Rei Kawakubo, da Comme des Garçons, confessa esgotamento com trabalho


Em entrevista à 'Vogue' inglesa, ela diz que pararia se não tivesse uma equipe para manter

Por Redação
Atualização:
Look da coleção do verão 2017 da Comme des Garçons: volumes e experimentações Foto: Valerio Mezzanotti/The New York Times

“Não tenho curtido muito qualquer coisa sobre o trabalho. Venho fazendo isso isso há tanto tempo que o prazer foi embora... A carga da experiência sobre os meus ombros é pesada”, confessa Rei Kawakubo, a visionária designer à frente da Comme des Garçons, na edição de maio Vogue britânica, que acaba de chegar às bancas.

De poucas palavras e de raras entrevistas, ela conta do fardo que sua empresa parece ter se tornado nesse momento da vida. “Sou responsável por toda a equipe da Comme des Garçons e tenho um senso de responsabilidade. Se estivesse sozinha, eu pararia”, diz. “Nada é estático, tudo segue. Quero aumentar os ganhos, dar aumentos [aos funcionários]… Crescer, pouco a pouco, para que as pessoas possam elas mesmas crescer. É um processo natural do negócio. Não tem escolha.”

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A estilista Rei Kawakubo na abertura da retrospectiva dedicada ao seu trabalho, ano passado, em Nova York Foto: Landon Nordeman/The New York Times

inda na publicação, ela diz se considerar uma mulher forte, mas não feminista e que gênero não tem nada a ver com seu trabalho. “As pessoas que fazem esse tipo de distinção se você é feminina ou não feminista são o problema. Todo mundo é igual, todo mundo é um ser humano”, conclui.

Rei Kawakubo e seu trabalho na Comme des Garçons, uma marca japonesa conhecida por sua liberdade criativa e por desafiar convenções, foram tema de uma retrospectiva no museu Metropolitan de Nova York em 2017. Além da sua marca, seu grupo de empresas apoio e distribui outros designers de trabalho autoral, como Junya Watanabe e Gosha Rubchinkiy, além de buscar inovar também no varejo com projetos como a multimarcas Dover Street Market, hoje presente em Londres, Tóquio, Nova York, Singapura e Pequim.

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O inverno 2018 da Comme des Garçons com uma pitada de surrealismo e humor Foto: Charles Platiau/Reuters
Look da coleção do verão 2017 da Comme des Garçons: volumes e experimentações Foto: Valerio Mezzanotti/The New York Times

“Não tenho curtido muito qualquer coisa sobre o trabalho. Venho fazendo isso isso há tanto tempo que o prazer foi embora... A carga da experiência sobre os meus ombros é pesada”, confessa Rei Kawakubo, a visionária designer à frente da Comme des Garçons, na edição de maio Vogue britânica, que acaba de chegar às bancas.

De poucas palavras e de raras entrevistas, ela conta do fardo que sua empresa parece ter se tornado nesse momento da vida. “Sou responsável por toda a equipe da Comme des Garçons e tenho um senso de responsabilidade. Se estivesse sozinha, eu pararia”, diz. “Nada é estático, tudo segue. Quero aumentar os ganhos, dar aumentos [aos funcionários]… Crescer, pouco a pouco, para que as pessoas possam elas mesmas crescer. É um processo natural do negócio. Não tem escolha.”

A estilista Rei Kawakubo na abertura da retrospectiva dedicada ao seu trabalho, ano passado, em Nova York Foto: Landon Nordeman/The New York Times

inda na publicação, ela diz se considerar uma mulher forte, mas não feminista e que gênero não tem nada a ver com seu trabalho. “As pessoas que fazem esse tipo de distinção se você é feminina ou não feminista são o problema. Todo mundo é igual, todo mundo é um ser humano”, conclui.

Rei Kawakubo e seu trabalho na Comme des Garçons, uma marca japonesa conhecida por sua liberdade criativa e por desafiar convenções, foram tema de uma retrospectiva no museu Metropolitan de Nova York em 2017. Além da sua marca, seu grupo de empresas apoio e distribui outros designers de trabalho autoral, como Junya Watanabe e Gosha Rubchinkiy, além de buscar inovar também no varejo com projetos como a multimarcas Dover Street Market, hoje presente em Londres, Tóquio, Nova York, Singapura e Pequim.

