John Galliano faz retorno triunfal em sua estreia na Maison Margiela


Após sua saída conturbada do mundo da moda há quatro anos, o estilista volta com uma apresentação memorável

Por Giuliana Mesquita

 

 Foto: Reprodução/Instagram

#MargielaMonday, 12.01.2015. Eram apenas essas as informações escritas no convite para o desfile de alta costura da Maison Margiela (o Martin foi extinto), realizado em Londres nesta segunda-feira. Nem precisava de mais. Aguardada por fashionistas de todo o mundo, a coleção marca a estreia de John Galliano à frente da grife e o retorno do estilista ao mundo da moda desde sua demissão do posto de diretor criativo da Dior, em 2011. A expectativa era, no mínimo, alta. E Galliano não só agradou, como mostrou que veio para sacudir a maison.

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Vale dizer que as estéticas do estilista e da marca são opostas: o maximalismo opulento e polêmico de Galliano parece não se encaixar ao minimalismo discreto da Margiela. Mas é ao pensar na moda do futuro, em termos de negócios inclusive, que criador e grife se conectam. Na sala de desfile, inteira branca, em que cabiam apenas cem pessoas, o clima intimista foi quebrado pela extravagância que fez das roupas protagonistas (como deveria ser sempre). 

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Batizada de Artisanal, a coleção de alta-costura de Galliano para Margiela tem tules em demasia, volumes, aplicações, looks impactantes e tudo mais que o estilista adora. Um show para ficar na memória. Mas não apenas. Há também peças usáveis - justamente as mais contidas, que trazem a personalidade da maison. Pense em um blazer preto de corte preciso ou um vestido longo vinho com decotes profundos nas costas. Ou então, em um shortinho jeans combinado a um casaco vermelho esvoaçante. Galliano causou, como de costume. Bom para a moda. 

John Galliano faz retorno triunfal em sua estreia na Maison Margiela

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#MargielaMonday, 12.01.2015. Eram apenas essas as informações escritas no convite para o desfile de alta costura da Maison Margiela (o Martin foi extinto), realizado em Londres nesta segunda-feira. Nem precisava de mais. Aguardada por fashionistas de todo o mundo, a coleção marca a estreia de John Galliano à frente da grife e o retorno do estilista ao mundo da moda desde sua demissão do posto de diretor criativo da Dior, em 2011. A expectativa era, no mínimo, alta. E Galliano não só agradou, como mostrou que veio para sacudir a maison.

Vale dizer que as estéticas do estilista e da marca são opostas: o maximalismo opulento e polêmico de Galliano parece não se encaixar ao minimalismo discreto da Margiela. Mas é ao pensar na moda do futuro, em termos de negócios inclusive, que criador e grife se conectam. Na sala de desfile, inteira branca, em que cabiam apenas cem pessoas, o clima intimista foi quebrado pela extravagância que fez das roupas protagonistas (como deveria ser sempre). 

Batizada de Artisanal, a coleção de alta-costura de Galliano para Margiela tem tules em demasia, volumes, aplicações, looks impactantes e tudo mais que o estilista adora. Um show para ficar na memória. Mas não apenas. Há também peças usáveis - justamente as mais contidas, que trazem a personalidade da maison. Pense em um blazer preto de corte preciso ou um vestido longo vinho com decotes profundos nas costas. Ou então, em um shortinho jeans combinado a um casaco vermelho esvoaçante. Galliano causou, como de costume. Bom para a moda. 

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#MargielaMonday, 12.01.2015. Eram apenas essas as informações escritas no convite para o desfile de alta costura da Maison Margiela (o Martin foi extinto), realizado em Londres nesta segunda-feira. Nem precisava de mais. Aguardada por fashionistas de todo o mundo, a coleção marca a estreia de John Galliano à frente da grife e o retorno do estilista ao mundo da moda desde sua demissão do posto de diretor criativo da Dior, em 2011. A expectativa era, no mínimo, alta. E Galliano não só agradou, como mostrou que veio para sacudir a maison.

Vale dizer que as estéticas do estilista e da marca são opostas: o maximalismo opulento e polêmico de Galliano parece não se encaixar ao minimalismo discreto da Margiela. Mas é ao pensar na moda do futuro, em termos de negócios inclusive, que criador e grife se conectam. Na sala de desfile, inteira branca, em que cabiam apenas cem pessoas, o clima intimista foi quebrado pela extravagância que fez das roupas protagonistas (como deveria ser sempre). 

Batizada de Artisanal, a coleção de alta-costura de Galliano para Margiela tem tules em demasia, volumes, aplicações, looks impactantes e tudo mais que o estilista adora. Um show para ficar na memória. Mas não apenas. Há também peças usáveis - justamente as mais contidas, que trazem a personalidade da maison. Pense em um blazer preto de corte preciso ou um vestido longo vinho com decotes profundos nas costas. Ou então, em um shortinho jeans combinado a um casaco vermelho esvoaçante. Galliano causou, como de costume. Bom para a moda. 

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Vale dizer que as estéticas do estilista e da marca são opostas: o maximalismo opulento e polêmico de Galliano parece não se encaixar ao minimalismo discreto da Margiela. Mas é ao pensar na moda do futuro, em termos de negócios inclusive, que criador e grife se conectam. Na sala de desfile, inteira branca, em que cabiam apenas cem pessoas, o clima intimista foi quebrado pela extravagância que fez das roupas protagonistas (como deveria ser sempre). 

Batizada de Artisanal, a coleção de alta-costura de Galliano para Margiela tem tules em demasia, volumes, aplicações, looks impactantes e tudo mais que o estilista adora. Um show para ficar na memória. Mas não apenas. Há também peças usáveis - justamente as mais contidas, que trazem a personalidade da maison. Pense em um blazer preto de corte preciso ou um vestido longo vinho com decotes profundos nas costas. Ou então, em um shortinho jeans combinado a um casaco vermelho esvoaçante. Galliano causou, como de costume. Bom para a moda. 

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