Plantas usadas em biocombustíveis podem causar desequilíbrio ambiental


Por Reuters e Oslo

Plantas exóticas e de crescimento rápido usadas na fabricação de biocombustíveis podem prejudicar novos hábitats ao expulsar a vegetação e animais nativos, afirmou ontem relatório do grupo ambientalista Programa Global de Espécies Invasivas (Gisp, na sigla em inglês). O relatório pede avaliações mais aprofundadas de 32 espécies de plantas consideradas agressivas, entre as quais a cana-da-Índia, vinda do oeste da Ásia, e árvores de álamo da Europa, que podem "escapar" para além das áreas de cultivo ou de produção. "Desejamos garantir que os riscos sejam compreendidos de forma adequada", afirmou Stanislaw Burgiel, diretor de política do Gisp. Espécies invasivas podem apoderar-se de novos hábitats - caso não haja espécies concorrentes ou mesmo pestes que as mantenham sob controle -, provocando prejuízos bilionários. O estudo do Gisp, que reúne vários grupos de cientistas do mundo todo, traz novas preocupações sobre efeitos colaterais dos biocombustíveis, como alta do preço dos alimentos e estímulo ao desmatamento. DENDÊ O relatório afirma que o dendê (Elaeis guineensis) "já se tornou invasivo em algumas regiões do Brasil, transformando áreas com florestas ameaçadas, antes compostas por uma rica mistura de árvores e outras plantas, em uma vastidão homogênea de palmeiras". O documento listou, no entanto, nove plantas de baixo risco como fontes de biocombustíveis, porque não são seriam invasoras agressivas. Entre elas estão o girassol, a soja, a cana-de-açúcar, o algodão e o trigo. "Não é comum ver o trigo crescendo fora de uma área de cultivo de trigo. Essa planta tornou-se tão domesticada que precisa ser semeada", afirmou Jeffrey Howard, da União Internacional para a Conservação da Natureza, que dá apoio ao Gisp. Em seu comunicado, o Gisp afirma que os prejuízos provocados por espécies invasoras (não só plantas) representam até 5% da economia global.

Plantas exóticas e de crescimento rápido usadas na fabricação de biocombustíveis podem prejudicar novos hábitats ao expulsar a vegetação e animais nativos, afirmou ontem relatório do grupo ambientalista Programa Global de Espécies Invasivas (Gisp, na sigla em inglês). O relatório pede avaliações mais aprofundadas de 32 espécies de plantas consideradas agressivas, entre as quais a cana-da-Índia, vinda do oeste da Ásia, e árvores de álamo da Europa, que podem "escapar" para além das áreas de cultivo ou de produção. "Desejamos garantir que os riscos sejam compreendidos de forma adequada", afirmou Stanislaw Burgiel, diretor de política do Gisp. Espécies invasivas podem apoderar-se de novos hábitats - caso não haja espécies concorrentes ou mesmo pestes que as mantenham sob controle -, provocando prejuízos bilionários. O estudo do Gisp, que reúne vários grupos de cientistas do mundo todo, traz novas preocupações sobre efeitos colaterais dos biocombustíveis, como alta do preço dos alimentos e estímulo ao desmatamento. DENDÊ O relatório afirma que o dendê (Elaeis guineensis) "já se tornou invasivo em algumas regiões do Brasil, transformando áreas com florestas ameaçadas, antes compostas por uma rica mistura de árvores e outras plantas, em uma vastidão homogênea de palmeiras". O documento listou, no entanto, nove plantas de baixo risco como fontes de biocombustíveis, porque não são seriam invasoras agressivas. Entre elas estão o girassol, a soja, a cana-de-açúcar, o algodão e o trigo. "Não é comum ver o trigo crescendo fora de uma área de cultivo de trigo. Essa planta tornou-se tão domesticada que precisa ser semeada", afirmou Jeffrey Howard, da União Internacional para a Conservação da Natureza, que dá apoio ao Gisp. Em seu comunicado, o Gisp afirma que os prejuízos provocados por espécies invasoras (não só plantas) representam até 5% da economia global.