O inverno 2018 da Comme des Garçons com uma pitada de surrealismo e humor Foto: Charles Platiau/Reuters
Look da coleção do verão 2017 da Comme des Garçons: volumes e experimentações Foto: Valerio Mezzanotti/The New York Times

“Não tenho curtido muito qualquer coisa sobre o trabalho. Venho fazendo isso isso há tanto tempo que o prazer foi embora... A carga da experiência sobre os meus ombros é pesada”, confessa Rei Kawakubo, a visionária designer à frente da Comme des Garçons, na edição de maio Vogue britânica, que acaba de chegar às bancas.

De poucas palavras e de raras entrevistas, ela conta do fardo que sua empresa parece ter se tornado nesse momento da vida. “Sou responsável por toda a equipe da Comme des Garçons e tenho um senso de responsabilidade. Se estivesse sozinha, eu pararia”, diz. “Nada é estático, tudo segue. Quero aumentar os ganhos, dar aumentos [aos funcionários]… Crescer, pouco a pouco, para que as pessoas possam elas mesmas crescer. É um processo natural do negócio. Não tem escolha.”

A estilista Rei Kawakubo na abertura da retrospectiva dedicada ao seu trabalho, ano passado, em Nova York Foto: Landon Nordeman/The New York Times

inda na publicação, ela diz se considerar uma mulher forte, mas não feminista e que gênero não tem nada a ver com seu trabalho. “As pessoas que fazem esse tipo de distinção se você é feminina ou não feminista são o problema. Todo mundo é igual, todo mundo é um ser humano”, conclui.

Rei Kawakubo e seu trabalho na Comme des Garçons, uma marca japonesa conhecida por sua liberdade criativa e por desafiar convenções, foram tema de uma retrospectiva no museu Metropolitan de Nova York em 2017. Além da sua marca, seu grupo de empresas apoio e distribui outros designers de trabalho autoral, como Junya Watanabe e Gosha Rubchinkiy, além de buscar inovar também no varejo com projetos como a multimarcas Dover Street Market, hoje presente em Londres, Tóquio, Nova York, Singapura e Pequim.

O inverno 2018 da Comme des Garçons com uma pitada de surrealismo e humor Foto: Charles Platiau/Reuters
Look da coleção do verão 2017 da Comme des Garçons: volumes e experimentações Foto: Valerio Mezzanotti/The New York Times

“Não tenho curtido muito qualquer coisa sobre o trabalho. Venho fazendo isso isso há tanto tempo que o prazer foi embora... A carga da experiência sobre os meus ombros é pesada”, confessa Rei Kawakubo, a visionária designer à frente da Comme des Garçons, na edição de maio Vogue britânica, que acaba de chegar às bancas.

De poucas palavras e de raras entrevistas, ela conta do fardo que sua empresa parece ter se tornado nesse momento da vida. “Sou responsável por toda a equipe da Comme des Garçons e tenho um senso de responsabilidade. Se estivesse sozinha, eu pararia”, diz. “Nada é estático, tudo segue. Quero aumentar os ganhos, dar aumentos [aos funcionários]… Crescer, pouco a pouco, para que as pessoas possam elas mesmas crescer. É um processo natural do negócio. Não tem escolha.”

A estilista Rei Kawakubo na abertura da retrospectiva dedicada ao seu trabalho, ano passado, em Nova York Foto: Landon Nordeman/The New York Times

inda na publicação, ela diz se considerar uma mulher forte, mas não feminista e que gênero não tem nada a ver com seu trabalho. “As pessoas que fazem esse tipo de distinção se você é feminina ou não feminista são o problema. Todo mundo é igual, todo mundo é um ser humano”, conclui.

Rei Kawakubo e seu trabalho na Comme des Garçons, uma marca japonesa conhecida por sua liberdade criativa e por desafiar convenções, foram tema de uma retrospectiva no museu Metropolitan de Nova York em 2017. Além da sua marca, seu grupo de empresas apoio e distribui outros designers de trabalho autoral, como Junya Watanabe e Gosha Rubchinkiy, além de buscar inovar também no varejo com projetos como a multimarcas Dover Street Market, hoje presente em Londres, Tóquio, Nova York, Singapura e Pequim.

O inverno 2018 da Comme des Garçons com uma pitada de surrealismo e humor Foto: Charles Platiau/Reuters

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