Novo índice do ensino superior gera polêmica


Por Alexandre Gonçalves

O Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado anteontem pelo Ministério da Educação, gerou controvérsia entre especialistas. O levantamento mostrou que 31% das instituições de ensino superior ficaram na faixa considerada ruim - conceitos 1 e 2. Entre as faculdades na faixa mais alta, as primeiras são particulares e focadas em uma área de conhecimento. Carlos Monteiro, da CM Consultoria de Administração, empresa especializada em gestão de instituições de ensino, considera muito positiva a divulgação dos resultados porque eles mostram "quem é quem" entre as faculdades privadas. Mas ele acredita que o sistema precisa ser aperfeiçoado para incorporar outras dimensões, como análise de gestão, finanças e sustentabilidade. Para Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), o MEC errou ao divulgar o índice. "Métodos estatísticos não substituem a análise qualitativa in loco", afirma. Ele concorda com a necessidade de uma avaliação universal dos cursos e faculdades, mas considera que isso só poderia ser divulgado depois de uma visita às instituições. Reynaldo Azevedo, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), justifica que obedece à uma exigência legal ao divulgar os índices. "Também fazemos isso por motivos de transparência", diz.

O Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado anteontem pelo Ministério da Educação, gerou controvérsia entre especialistas. O levantamento mostrou que 31% das instituições de ensino superior ficaram na faixa considerada ruim - conceitos 1 e 2. Entre as faculdades na faixa mais alta, as primeiras são particulares e focadas em uma área de conhecimento. Carlos Monteiro, da CM Consultoria de Administração, empresa especializada em gestão de instituições de ensino, considera muito positiva a divulgação dos resultados porque eles mostram "quem é quem" entre as faculdades privadas. Mas ele acredita que o sistema precisa ser aperfeiçoado para incorporar outras dimensões, como análise de gestão, finanças e sustentabilidade. Para Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), o MEC errou ao divulgar o índice. "Métodos estatísticos não substituem a análise qualitativa in loco", afirma. Ele concorda com a necessidade de uma avaliação universal dos cursos e faculdades, mas considera que isso só poderia ser divulgado depois de uma visita às instituições. Reynaldo Azevedo, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), justifica que obedece à uma exigência legal ao divulgar os índices. "Também fazemos isso por motivos de transparência", diz.

O Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado anteontem pelo Ministério da Educação, gerou controvérsia entre especialistas. O levantamento mostrou que 31% das instituições de ensino superior ficaram na faixa considerada ruim - conceitos 1 e 2. Entre as faculdades na faixa mais alta, as primeiras são particulares e focadas em uma área de conhecimento. Carlos Monteiro, da CM Consultoria de Administração, empresa especializada em gestão de instituições de ensino, considera muito positiva a divulgação dos resultados porque eles mostram "quem é quem" entre as faculdades privadas. Mas ele acredita que o sistema precisa ser aperfeiçoado para incorporar outras dimensões, como análise de gestão, finanças e sustentabilidade. Para Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), o MEC errou ao divulgar o índice. "Métodos estatísticos não substituem a análise qualitativa in loco", afirma. Ele concorda com a necessidade de uma avaliação universal dos cursos e faculdades, mas considera que isso só poderia ser divulgado depois de uma visita às instituições. Reynaldo Azevedo, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), justifica que obedece à uma exigência legal ao divulgar os índices. "Também fazemos isso por motivos de transparência", diz.

O Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado anteontem pelo Ministério da Educação, gerou controvérsia entre especialistas. O levantamento mostrou que 31% das instituições de ensino superior ficaram na faixa considerada ruim - conceitos 1 e 2. Entre as faculdades na faixa mais alta, as primeiras são particulares e focadas em uma área de conhecimento. Carlos Monteiro, da CM Consultoria de Administração, empresa especializada em gestão de instituições de ensino, considera muito positiva a divulgação dos resultados porque eles mostram "quem é quem" entre as faculdades privadas. Mas ele acredita que o sistema precisa ser aperfeiçoado para incorporar outras dimensões, como análise de gestão, finanças e sustentabilidade. Para Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), o MEC errou ao divulgar o índice. "Métodos estatísticos não substituem a análise qualitativa in loco", afirma. Ele concorda com a necessidade de uma avaliação universal dos cursos e faculdades, mas considera que isso só poderia ser divulgado depois de uma visita às instituições. Reynaldo Azevedo, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), justifica que obedece à uma exigência legal ao divulgar os índices. "Também fazemos isso por motivos de transparência", diz.

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