Debate sobre o universo feminino

Mulheres Positivas: Fernanda Feher


Por Mulheres Positivas

Nossa Mulher Positiva é a artista Fernanda Feher. Natural em São Paulo, é formada em teatro pela Escola Celia Helena, tem curso de desenho pela NY students league of Art e Bacharelado em Fine Arts pela Pratt Institute, também de Nova York. Pintura a óleo, aquarela e colagem são as principais técnicas que utiliza. Também está envolvida com poesia, esculturas, letras de rap e ativismo. Reside em Lisboa e já expôs em galerias como BG27 e Arte 57, em São Paulo; Collectionair (online); Lazy Susan Gallery, em Nova York; e na Casa Pau-Brasil, em Portugal. Atualmente, Fernanda está grávida de Lilly e apresenta a exposição Udada - Sisterhood na galeria BG 27. Os trabalhos são resultado de uma viagem ao Quênia (África), onde participou de um projeto da ONG COVAW, braço da instituição Orchid, numa missão sobre casamento infantil, violência e mutilação genital feminina. O lucro da artista, proveniente das vendas das telas, será totalmente revertido para projetos da organização.

 Foto: Estadão

1. Como começou a sua carreira?

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Acho que começou quando decidi dedicar o máximo de tempo possível para o que gosto mais de fazer, que é o desenhos e a pintura. 

 Foto: Estadão

2. Como é desenvolvido o seu projeto?

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Eu sou pintora e o que mais gosto é fazer retratos de mulheres. Criei um projeto em que me envolvo com diferentes organizações para mulheres, trabalho com eles, pinto retratos das envolvidas e aí direciono o lucro das vendas dos quadros de volta para o organização. É um empreendedorismo social.

 Foto: Estadão

3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?

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Acho que o mais difícil da carreira artística é a instabilidade e às vezes não saber qual é o próximo projeto ou a oportunidade que virá. Por isso, estou sempre buscando meu próprio caminho. 

4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora?

Na minha vida tudo isso anda muito junto, porque minha produção é inspirada na minha vida pessoal. Meu trabalho pode ser visto como um diário, só que em um formato diferente. 

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 Foto: Estadão

5. Qual seu maior sonho?

Eu gostaria de chegar um estado de espírito tão elevado e tranquilo em que nada mais me aborrecesse. E uma exposição no Tate, por favor! 

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6. Qual sua maior conquista?

Estou muito satisfeita nesse momento de ter conseguido fazer uma viajem ao Quênia para trabalhar com a COVAW, contra mutilação genital feminina e casamento infantil, e ter realizado a exposição Udada - Sisterhood aqui em São Paulo com esse trabalho. Acho que foi uma conquista muito profunda, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente.

 Foto: Estadão
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7. Livro, filme e mulher que admira.

Livro: "O Paraíso São os Outros", obra infantil de Valter Hugo Mãe, que descreve o amor do ponto de vista de uma menina de 9 anos.

Filme: "Zorba the Greek", obra de 1964, de Michael Cacoyannis. Esse filme faz com me lembre de apreciar a vida com todas as suas alegrias, tristezas e até injustiças. De curtir os processos e me preocupar menos com a finalidade.

Mulher: Ruth Bader Ginsburg.

Nossa Mulher Positiva é a artista Fernanda Feher. Natural em São Paulo, é formada em teatro pela Escola Celia Helena, tem curso de desenho pela NY students league of Art e Bacharelado em Fine Arts pela Pratt Institute, também de Nova York. Pintura a óleo, aquarela e colagem são as principais técnicas que utiliza. Também está envolvida com poesia, esculturas, letras de rap e ativismo. Reside em Lisboa e já expôs em galerias como BG27 e Arte 57, em São Paulo; Collectionair (online); Lazy Susan Gallery, em Nova York; e na Casa Pau-Brasil, em Portugal. Atualmente, Fernanda está grávida de Lilly e apresenta a exposição Udada - Sisterhood na galeria BG 27. Os trabalhos são resultado de uma viagem ao Quênia (África), onde participou de um projeto da ONG COVAW, braço da instituição Orchid, numa missão sobre casamento infantil, violência e mutilação genital feminina. O lucro da artista, proveniente das vendas das telas, será totalmente revertido para projetos da organização.

