Um blog com estilo

A simplicidade sofisticada de Walter Rodrigues


Por Flavia Guerra
Atualização:

Por mais clichê que possa parecer, a máxima do 'menos é mais' define perfeitamente a coleção outono/inverno que Walter Rodrigues apresentou hoje no primeiro desfile desta quinta-feira de Fashion Rio. Inspirado no livro Viagem ao Afeganistão, do artista Arthur Omar, o estilista deu ao desfile nome mais que sugestivo: Resistência Simbólica.  E fez suas as palavras de Omar:"...investigar o tema da iconoclastia, da destruição, da representação dos corpos, e da ruína..."

Famoso por seus sofisticados vestidos de festa, há três anos Walter vem reestruturando sua marca e mergulhando fundo na busca do essencial. Para definir esta fase, o estilista citou Balenciaga: "A elegância se evidencia na eliminação das coisas." Pois foi exatamente o que Walter fez. Em sua coleção batizada de

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Resitência Simbólica

, trouxe um inverno em preto e branco, em peças atemporais e muito conforto para o 'uniforme nosso de cada dia'. Sua moda minimalista e sofisticada encantou os convidados, que assistiram ao desfile sob as arcadas do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro.

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Para eliminar os excessos, Walter apostou na sofisticação do material. E, além de um corte impecável, investiu em tecidos como o crepe, matelassê, feltro, musseline e cerruti. O conforto do toque ganhou forma com corte preciso, mas amplo e confortável, em que a sensualidade é sugerida, mas nunca escancarada. Neste inverno minimalista, capas em lã fria, feltro e até mesmo tricô rendado ganham sofisticação com o corte rigoroso da alfaiataria. Destaque para o uso dos zíperes (Walter anda apaixonado por eles), que ganham status de 'ornamento' e são aplicados nas costas, mangas, criando volumes e sugerindo decotes e bolsos.

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As saias, são longas e amplas, casam bem com as malhas de tricô e camisetas que ganham estampas digitais para quebrar a seriedade do preto. Para 'colorir', também surge a risca de giz,  quebrando sutilmente o peso do preto, a cor do inverno da grife.. "Não tenho nehum interesse em outras cores.  Nesta busca pelas minhas raízes, o preto é a cor essencial", comentou o estilista em conversa nos bastidores após o desfile. E a volta às origens? "Em determinado momento, fui rotulado como estilista de 'roupas de noite'. Mas comecei minha carreira fazendo roupas para o dia a dia. E é cada vez mais isso que quero fazer. Ajudar as pessoas a se vestir para a batalhar que encaramos todos os dias ao levantar da cama. Quero voltar à minha essência todo dia."

Por mais clichê que possa parecer, a máxima do 'menos é mais' define perfeitamente a coleção outono/inverno que Walter Rodrigues apresentou hoje no primeiro desfile desta quinta-feira de Fashion Rio. Inspirado no livro Viagem ao Afeganistão, do artista Arthur Omar, o estilista deu ao desfile nome mais que sugestivo: Resistência Simbólica.  E fez suas as palavras de Omar:"...investigar o tema da iconoclastia, da destruição, da representação dos corpos, e da ruína..."

Famoso por seus sofisticados vestidos de festa, há três anos Walter vem reestruturando sua marca e mergulhando fundo na busca do essencial. Para definir esta fase, o estilista citou Balenciaga: "A elegância se evidencia na eliminação das coisas." Pois foi exatamente o que Walter fez. Em sua coleção batizada de

Resitência Simbólica

, trouxe um inverno em preto e branco, em peças atemporais e muito conforto para o 'uniforme nosso de cada dia'. Sua moda minimalista e sofisticada encantou os convidados, que assistiram ao desfile sob as arcadas do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro.

Para eliminar os excessos, Walter apostou na sofisticação do material. E, além de um corte impecável, investiu em tecidos como o crepe, matelassê, feltro, musseline e cerruti. O conforto do toque ganhou forma com corte preciso, mas amplo e confortável, em que a sensualidade é sugerida, mas nunca escancarada. Neste inverno minimalista, capas em lã fria, feltro e até mesmo tricô rendado ganham sofisticação com o corte rigoroso da alfaiataria. Destaque para o uso dos zíperes (Walter anda apaixonado por eles), que ganham status de 'ornamento' e são aplicados nas costas, mangas, criando volumes e sugerindo decotes e bolsos.

As saias, são longas e amplas, casam bem com as malhas de tricô e camisetas que ganham estampas digitais para quebrar a seriedade do preto. Para 'colorir', também surge a risca de giz,  quebrando sutilmente o peso do preto, a cor do inverno da grife.. "Não tenho nehum interesse em outras cores.  Nesta busca pelas minhas raízes, o preto é a cor essencial", comentou o estilista em conversa nos bastidores após o desfile. E a volta às origens? "Em determinado momento, fui rotulado como estilista de 'roupas de noite'. Mas comecei minha carreira fazendo roupas para o dia a dia. E é cada vez mais isso que quero fazer. Ajudar as pessoas a se vestir para a batalhar que encaramos todos os dias ao levantar da cama. Quero voltar à minha essência todo dia."

