Secretário defende regulamentação do medicamento


Por Fabiane Leite

O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Gerson Penna, diz que, desde que o Brasil iniciou o uso da talidomida no programa de hanseníase, o medicamento traz o alerta para mulheres em idade fértil. "O uso racional de medicamentos não é um privilégio da talidomida. Todo medicamento tem a sua indicação precisa e os efeitos colaterais escritos. A talidomida é o único medicamento brasileiro que tem uma lei, e ela precisa ser regulamentada", defende Penna.A regulamentação cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência informou que pretende tratar do assunto neste ano.

O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Gerson Penna, diz que, desde que o Brasil iniciou o uso da talidomida no programa de hanseníase, o medicamento traz o alerta para mulheres em idade fértil. "O uso racional de medicamentos não é um privilégio da talidomida. Todo medicamento tem a sua indicação precisa e os efeitos colaterais escritos. A talidomida é o único medicamento brasileiro que tem uma lei, e ela precisa ser regulamentada", defende Penna.A regulamentação cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência informou que pretende tratar do assunto neste ano.

O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Gerson Penna, diz que, desde que o Brasil iniciou o uso da talidomida no programa de hanseníase, o medicamento traz o alerta para mulheres em idade fértil. "O uso racional de medicamentos não é um privilégio da talidomida. Todo medicamento tem a sua indicação precisa e os efeitos colaterais escritos. A talidomida é o único medicamento brasileiro que tem uma lei, e ela precisa ser regulamentada", defende Penna.A regulamentação cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência informou que pretende tratar do assunto neste ano.

O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Gerson Penna, diz que, desde que o Brasil iniciou o uso da talidomida no programa de hanseníase, o medicamento traz o alerta para mulheres em idade fértil. "O uso racional de medicamentos não é um privilégio da talidomida. Todo medicamento tem a sua indicação precisa e os efeitos colaterais escritos. A talidomida é o único medicamento brasileiro que tem uma lei, e ela precisa ser regulamentada", defende Penna.A regulamentação cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência informou que pretende tratar do assunto neste ano.

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