Especializado em generalidades

A alegria de trabalhar com Fabio Porchat :)


Por Redação

Conheci Fábio Porchat pessoalmente quando ele ainda era redator do Zorra Total. Acho que foi na Jovem Pan FM, quando eu trabalhava lá, não me lembro bem. Passei a acompanhar o trabalho dele, na TV e, mais tarde, na Internet. Mas foi através da produtora Floresta, onde trabalhei uns bons e deliciosos anos, que tive a oportunidade de fazer parte da equipe que formatou e criou o programa "Tudo pela audiência", do Multishow, com Fábio Porchat e Tatá Werneck (essa avis rara incrível e adorável!).

Desde a primeira reunião com Fábio, rolou um engate criativo, alguma coisa que mistura a alegria com a vontade de criar. Passei a ser roteirista do programa na 1a. temporada. Depois na 2a. e na 3a. Nesse meio tempo, Fábio me convidou para fazer o PortaAfora junto com ele. E ai a parceria aconteceu.

Quando Fábio assinou com a Record para fazer seu talk show diário, o Programa do Porchat, ele me convidou para ser chefe de roteiro. Meu coração balançou porque eu estava trabalhando pra Floresta e tinha dado minha palavra que eu continuaria lá como criadora de formatos. Mas quis o menino destino (na verdade foi o menino Fábio!) que eu desistisse de tudo e fosse trabalhar na Eyeworks, que produziu o CQC, a Liga e tantos outros programas. E lá estou agora. Sou chefe de uma equipe INCRIVEL de roteiristas e criadores (Gustavo Martins,Danilo Nakamura,Victor Camejo,Victor Sarro,Rogério Morgado, Thiago Pasqualotto e os criadores que são elenco, Paulo Vieira e Fabiano Cambota), tudo sob a supervisão do próprio Fábio Porchat, nosso guru de criação.

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Caminho até a estação, pego o metrô, desço na rua onde trabalho e vou até a produtora. De lá, vamos para a Record gravar o programa. Todo dia. E toda noite. E a semana toda. E o tempo todo. A vida e o trabalho viraram um contínuo porque todos os instantes em que não estou na sala de redação ou no switcher na Record, estamos todos no whatsapp trocando mensagens, ideias, arquivos.

O ritmo de trabalho de um programa diário é intenso, mas é muito mais intenso quando se trabalha com Fábio Porchat. Ele é uma cornucópia de abundância criativa e não tem medo de jogar ideia fora. Ele diz 'gosto' ou 'não gosto'. Ou classifica uma ideia como 'média' e você já parte pra pensar em outra. Quando ele gosta, ele ri, adiciona, brinca e a massa cresce com o fermento do seu entusiasmo. Se não gosta, 'bora pra outra.

Os programas 'normais', costumam ser como estantes, onde os quadros formam as prateleiras e os convidados se encaixam nos nichos. Não com Fábio Porchat. Eu já suspeitava que mesmo um talk show, que tem um formato tradicional, fosse virar outra coisa. E que aconteceria como no Tudo pela Audiência, onde o volume de criação era maravilhosamente insano. Todo dia tinha que ter quadros novos, para cada convidados uma criação especifica, tudo customizado. Não tem linha de produção, com Porchat é ateliê. Não é costura industrial, não é prêt-a-porter, é alfaiataria mesmo. É na mão.

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Dá trabalho? Muito. Cansa? Um tanto. Mas é tão bom! Todo mundo é animado, engajado, todo mundo quer fazer um programa que, mais do que audiência, nos dê orgulho!

