Punido por depredação, aluno vai para supletivo


Por Fabio Mazzitelli

Entre os alunos que voltam às aulas hoje na rede estadual está João (nome fictício). Aos 16 anos, cursará pela terceira vez a 8ª série e ingressará na Educação de Jovens e Adultos (EJA, antigo supletivo), para onde foi forçado a se transferir. João é um dos 12 alunos punidos pelo dia de fúria estudantil na Escola Estadual Amadeu Amaral, no Belém, zona leste de São Paulo, em novembro do ano passado. Na ocasião, os estudantes depredaram a unidade, acuaram professores e foram reprimidos pela Polícia Militar, que tomou o colégio à força. João perdeu um ano em que "estava com notas boas". "Quero fazer a 8ª série, o 1º e o 2º (anos do ensino médio) de noite (no supletivo) e depois voltar a estudar à tarde no 3º ano (no ensino regular). Vou também arrumar um emprego num lavarrápido", planeja o adolescente. Nos últimos três meses, passou o tempo jogando bola, conversando com os amigos do prédio e cuidando da irmã caçula, de 7 anos. Obrigado pela mãe, que trabalha como passadeira numa loja da região central, afastou-se dos ex-colegas da Amadeu Amaral. "Fiquei sabendo que três deles também vão fazer supletivo", diz. A Secretaria Estadual da Educação informou que não divulga os locais para onde os 12 jovens foram transferidos ou se ainda estão matriculados e estudando.

Entre os alunos que voltam às aulas hoje na rede estadual está João (nome fictício). Aos 16 anos, cursará pela terceira vez a 8ª série e ingressará na Educação de Jovens e Adultos (EJA, antigo supletivo), para onde foi forçado a se transferir. João é um dos 12 alunos punidos pelo dia de fúria estudantil na Escola Estadual Amadeu Amaral, no Belém, zona leste de São Paulo, em novembro do ano passado. Na ocasião, os estudantes depredaram a unidade, acuaram professores e foram reprimidos pela Polícia Militar, que tomou o colégio à força. João perdeu um ano em que "estava com notas boas". "Quero fazer a 8ª série, o 1º e o 2º (anos do ensino médio) de noite (no supletivo) e depois voltar a estudar à tarde no 3º ano (no ensino regular). Vou também arrumar um emprego num lavarrápido", planeja o adolescente. Nos últimos três meses, passou o tempo jogando bola, conversando com os amigos do prédio e cuidando da irmã caçula, de 7 anos. Obrigado pela mãe, que trabalha como passadeira numa loja da região central, afastou-se dos ex-colegas da Amadeu Amaral. "Fiquei sabendo que três deles também vão fazer supletivo", diz. A Secretaria Estadual da Educação informou que não divulga os locais para onde os 12 jovens foram transferidos ou se ainda estão matriculados e estudando.

Entre os alunos que voltam às aulas hoje na rede estadual está João (nome fictício). Aos 16 anos, cursará pela terceira vez a 8ª série e ingressará na Educação de Jovens e Adultos (EJA, antigo supletivo), para onde foi forçado a se transferir. João é um dos 12 alunos punidos pelo dia de fúria estudantil na Escola Estadual Amadeu Amaral, no Belém, zona leste de São Paulo, em novembro do ano passado. Na ocasião, os estudantes depredaram a unidade, acuaram professores e foram reprimidos pela Polícia Militar, que tomou o colégio à força. João perdeu um ano em que "estava com notas boas". "Quero fazer a 8ª série, o 1º e o 2º (anos do ensino médio) de noite (no supletivo) e depois voltar a estudar à tarde no 3º ano (no ensino regular). Vou também arrumar um emprego num lavarrápido", planeja o adolescente. Nos últimos três meses, passou o tempo jogando bola, conversando com os amigos do prédio e cuidando da irmã caçula, de 7 anos. Obrigado pela mãe, que trabalha como passadeira numa loja da região central, afastou-se dos ex-colegas da Amadeu Amaral. "Fiquei sabendo que três deles também vão fazer supletivo", diz. A Secretaria Estadual da Educação informou que não divulga os locais para onde os 12 jovens foram transferidos ou se ainda estão matriculados e estudando.

Entre os alunos que voltam às aulas hoje na rede estadual está João (nome fictício). Aos 16 anos, cursará pela terceira vez a 8ª série e ingressará na Educação de Jovens e Adultos (EJA, antigo supletivo), para onde foi forçado a se transferir. João é um dos 12 alunos punidos pelo dia de fúria estudantil na Escola Estadual Amadeu Amaral, no Belém, zona leste de São Paulo, em novembro do ano passado. Na ocasião, os estudantes depredaram a unidade, acuaram professores e foram reprimidos pela Polícia Militar, que tomou o colégio à força. João perdeu um ano em que "estava com notas boas". "Quero fazer a 8ª série, o 1º e o 2º (anos do ensino médio) de noite (no supletivo) e depois voltar a estudar à tarde no 3º ano (no ensino regular). Vou também arrumar um emprego num lavarrápido", planeja o adolescente. Nos últimos três meses, passou o tempo jogando bola, conversando com os amigos do prédio e cuidando da irmã caçula, de 7 anos. Obrigado pela mãe, que trabalha como passadeira numa loja da região central, afastou-se dos ex-colegas da Amadeu Amaral. "Fiquei sabendo que três deles também vão fazer supletivo", diz. A Secretaria Estadual da Educação informou que não divulga os locais para onde os 12 jovens foram transferidos ou se ainda estão matriculados e estudando.

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