Novo Enem pode ser aplicado já neste ano


Por Lisandra Paraguassu

O Ministério da Educação pretende aplicar neste ano o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que trará mudanças, como o aumento do número de questões e mais disciplinas abordadas. O ministro Fernando Haddad quer adotar a medida independentemente da adesão das universidades federais à proposta de usar o novo Enem para substituir o vestibular. Os reitores começaram a receber ontem a proposta de unificação. "Se for aplicado neste ano, será de grande valia no Programa Universidade para Todos (ProUni)", diz Haddad. "Mas não seremos açodados." O ministério trabalha com a possibilidade de fazer mais de uma prova por ano, possibilitando ao aluno participar de mais de uma avaliação e melhorar sua nota. A escolha da nota não está definida. A instituição poderia optar pela média nas provas ou pela nota mais alta. O aluno poderia usar a nota da mesma prova para se candidatar a cursos em diferentes processos seletivos. O ministro ressaltou que a proposta não impede as instituições de manterem avaliação seriada, cotas ou de fazerem provas específicas como uma segunda etapa de seleção.

O Ministério da Educação pretende aplicar neste ano o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que trará mudanças, como o aumento do número de questões e mais disciplinas abordadas. O ministro Fernando Haddad quer adotar a medida independentemente da adesão das universidades federais à proposta de usar o novo Enem para substituir o vestibular. Os reitores começaram a receber ontem a proposta de unificação. "Se for aplicado neste ano, será de grande valia no Programa Universidade para Todos (ProUni)", diz Haddad. "Mas não seremos açodados." O ministério trabalha com a possibilidade de fazer mais de uma prova por ano, possibilitando ao aluno participar de mais de uma avaliação e melhorar sua nota. A escolha da nota não está definida. A instituição poderia optar pela média nas provas ou pela nota mais alta. O aluno poderia usar a nota da mesma prova para se candidatar a cursos em diferentes processos seletivos. O ministro ressaltou que a proposta não impede as instituições de manterem avaliação seriada, cotas ou de fazerem provas específicas como uma segunda etapa de seleção.

O Ministério da Educação pretende aplicar neste ano o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que trará mudanças, como o aumento do número de questões e mais disciplinas abordadas. O ministro Fernando Haddad quer adotar a medida independentemente da adesão das universidades federais à proposta de usar o novo Enem para substituir o vestibular. Os reitores começaram a receber ontem a proposta de unificação. "Se for aplicado neste ano, será de grande valia no Programa Universidade para Todos (ProUni)", diz Haddad. "Mas não seremos açodados." O ministério trabalha com a possibilidade de fazer mais de uma prova por ano, possibilitando ao aluno participar de mais de uma avaliação e melhorar sua nota. A escolha da nota não está definida. A instituição poderia optar pela média nas provas ou pela nota mais alta. O aluno poderia usar a nota da mesma prova para se candidatar a cursos em diferentes processos seletivos. O ministro ressaltou que a proposta não impede as instituições de manterem avaliação seriada, cotas ou de fazerem provas específicas como uma segunda etapa de seleção.

O Ministério da Educação pretende aplicar neste ano o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que trará mudanças, como o aumento do número de questões e mais disciplinas abordadas. O ministro Fernando Haddad quer adotar a medida independentemente da adesão das universidades federais à proposta de usar o novo Enem para substituir o vestibular. Os reitores começaram a receber ontem a proposta de unificação. "Se for aplicado neste ano, será de grande valia no Programa Universidade para Todos (ProUni)", diz Haddad. "Mas não seremos açodados." O ministério trabalha com a possibilidade de fazer mais de uma prova por ano, possibilitando ao aluno participar de mais de uma avaliação e melhorar sua nota. A escolha da nota não está definida. A instituição poderia optar pela média nas provas ou pela nota mais alta. O aluno poderia usar a nota da mesma prova para se candidatar a cursos em diferentes processos seletivos. O ministro ressaltou que a proposta não impede as instituições de manterem avaliação seriada, cotas ou de fazerem provas específicas como uma segunda etapa de seleção.

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