Claro, numa TV aberta a cobrança é imensa. E, hoje, sei lá se infelizmente, a audiência virou hobby do público, que vê tudo como competição. Querem comparar alhos com bugalhos, porque precisam ter um vencedor. Ninguém se importa com o número de revistas, jornais ou livros vendidos, ninguém se importa com a audiência do rádio, ninguém liga muito (nem controla) a bilheteria dos filmes no cinema. Mas, na Internet e na TV, TUDO tem que ser comparado numericamente. Outro dia, uma garota no twitter, ao falar de vários programas noturnos disse "que vença o melhor". Gente? Mas todos os programas estão numa competição? E as peças de teatro, competem? Músicas competem? Qual o show que ganhou? AFFFF!

Enfim, vou contar mais sobre o nosso trabalho de criação e roteirização, do processo diferente que temos na 4K, que foi comprada pela Eyeworks, que hoje é parte do grupo Warner). Somos responsáveis por todo o processo, da criação até a execução, junto com produtores, editores, direção, técnica. Quanto a gente tem a ideia de uma semente, temos que arar a terra, irrigá-la, semear, adubar, colher a abobrinha, prepará-la, servi-la e esperar que o cliente aplauda. E cada programa é um cardápio completo.

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Então, por favor, prestigie nosso bistrô de diversões, de 2a. a 5a, na Record, 00:15h, o Programa do Porchat.

Até lá!

 

Conheci Fábio Porchat pessoalmente quando ele ainda era redator do Zorra Total. Acho que foi na Jovem Pan FM, quando eu trabalhava lá, não me lembro bem. Passei a acompanhar o trabalho dele, na TV e, mais tarde, na Internet. Mas foi através da produtora Floresta, onde trabalhei uns bons e deliciosos anos, que tive a oportunidade de fazer parte da equipe que formatou e criou o programa "Tudo pela audiência", do Multishow, com Fábio Porchat e Tatá Werneck (essa avis rara incrível e adorável!).

Desde a primeira reunião com Fábio, rolou um engate criativo, alguma coisa que mistura a alegria com a vontade de criar. Passei a ser roteirista do programa na 1a. temporada. Depois na 2a. e na 3a. Nesse meio tempo, Fábio me convidou para fazer o PortaAfora junto com ele. E ai a parceria aconteceu.

Quando Fábio assinou com a Record para fazer seu talk show diário, o Programa do Porchat, ele me convidou para ser chefe de roteiro. Meu coração balançou porque eu estava trabalhando pra Floresta e tinha dado minha palavra que eu continuaria lá como criadora de formatos. Mas quis o menino destino (na verdade foi o menino Fábio!) que eu desistisse de tudo e fosse trabalhar na Eyeworks, que produziu o CQC, a Liga e tantos outros programas. E lá estou agora. Sou chefe de uma equipe INCRIVEL de roteiristas e criadores (Gustavo Martins,Danilo Nakamura,Victor Camejo,Victor Sarro,Rogério Morgado, Thiago Pasqualotto e os criadores que são elenco, Paulo Vieira e Fabiano Cambota), tudo sob a supervisão do próprio Fábio Porchat, nosso guru de criação.

Caminho até a estação, pego o metrô, desço na rua onde trabalho e vou até a produtora. De lá, vamos para a Record gravar o programa. Todo dia. E toda noite. E a semana toda. E o tempo todo. A vida e o trabalho viraram um contínuo porque todos os instantes em que não estou na sala de redação ou no switcher na Record, estamos todos no whatsapp trocando mensagens, ideias, arquivos.

O ritmo de trabalho de um programa diário é intenso, mas é muito mais intenso quando se trabalha com Fábio Porchat. Ele é uma cornucópia de abundância criativa e não tem medo de jogar ideia fora. Ele diz 'gosto' ou 'não gosto'. Ou classifica uma ideia como 'média' e você já parte pra pensar em outra. Quando ele gosta, ele ri, adiciona, brinca e a massa cresce com o fermento do seu entusiasmo. Se não gosta, 'bora pra outra.