 Foto: Estadão

1. Como começou a sua carreira?

Acho que começou quando decidi dedicar o máximo de tempo possível para o que gosto mais de fazer, que é o desenhos e a pintura. 

 Foto: Estadão

2. Como é desenvolvido o seu projeto?

Eu sou pintora e o que mais gosto é fazer retratos de mulheres. Criei um projeto em que me envolvo com diferentes organizações para mulheres, trabalho com eles, pinto retratos das envolvidas e aí direciono o lucro das vendas dos quadros de volta para o organização. É um empreendedorismo social.

 Foto: Estadão

3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?

Acho que o mais difícil da carreira artística é a instabilidade e às vezes não saber qual é o próximo projeto ou a oportunidade que virá. Por isso, estou sempre buscando meu próprio caminho. 

4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora?

Na minha vida tudo isso anda muito junto, porque minha produção é inspirada na minha vida pessoal. Meu trabalho pode ser visto como um diário, só que em um formato diferente. 

 Foto: Estadão

5. Qual seu maior sonho?

Eu gostaria de chegar um estado de espírito tão elevado e tranquilo em que nada mais me aborrecesse. E uma exposição no Tate, por favor! 

6. Qual sua maior conquista?

Estou muito satisfeita nesse momento de ter conseguido fazer uma viajem ao Quênia para trabalhar com a COVAW, contra mutilação genital feminina e casamento infantil, e ter realizado a exposição Udada - Sisterhood aqui em São Paulo com esse trabalho. Acho que foi uma conquista muito profunda, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente.

 Foto: Estadão

7. Livro, filme e mulher que admira.

Livro: "O Paraíso São os Outros", obra infantil de Valter Hugo Mãe, que descreve o amor do ponto de vista de uma menina de 9 anos.

Filme: "Zorba the Greek", obra de 1964, de Michael Cacoyannis. Esse filme faz com me lembre de apreciar a vida com todas as suas alegrias, tristezas e até injustiças. De curtir os processos e me preocupar menos com a finalidade.

Mulher: Ruth Bader Ginsburg.

Nossa Mulher Positiva é a artista Fernanda Feher. Natural em São Paulo, é formada em teatro pela Escola Celia Helena, tem curso de desenho pela NY students league of Art e Bacharelado em Fine Arts pela Pratt Institute, também de Nova York. Pintura a óleo, aquarela e colagem são as principais técnicas que utiliza. Também está envolvida com poesia, esculturas, letras de rap e ativismo. Reside em Lisboa e já expôs em galerias como BG27 e Arte 57, em São Paulo; Collectionair (online); Lazy Susan Gallery, em Nova York; e na Casa Pau-Brasil, em Portugal. Atualmente, Fernanda está grávida de Lilly e apresenta a exposição Udada - Sisterhood na galeria BG 27. Os trabalhos são resultado de uma viagem ao Quênia (África), onde participou de um projeto da ONG COVAW, braço da instituição Orchid, numa missão sobre casamento infantil, violência e mutilação genital feminina. O lucro da artista, proveniente das vendas das telas, será totalmente revertido para projetos da organização.

 Foto: Estadão

1. Como começou a sua carreira?

Acho que começou quando decidi dedicar o máximo de tempo possível para o que gosto mais de fazer, que é o desenhos e a pintura. 

 Foto: Estadão

2. Como é desenvolvido o seu projeto?

Eu sou pintora e o que mais gosto é fazer retratos de mulheres. Criei um projeto em que me envolvo com diferentes organizações para mulheres, trabalho com eles, pinto retratos das envolvidas e aí direciono o lucro das vendas dos quadros de volta para o organização. É um empreendedorismo social.

 Foto: Estadão

3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?

Acho que o mais difícil da carreira artística é a instabilidade e às vezes não saber qual é o próximo projeto ou a oportunidade que virá. Por isso, estou sempre buscando meu próprio caminho. 

4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora?

Na minha vida tudo isso anda muito junto, porque minha produção é inspirada na minha vida pessoal. Meu trabalho pode ser visto como um diário, só que em um formato diferente. 