Plantas exóticas e de crescimento rápido usadas na fabricação de biocombustíveis podem prejudicar novos hábitats ao expulsar a vegetação e animais nativos, afirmou ontem relatório do grupo ambientalista Programa Global de Espécies Invasivas (Gisp, na sigla em inglês). O relatório pede avaliações mais aprofundadas de 32 espécies de plantas consideradas agressivas, entre as quais a cana-da-Índia, vinda do oeste da Ásia, e árvores de álamo da Europa, que podem "escapar" para além das áreas de cultivo ou de produção. "Desejamos garantir que os riscos sejam compreendidos de forma adequada", afirmou Stanislaw Burgiel, diretor de política do Gisp. Espécies invasivas podem apoderar-se de novos hábitats - caso não haja espécies concorrentes ou mesmo pestes que as mantenham sob controle -, provocando prejuízos bilionários. O estudo do Gisp, que reúne vários grupos de cientistas do mundo todo, traz novas preocupações sobre efeitos colaterais dos biocombustíveis, como alta do preço dos alimentos e estímulo ao desmatamento. DENDÊ O relatório afirma que o dendê (Elaeis guineensis) "já se tornou invasivo em algumas regiões do Brasil, transformando áreas com florestas ameaçadas, antes compostas por uma rica mistura de árvores e outras plantas, em uma vastidão homogênea de palmeiras". O documento listou, no entanto, nove plantas de baixo risco como fontes de biocombustíveis, porque não são seriam invasoras agressivas. Entre elas estão o girassol, a soja, a cana-de-açúcar, o algodão e o trigo. "Não é comum ver o trigo crescendo fora de uma área de cultivo de trigo. Essa planta tornou-se tão domesticada que precisa ser semeada", afirmou Jeffrey Howard, da União Internacional para a Conservação da Natureza, que dá apoio ao Gisp. Em seu comunicado, o Gisp afirma que os prejuízos provocados por espécies invasoras (não só plantas) representam até 5% da economia global.

Plantas exóticas e de crescimento rápido usadas na fabricação de biocombustíveis podem prejudicar novos hábitats ao expulsar a vegetação e animais nativos, afirmou ontem relatório do grupo ambientalista Programa Global de Espécies Invasivas (Gisp, na sigla em inglês). O relatório pede avaliações mais aprofundadas de 32 espécies de plantas consideradas agressivas, entre as quais a cana-da-Índia, vinda do oeste da Ásia, e árvores de álamo da Europa, que podem "escapar" para além das áreas de cultivo ou de produção. "Desejamos garantir que os riscos sejam compreendidos de forma adequada", afirmou Stanislaw Burgiel, diretor de política do Gisp. Espécies invasivas podem apoderar-se de novos hábitats - caso não haja espécies concorrentes ou mesmo pestes que as mantenham sob controle -, provocando prejuízos bilionários. O estudo do Gisp, que reúne vários grupos de cientistas do mundo todo, traz novas preocupações sobre efeitos colaterais dos biocombustíveis, como alta do preço dos alimentos e estímulo ao desmatamento. DENDÊ O relatório afirma que o dendê (Elaeis guineensis) "já se tornou invasivo em algumas regiões do Brasil, transformando áreas com florestas ameaçadas, antes compostas por uma rica mistura de árvores e outras plantas, em uma vastidão homogênea de palmeiras". O documento listou, no entanto, nove plantas de baixo risco como fontes de biocombustíveis, porque não são seriam invasoras agressivas. Entre elas estão o girassol, a soja, a cana-de-açúcar, o algodão e o trigo. "Não é comum ver o trigo crescendo fora de uma área de cultivo de trigo. Essa planta tornou-se tão domesticada que precisa ser semeada", afirmou Jeffrey Howard, da União Internacional para a Conservação da Natureza, que dá apoio ao Gisp. Em seu comunicado, o Gisp afirma que os prejuízos provocados por espécies invasoras (não só plantas) representam até 5% da economia global.

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