sucesso, 64%, à confiança e 33%, à conquista;

Em termos de preços, eles são mais acessíveis (nada custa além de 50 reais) do que concorrentes internacionais como Clinique, Biotherm, Clarins, Demage e Nickel (marca francês exclusiva para homens). 

Onde está o novo homem A Dr. Jones é vendida em 130 lojas físicas, como a Onofre, e também pela internet. O Estado de São Paulo é o principal mercado, com 70% das vendas; os outros estados representam 30%. “A meta é atingir 300 pontos de venda até o fim do ano”, afirma Campos. Para isso, a empresa está buscando um parceiro no nordeste e, em abril, começou a vender seus produtos nas principais redes de farmácia do sul do país, Panvel e Hemb. A expectativa do sócio da Dr. Jones é que isso contribua para que o faturamento dobre neste ano.

A companhia também já está presente na rede The Beauty Box, do grupo O Boticário. “O homem está consumindo cada vez mais, está super interessado. Mas a mulher ainda é uma grande compradora de produtos de beleza para eles”, diz Campos.

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