 Foto: Estadão

5. Qual seu maior sonho?

Eu gostaria de chegar um estado de espírito tão elevado e tranquilo em que nada mais me aborrecesse. E uma exposição no Tate, por favor! 

6. Qual sua maior conquista?

Estou muito satisfeita nesse momento de ter conseguido fazer uma viajem ao Quênia para trabalhar com a COVAW, contra mutilação genital feminina e casamento infantil, e ter realizado a exposição Udada - Sisterhood aqui em São Paulo com esse trabalho. Acho que foi uma conquista muito profunda, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente.

 Foto: Estadão

7. Livro, filme e mulher que admira.

Livro: "O Paraíso São os Outros", obra infantil de Valter Hugo Mãe, que descreve o amor do ponto de vista de uma menina de 9 anos.

Filme: "Zorba the Greek", obra de 1964, de Michael Cacoyannis. Esse filme faz com me lembre de apreciar a vida com todas as suas alegrias, tristezas e até injustiças. De curtir os processos e me preocupar menos com a finalidade.

Mulher: Ruth Bader Ginsburg.

Nossa Mulher Positiva é a artista Fernanda Feher. Natural em São Paulo, é formada em teatro pela Escola Celia Helena, tem curso de desenho pela NY students league of Art e Bacharelado em Fine Arts pela Pratt Institute, também de Nova York. Pintura a óleo, aquarela e colagem são as principais técnicas que utiliza. Também está envolvida com poesia, esculturas, letras de rap e ativismo. Reside em Lisboa e já expôs em galerias como BG27 e Arte 57, em São Paulo; Collectionair (online); Lazy Susan Gallery, em Nova York; e na Casa Pau-Brasil, em Portugal. Atualmente, Fernanda está grávida de Lilly e apresenta a exposição Udada - Sisterhood na galeria BG 27. Os trabalhos são resultado de uma viagem ao Quênia (África), onde participou de um projeto da ONG COVAW, braço da instituição Orchid, numa missão sobre casamento infantil, violência e mutilação genital feminina. O lucro da artista, proveniente das vendas das telas, será totalmente revertido para projetos da organização.

 Foto: Estadão

1. Como começou a sua carreira?

Acho que começou quando decidi dedicar o máximo de tempo possível para o que gosto mais de fazer, que é o desenhos e a pintura. 

 Foto: Estadão

2. Como é desenvolvido o seu projeto?

Eu sou pintora e o que mais gosto é fazer retratos de mulheres. Criei um projeto em que me envolvo com diferentes organizações para mulheres, trabalho com eles, pinto retratos das envolvidas e aí direciono o lucro das vendas dos quadros de volta para o organização. É um empreendedorismo social.

 Foto: Estadão

3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?

Acho que o mais difícil da carreira artística é a instabilidade e às vezes não saber qual é o próximo projeto ou a oportunidade que virá. Por isso, estou sempre buscando meu próprio caminho. 

4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora?

Na minha vida tudo isso anda muito junto, porque minha produção é inspirada na minha vida pessoal. Meu trabalho pode ser visto como um diário, só que em um formato diferente. 

 Foto: Estadão

5. Qual seu maior sonho?

Eu gostaria de chegar um estado de espírito tão elevado e tranquilo em que nada mais me aborrecesse. E uma exposição no Tate, por favor! 

6. Qual sua maior conquista?

Estou muito satisfeita nesse momento de ter conseguido fazer uma viajem ao Quênia para trabalhar com a COVAW, contra mutilação genital feminina e casamento infantil, e ter realizado a exposição Udada - Sisterhood aqui em São Paulo com esse trabalho. Acho que foi uma conquista muito profunda, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente.

 Foto: Estadão

7. Livro, filme e mulher que admira.

Livro: "O Paraíso São os Outros", obra infantil de Valter Hugo Mãe, que descreve o amor do ponto de vista de uma menina de 9 anos.

Filme: "Zorba the Greek", obra de 1964, de Michael Cacoyannis. Esse filme faz com me lembre de apreciar a vida com todas as suas alegrias, tristezas e até injustiças. De curtir os processos e me preocupar menos com a finalidade.

Mulher: Ruth Bader Ginsburg.

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