Analista da CNN volta ao ar após constrangimento em videoconferência


Colaborador masturbou-se durante chamada com colegas da revista ‘The New Yorker’, onde também trabalhava, e foi demitido

Por Agências
Jeffrey Toobin, analista jurídico da CNN. Foto: Slaven Vlasic / AFP

Um colaborador da CNN, que foi afastado da emissora por oito meses após se masturbar em uma videoconferência de Zoom com colegas da revista The New Yorker, voltou ao ar nesta quinta-feira, 10.

Jeffrey Toobin, um proeminente analista jurídico da CNN, aparentemente se expôs inadvertidamente em outubro durante uma videoconferência com colegas da revista The New Yorker, onde também trabalha. A revista o demitiu e ele ficou afastado da CNN até sua reaparição nesta quinta-feira.

continua após a publicidade

Toobin, 61, explicou que acreditava que a câmera de seu computador estava desligada quando foi visto se masturbando durante a videoconferência.

“Acho que precisamos abordar o que aconteceu nos meses desde que te vimos”, disse a ancora da CNN Alisyn Camerota. “No que você estava pensando?”.

“Eu pensei que tinha desligado o Zoom!”, respondeu Toobin. “Isso não é uma defesa. Foi profundamente estúpido e indefensável”, continuou. “Eu sou um ser humano imperfeito que comete erros”.

continua após a publicidade

Toobin afirmou que passou os últimos meses “tentando ser uma pessoa melhor. Tento me tornar o tipo de pessoa em quem os outros podem confiar novamente”.

Um porta-voz da CNN confirmou que ele retornará ao cargo de analista jurídico-chefe da emissora. Além de trabalhar na revista The New Yorker e na CNN, Toobin já trabalhou como procurador e autor de vários livros.

Jeffrey Toobin, analista jurídico da CNN. Foto: Slaven Vlasic / AFP

Um colaborador da CNN, que foi afastado da emissora por oito meses após se masturbar em uma videoconferência de Zoom com colegas da revista The New Yorker, voltou ao ar nesta quinta-feira, 10.

Jeffrey Toobin, um proeminente analista jurídico da CNN, aparentemente se expôs inadvertidamente em outubro durante uma videoconferência com colegas da revista The New Yorker, onde também trabalha. A revista o demitiu e ele ficou afastado da CNN até sua reaparição nesta quinta-feira.

Toobin, 61, explicou que acreditava que a câmera de seu computador estava desligada quando foi visto se masturbando durante a videoconferência.

“Acho que precisamos abordar o que aconteceu nos meses desde que te vimos”, disse a ancora da CNN Alisyn Camerota. “No que você estava pensando?”.

“Eu pensei que tinha desligado o Zoom!”, respondeu Toobin. “Isso não é uma defesa. Foi profundamente estúpido e indefensável”, continuou. “Eu sou um ser humano imperfeito que comete erros”.

Toobin afirmou que passou os últimos meses “tentando ser uma pessoa melhor. Tento me tornar o tipo de pessoa em quem os outros podem confiar novamente”.

Um porta-voz da CNN confirmou que ele retornará ao cargo de analista jurídico-chefe da emissora. Além de trabalhar na revista The New Yorker e na CNN, Toobin já trabalhou como procurador e autor de vários livros.

Jeffrey Toobin, analista jurídico da CNN. Foto: Slaven Vlasic / AFP

Um colaborador da CNN, que foi afastado da emissora por oito meses após se masturbar em uma videoconferência de Zoom com colegas da revista The New Yorker, voltou ao ar nesta quinta-feira, 10.

Jeffrey Toobin, um proeminente analista jurídico da CNN, aparentemente se expôs inadvertidamente em outubro durante uma videoconferência com colegas da revista The New Yorker, onde também trabalha. A revista o demitiu e ele ficou afastado da CNN até sua reaparição nesta quinta-feira.

Toobin, 61, explicou que acreditava que a câmera de seu computador estava desligada quando foi visto se masturbando durante a videoconferência.

“Acho que precisamos abordar o que aconteceu nos meses desde que te vimos”, disse a ancora da CNN Alisyn Camerota. “No que você estava pensando?”.

“Eu pensei que tinha desligado o Zoom!”, respondeu Toobin. “Isso não é uma defesa. Foi profundamente estúpido e indefensável”, continuou. “Eu sou um ser humano imperfeito que comete erros”.

Toobin afirmou que passou os últimos meses “tentando ser uma pessoa melhor. Tento me tornar o tipo de pessoa em quem os outros podem confiar novamente”.

Um porta-voz da CNN confirmou que ele retornará ao cargo de analista jurídico-chefe da emissora. Além de trabalhar na revista The New Yorker e na CNN, Toobin já trabalhou como procurador e autor de vários livros.

Jeffrey Toobin, analista jurídico da CNN. Foto: Slaven Vlasic / AFP

Um colaborador da CNN, que foi afastado da emissora por oito meses após se masturbar em uma videoconferência de Zoom com colegas da revista The New Yorker, voltou ao ar nesta quinta-feira, 10.

Jeffrey Toobin, um proeminente analista jurídico da CNN, aparentemente se expôs inadvertidamente em outubro durante uma videoconferência com colegas da revista The New Yorker, onde também trabalha. A revista o demitiu e ele ficou afastado da CNN até sua reaparição nesta quinta-feira.

Toobin, 61, explicou que acreditava que a câmera de seu computador estava desligada quando foi visto se masturbando durante a videoconferência.

“Acho que precisamos abordar o que aconteceu nos meses desde que te vimos”, disse a ancora da CNN Alisyn Camerota. “No que você estava pensando?”.

“Eu pensei que tinha desligado o Zoom!”, respondeu Toobin. “Isso não é uma defesa. Foi profundamente estúpido e indefensável”, continuou. “Eu sou um ser humano imperfeito que comete erros”.

Toobin afirmou que passou os últimos meses “tentando ser uma pessoa melhor. Tento me tornar o tipo de pessoa em quem os outros podem confiar novamente”.

Um porta-voz da CNN confirmou que ele retornará ao cargo de analista jurídico-chefe da emissora. Além de trabalhar na revista The New Yorker e na CNN, Toobin já trabalhou como procurador e autor de vários livros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.