Por mais clichê que possa parecer, a máxima do 'menos é mais' define perfeitamente a coleção outono/inverno que Walter Rodrigues apresentou hoje no primeiro desfile desta quinta-feira de Fashion Rio. Inspirado no livro Viagem ao Afeganistão, do artista Arthur Omar, o estilista deu ao desfile nome mais que sugestivo: Resistência Simbólica.  E fez suas as palavras de Omar:"...investigar o tema da iconoclastia, da destruição, da representação dos corpos, e da ruína..."

Famoso por seus sofisticados vestidos de festa, há três anos Walter vem reestruturando sua marca e mergulhando fundo na busca do essencial. Para definir esta fase, o estilista citou Balenciaga: "A elegância se evidencia na eliminação das coisas." Pois foi exatamente o que Walter fez. Em sua coleção batizada de

Resitência Simbólica

, trouxe um inverno em preto e branco, em peças atemporais e muito conforto para o 'uniforme nosso de cada dia'. Sua moda minimalista e sofisticada encantou os convidados, que assistiram ao desfile sob as arcadas do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro.

Para eliminar os excessos, Walter apostou na sofisticação do material. E, além de um corte impecável, investiu em tecidos como o crepe, matelassê, feltro, musseline e cerruti. O conforto do toque ganhou forma com corte preciso, mas amplo e confortável, em que a sensualidade é sugerida, mas nunca escancarada. Neste inverno minimalista, capas em lã fria, feltro e até mesmo tricô rendado ganham sofisticação com o corte rigoroso da alfaiataria. Destaque para o uso dos zíperes (Walter anda apaixonado por eles), que ganham status de 'ornamento' e são aplicados nas costas, mangas, criando volumes e sugerindo decotes e bolsos.

As saias, são longas e amplas, casam bem com as malhas de tricô e camisetas que ganham estampas digitais para quebrar a seriedade do preto. Para 'colorir', também surge a risca de giz,  quebrando sutilmente o peso do preto, a cor do inverno da grife.. "Não tenho nehum interesse em outras cores.  Nesta busca pelas minhas raízes, o preto é a cor essencial", comentou o estilista em conversa nos bastidores após o desfile. E a volta às origens? "Em determinado momento, fui rotulado como estilista de 'roupas de noite'. Mas comecei minha carreira fazendo roupas para o dia a dia. E é cada vez mais isso que quero fazer. Ajudar as pessoas a se vestir para a batalhar que encaramos todos os dias ao levantar da cama. Quero voltar à minha essência todo dia."

Por mais clichê que possa parecer, a máxima do 'menos é mais' define perfeitamente a coleção outono/inverno que Walter Rodrigues apresentou hoje no primeiro desfile desta quinta-feira de Fashion Rio. Inspirado no livro Viagem ao Afeganistão, do artista Arthur Omar, o estilista deu ao desfile nome mais que sugestivo: Resistência Simbólica.  E fez suas as palavras de Omar:"...investigar o tema da iconoclastia, da destruição, da representação dos corpos, e da ruína..."

Famoso por seus sofisticados vestidos de festa, há três anos Walter vem reestruturando sua marca e mergulhando fundo na busca do essencial. Para definir esta fase, o estilista citou Balenciaga: "A elegância se evidencia na eliminação das coisas." Pois foi exatamente o que Walter fez. Em sua coleção batizada de

Resitência Simbólica

, trouxe um inverno em preto e branco, em peças atemporais e muito conforto para o 'uniforme nosso de cada dia'. Sua moda minimalista e sofisticada encantou os convidados, que assistiram ao desfile sob as arcadas do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro.

Para eliminar os excessos, Walter apostou na sofisticação do material. E, além de um corte impecável, investiu em tecidos como o crepe, matelassê, feltro, musseline e cerruti. O conforto do toque ganhou forma com corte preciso, mas amplo e confortável, em que a sensualidade é sugerida, mas nunca escancarada. Neste inverno minimalista, capas em lã fria, feltro e até mesmo tricô rendado ganham sofisticação com o corte rigoroso da alfaiataria. Destaque para o uso dos zíperes (Walter anda apaixonado por eles), que ganham status de 'ornamento' e são aplicados nas costas, mangas, criando volumes e sugerindo decotes e bolsos.

As saias, são longas e amplas, casam bem com as malhas de tricô e camisetas que ganham estampas digitais para quebrar a seriedade do preto. Para 'colorir', também surge a risca de giz,  quebrando sutilmente o peso do preto, a cor do inverno da grife.. "Não tenho nehum interesse em outras cores.  Nesta busca pelas minhas raízes, o preto é a cor essencial", comentou o estilista em conversa nos bastidores após o desfile. E a volta às origens? "Em determinado momento, fui rotulado como estilista de 'roupas de noite'. Mas comecei minha carreira fazendo roupas para o dia a dia. E é cada vez mais isso que quero fazer. Ajudar as pessoas a se vestir para a batalhar que encaramos todos os dias ao levantar da cama. Quero voltar à minha essência todo dia."

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