Os programas 'normais', costumam ser como estantes, onde os quadros formam as prateleiras e os convidados se encaixam nos nichos. Não com Fábio Porchat. Eu já suspeitava que mesmo um talk show, que tem um formato tradicional, fosse virar outra coisa. E que aconteceria como no Tudo pela Audiência, onde o volume de criação era maravilhosamente insano. Todo dia tinha que ter quadros novos, para cada convidados uma criação especifica, tudo customizado. Não tem linha de produção, com Porchat é ateliê. Não é costura industrial, não é prêt-a-porter, é alfaiataria mesmo. É na mão.

Dá trabalho? Muito. Cansa? Um tanto. Mas é tão bom! Todo mundo é animado, engajado, todo mundo quer fazer um programa que, mais do que audiência, nos dê orgulho!

Claro, numa TV aberta a cobrança é imensa. E, hoje, sei lá se infelizmente, a audiência virou hobby do público, que vê tudo como competição. Querem comparar alhos com bugalhos, porque precisam ter um vencedor. Ninguém se importa com o número de revistas, jornais ou livros vendidos, ninguém se importa com a audiência do rádio, ninguém liga muito (nem controla) a bilheteria dos filmes no cinema. Mas, na Internet e na TV, TUDO tem que ser comparado numericamente. Outro dia, uma garota no twitter, ao falar de vários programas noturnos disse "que vença o melhor". Gente? Mas todos os programas estão numa competição? E as peças de teatro, competem? Músicas competem? Qual o show que ganhou? AFFFF!

Enfim, vou contar mais sobre o nosso trabalho de criação e roteirização, do processo diferente que temos na 4K, que foi comprada pela Eyeworks, que hoje é parte do grupo Warner). Somos responsáveis por todo o processo, da criação até a execução, junto com produtores, editores, direção, técnica. Quanto a gente tem a ideia de uma semente, temos que arar a terra, irrigá-la, semear, adubar, colher a abobrinha, prepará-la, servi-la e esperar que o cliente aplauda. E cada programa é um cardápio completo.

Então, por favor, prestigie nosso bistrô de diversões, de 2a. a 5a, na Record, 00:15h, o Programa do Porchat.

Até lá!

 

Conheci Fábio Porchat pessoalmente quando ele ainda era redator do Zorra Total. Acho que foi na Jovem Pan FM, quando eu trabalhava lá, não me lembro bem. Passei a acompanhar o trabalho dele, na TV e, mais tarde, na Internet. Mas foi através da produtora Floresta, onde trabalhei uns bons e deliciosos anos, que tive a oportunidade de fazer parte da equipe que formatou e criou o programa "Tudo pela audiência", do Multishow, com Fábio Porchat e Tatá Werneck (essa avis rara incrível e adorável!).

Desde a primeira reunião com Fábio, rolou um engate criativo, alguma coisa que mistura a alegria com a vontade de criar. Passei a ser roteirista do programa na 1a. temporada. Depois na 2a. e na 3a. Nesse meio tempo, Fábio me convidou para fazer o PortaAfora junto com ele. E ai a parceria aconteceu.

Quando Fábio assinou com a Record para fazer seu talk show diário, o Programa do Porchat, ele me convidou para ser chefe de roteiro. Meu coração balançou porque eu estava trabalhando pra Floresta e tinha dado minha palavra que eu continuaria lá como criadora de formatos. Mas quis o menino destino (na verdade foi o menino Fábio!) que eu desistisse de tudo e fosse trabalhar na Eyeworks, que produziu o CQC, a Liga e tantos outros programas. E lá estou agora. Sou chefe de uma equipe INCRIVEL de roteiristas e criadores (Gustavo Martins,Danilo Nakamura,Victor Camejo,Victor Sarro,Rogério Morgado, Thiago Pasqualotto e os criadores que são elenco, Paulo Vieira e Fabiano Cambota), tudo sob a supervisão do próprio Fábio Porchat, nosso guru de criação.

