Roupas e desfiles plus size: inclusão ou preconceito?


"Somos vistos como um subgrupo na moda", diz Renata Poskus, organizadora do Fashion Weekend Plus Size

Por Mariana Belley
Mercado plus size já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano Foto: Reprodução/Blog Mulherão

Existe moda só para magras e ou só para gordas? Há um dilema fashion em relação aos tamanhos e aos rótulos usados no mercado GG. Se por um lado a maioria concorda com a liberdade de escolha da consumidora, por outro são poucas as marcas que apostam em uma numeração acima do 44. Foi nesse contexto que surgiu o Fashion Weekend Plus Size, um final de semana com desfiles do setor em São Paulo e periodicidade semestral. A idealizadora do projeto é a jornalista Renata Poskus, 32, que costuma divulgar novidades desse universo em seu blog Mulherão. “A moda plus size é marginalizada. Nós somos vistos como subgrupos da moda“, diz ela, que coordena o evento desde 2010 e hoje conta com cerca de 2000 lojistas cadastrados.

Aos poucos, esse mercado vem crescendo e ganhando importância. Segundo a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário), ele já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário. De acordo com a associação, trata-se de um crescimento de 6%. Hoje, o evento funciona de certa forma como uma vitrine. “Roupas grandes não conseguem espaço para divulgação nas revistas de moda tradicionais. Uma vez que a mulher mais gordinha encontra seu mercado, ela consome e se sente valorizada e prestigiada."

continua após a publicidade

É preconceito dizer que algumas roupas ficam melhores em tamanhos maiores? A estilista Gloria Coelho acredita que sim. Para ela, essa não é uma questão de tamanho, mas de formatos de corpo: para quem tem ombros pequenos e quadril grande, tops com ombros marcados equilibram a silhueta. Decotes V valorizam quem tem quadril pequeno e busto maior. E por aí segue. 

Exceção entre estilistas renomados, Gloria Coelho faz questão de trabalhar com uma numeração bem variada em suas araras. Quem vai a sua loja nos Jardins sabe que encontrará peças até o número 46, indo na contra mão da maioria das grifes que optam por disponibilizar numeração até o 42. “Existem as mulheres lindas que cuidam do corpo e buscam sempre estar em forma; Existem também as mulheres lindas e especiais que gostam de tomar bons vinhos e apreciar comidas maravilhosas. Faço roupas para todas as mulheres”, finaliza Gloria.

Mercado plus size já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano Foto: Reprodução/Blog Mulherão

Existe moda só para magras e ou só para gordas? Há um dilema fashion em relação aos tamanhos e aos rótulos usados no mercado GG. Se por um lado a maioria concorda com a liberdade de escolha da consumidora, por outro são poucas as marcas que apostam em uma numeração acima do 44. Foi nesse contexto que surgiu o Fashion Weekend Plus Size, um final de semana com desfiles do setor em São Paulo e periodicidade semestral. A idealizadora do projeto é a jornalista Renata Poskus, 32, que costuma divulgar novidades desse universo em seu blog Mulherão. “A moda plus size é marginalizada. Nós somos vistos como subgrupos da moda“, diz ela, que coordena o evento desde 2010 e hoje conta com cerca de 2000 lojistas cadastrados.

Aos poucos, esse mercado vem crescendo e ganhando importância. Segundo a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário), ele já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário. De acordo com a associação, trata-se de um crescimento de 6%. Hoje, o evento funciona de certa forma como uma vitrine. “Roupas grandes não conseguem espaço para divulgação nas revistas de moda tradicionais. Uma vez que a mulher mais gordinha encontra seu mercado, ela consome e se sente valorizada e prestigiada."

É preconceito dizer que algumas roupas ficam melhores em tamanhos maiores? A estilista Gloria Coelho acredita que sim. Para ela, essa não é uma questão de tamanho, mas de formatos de corpo: para quem tem ombros pequenos e quadril grande, tops com ombros marcados equilibram a silhueta. Decotes V valorizam quem tem quadril pequeno e busto maior. E por aí segue. 

Exceção entre estilistas renomados, Gloria Coelho faz questão de trabalhar com uma numeração bem variada em suas araras. Quem vai a sua loja nos Jardins sabe que encontrará peças até o número 46, indo na contra mão da maioria das grifes que optam por disponibilizar numeração até o 42. “Existem as mulheres lindas que cuidam do corpo e buscam sempre estar em forma; Existem também as mulheres lindas e especiais que gostam de tomar bons vinhos e apreciar comidas maravilhosas. Faço roupas para todas as mulheres”, finaliza Gloria.