Caminho até a estação, pego o metrô, desço na rua onde trabalho e vou até a produtora. De lá, vamos para a Record gravar o programa. Todo dia. E toda noite. E a semana toda. E o tempo todo. A vida e o trabalho viraram um contínuo porque todos os instantes em que não estou na sala de redação ou no switcher na Record, estamos todos no whatsapp trocando mensagens, ideias, arquivos.

O ritmo de trabalho de um programa diário é intenso, mas é muito mais intenso quando se trabalha com Fábio Porchat. Ele é uma cornucópia de abundância criativa e não tem medo de jogar ideia fora. Ele diz 'gosto' ou 'não gosto'. Ou classifica uma ideia como 'média' e você já parte pra pensar em outra. Quando ele gosta, ele ri, adiciona, brinca e a massa cresce com o fermento do seu entusiasmo. Se não gosta, 'bora pra outra.

Os programas 'normais', costumam ser como estantes, onde os quadros formam as prateleiras e os convidados se encaixam nos nichos. Não com Fábio Porchat. Eu já suspeitava que mesmo um talk show, que tem um formato tradicional, fosse virar outra coisa. E que aconteceria como no Tudo pela Audiência, onde o volume de criação era maravilhosamente insano. Todo dia tinha que ter quadros novos, para cada convidados uma criação especifica, tudo customizado. Não tem linha de produção, com Porchat é ateliê. Não é costura industrial, não é prêt-a-porter, é alfaiataria mesmo. É na mão.

Dá trabalho? Muito. Cansa? Um tanto. Mas é tão bom! Todo mundo é animado, engajado, todo mundo quer fazer um programa que, mais do que audiência, nos dê orgulho!

Claro, numa TV aberta a cobrança é imensa. E, hoje, sei lá se infelizmente, a audiência virou hobby do público, que vê tudo como competição. Querem comparar alhos com bugalhos, porque precisam ter um vencedor. Ninguém se importa com o número de revistas, jornais ou livros vendidos, ninguém se importa com a audiência do rádio, ninguém liga muito (nem controla) a bilheteria dos filmes no cinema. Mas, na Internet e na TV, TUDO tem que ser comparado numericamente. Outro dia, uma garota no twitter, ao falar de vários programas noturnos disse "que vença o melhor". Gente? Mas todos os programas estão numa competição? E as peças de teatro, competem? Músicas competem? Qual o show que ganhou? AFFFF!

Enfim, vou contar mais sobre o nosso trabalho de criação e roteirização, do processo diferente que temos na 4K, que foi comprada pela Eyeworks, que hoje é parte do grupo Warner). Somos responsáveis por todo o processo, da criação até a execução, junto com produtores, editores, direção, técnica. Quanto a gente tem a ideia de uma semente, temos que arar a terra, irrigá-la, semear, adubar, colher a abobrinha, prepará-la, servi-la e esperar que o cliente aplauda. E cada programa é um cardápio completo.

Então, por favor, prestigie nosso bistrô de diversões, de 2a. a 5a, na Record, 00:15h, o Programa do Porchat.

Até lá!

 

Conheci Fábio Porchat pessoalmente quando ele ainda era redator do Zorra Total. Acho que foi na Jovem Pan FM, quando eu trabalhava lá, não me lembro bem. Passei a acompanhar o trabalho dele, na TV e, mais tarde, na Internet. Mas foi através da produtora Floresta, onde trabalhei uns bons e deliciosos anos, que tive a oportunidade de fazer parte da equipe que formatou e criou o programa "Tudo pela audiência", do Multishow, com Fábio Porchat e Tatá Werneck (essa avis rara incrível e adorável!).

Desde a primeira reunião com Fábio, rolou um engate criativo, alguma coisa que mistura a alegria com a vontade de criar. Passei a ser roteirista do programa na 1a. temporada. Depois na 2a. e na 3a. Nesse meio tempo, Fábio me convidou para fazer o PortaAfora junto com ele. E ai a parceria aconteceu.