Mercado plus size já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano Foto: Reprodução/Blog Mulherão

Existe moda só para magras e ou só para gordas? Há um dilema fashion em relação aos tamanhos e aos rótulos usados no mercado GG. Se por um lado a maioria concorda com a liberdade de escolha da consumidora, por outro são poucas as marcas que apostam em uma numeração acima do 44. Foi nesse contexto que surgiu o Fashion Weekend Plus Size, um final de semana com desfiles do setor em São Paulo e periodicidade semestral. A idealizadora do projeto é a jornalista Renata Poskus, 32, que costuma divulgar novidades desse universo em seu blog Mulherão. “A moda plus size é marginalizada. Nós somos vistos como subgrupos da moda“, diz ela, que coordena o evento desde 2010 e hoje conta com cerca de 2000 lojistas cadastrados.

Aos poucos, esse mercado vem crescendo e ganhando importância. Segundo a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário), ele já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário. De acordo com a associação, trata-se de um crescimento de 6%. Hoje, o evento funciona de certa forma como uma vitrine. “Roupas grandes não conseguem espaço para divulgação nas revistas de moda tradicionais. Uma vez que a mulher mais gordinha encontra seu mercado, ela consome e se sente valorizada e prestigiada."

É preconceito dizer que algumas roupas ficam melhores em tamanhos maiores? A estilista Gloria Coelho acredita que sim. Para ela, essa não é uma questão de tamanho, mas de formatos de corpo: para quem tem ombros pequenos e quadril grande, tops com ombros marcados equilibram a silhueta. Decotes V valorizam quem tem quadril pequeno e busto maior. E por aí segue. 

Exceção entre estilistas renomados, Gloria Coelho faz questão de trabalhar com uma numeração bem variada em suas araras. Quem vai a sua loja nos Jardins sabe que encontrará peças até o número 46, indo na contra mão da maioria das grifes que optam por disponibilizar numeração até o 42. “Existem as mulheres lindas que cuidam do corpo e buscam sempre estar em forma; Existem também as mulheres lindas e especiais que gostam de tomar bons vinhos e apreciar comidas maravilhosas. Faço roupas para todas as mulheres”, finaliza Gloria.

Mercado plus size já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano Foto: Reprodução/Blog Mulherão

Existe moda só para magras e ou só para gordas? Há um dilema fashion em relação aos tamanhos e aos rótulos usados no mercado GG. Se por um lado a maioria concorda com a liberdade de escolha da consumidora, por outro são poucas as marcas que apostam em uma numeração acima do 44. Foi nesse contexto que surgiu o Fashion Weekend Plus Size, um final de semana com desfiles do setor em São Paulo e periodicidade semestral. A idealizadora do projeto é a jornalista Renata Poskus, 32, que costuma divulgar novidades desse universo em seu blog Mulherão. “A moda plus size é marginalizada. Nós somos vistos como subgrupos da moda“, diz ela, que coordena o evento desde 2010 e hoje conta com cerca de 2000 lojistas cadastrados.

Aos poucos, esse mercado vem crescendo e ganhando importância. Segundo a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário), ele já movimenta cerca de 4,5 bilhões por ano, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário. De acordo com a associação, trata-se de um crescimento de 6%. Hoje, o evento funciona de certa forma como uma vitrine. “Roupas grandes não conseguem espaço para divulgação nas revistas de moda tradicionais. Uma vez que a mulher mais gordinha encontra seu mercado, ela consome e se sente valorizada e prestigiada."

É preconceito dizer que algumas roupas ficam melhores em tamanhos maiores? A estilista Gloria Coelho acredita que sim. Para ela, essa não é uma questão de tamanho, mas de formatos de corpo: para quem tem ombros pequenos e quadril grande, tops com ombros marcados equilibram a silhueta. Decotes V valorizam quem tem quadril pequeno e busto maior. E por aí segue. 

Exceção entre estilistas renomados, Gloria Coelho faz questão de trabalhar com uma numeração bem variada em suas araras. Quem vai a sua loja nos Jardins sabe que encontrará peças até o número 46, indo na contra mão da maioria das grifes que optam por disponibilizar numeração até o 42. “Existem as mulheres lindas que cuidam do corpo e buscam sempre estar em forma; Existem também as mulheres lindas e especiais que gostam de tomar bons vinhos e apreciar comidas maravilhosas. Faço roupas para todas as mulheres”, finaliza Gloria.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.