Quando Fábio assinou com a Record para fazer seu talk show diário, o Programa do Porchat, ele me convidou para ser chefe de roteiro. Meu coração balançou porque eu estava trabalhando pra Floresta e tinha dado minha palavra que eu continuaria lá como criadora de formatos. Mas quis o menino destino (na verdade foi o menino Fábio!) que eu desistisse de tudo e fosse trabalhar na Eyeworks, que produziu o CQC, a Liga e tantos outros programas. E lá estou agora. Sou chefe de uma equipe INCRIVEL de roteiristas e criadores (Gustavo Martins,Danilo Nakamura,Victor Camejo,Victor Sarro,Rogério Morgado, Thiago Pasqualotto e os criadores que são elenco, Paulo Vieira e Fabiano Cambota), tudo sob a supervisão do próprio Fábio Porchat, nosso guru de criação.

Caminho até a estação, pego o metrô, desço na rua onde trabalho e vou até a produtora. De lá, vamos para a Record gravar o programa. Todo dia. E toda noite. E a semana toda. E o tempo todo. A vida e o trabalho viraram um contínuo porque todos os instantes em que não estou na sala de redação ou no switcher na Record, estamos todos no whatsapp trocando mensagens, ideias, arquivos.

O ritmo de trabalho de um programa diário é intenso, mas é muito mais intenso quando se trabalha com Fábio Porchat. Ele é uma cornucópia de abundância criativa e não tem medo de jogar ideia fora. Ele diz 'gosto' ou 'não gosto'. Ou classifica uma ideia como 'média' e você já parte pra pensar em outra. Quando ele gosta, ele ri, adiciona, brinca e a massa cresce com o fermento do seu entusiasmo. Se não gosta, 'bora pra outra.

Os programas 'normais', costumam ser como estantes, onde os quadros formam as prateleiras e os convidados se encaixam nos nichos. Não com Fábio Porchat. Eu já suspeitava que mesmo um talk show, que tem um formato tradicional, fosse virar outra coisa. E que aconteceria como no Tudo pela Audiência, onde o volume de criação era maravilhosamente insano. Todo dia tinha que ter quadros novos, para cada convidados uma criação especifica, tudo customizado. Não tem linha de produção, com Porchat é ateliê. Não é costura industrial, não é prêt-a-porter, é alfaiataria mesmo. É na mão.

Dá trabalho? Muito. Cansa? Um tanto. Mas é tão bom! Todo mundo é animado, engajado, todo mundo quer fazer um programa que, mais do que audiência, nos dê orgulho!

Claro, numa TV aberta a cobrança é imensa. E, hoje, sei lá se infelizmente, a audiência virou hobby do público, que vê tudo como competição. Querem comparar alhos com bugalhos, porque precisam ter um vencedor. Ninguém se importa com o número de revistas, jornais ou livros vendidos, ninguém se importa com a audiência do rádio, ninguém liga muito (nem controla) a bilheteria dos filmes no cinema. Mas, na Internet e na TV, TUDO tem que ser comparado numericamente. Outro dia, uma garota no twitter, ao falar de vários programas noturnos disse "que vença o melhor". Gente? Mas todos os programas estão numa competição? E as peças de teatro, competem? Músicas competem? Qual o show que ganhou? AFFFF!

Enfim, vou contar mais sobre o nosso trabalho de criação e roteirização, do processo diferente que temos na 4K, que foi comprada pela Eyeworks, que hoje é parte do grupo Warner). Somos responsáveis por todo o processo, da criação até a execução, junto com produtores, editores, direção, técnica. Quanto a gente tem a ideia de uma semente, temos que arar a terra, irrigá-la, semear, adubar, colher a abobrinha, prepará-la, servi-la e esperar que o cliente aplauda. E cada programa é um cardápio completo.

Então, por favor, prestigie nosso bistrô de diversões, de 2a. a 5a, na Record, 00:15h, o Programa do Porchat.

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