'Branco Sai, Preto Fica' mostra que racismo continua atual


Filme une documentário e ficção para contar a história de dois homens em uma favela assolada pela violência policial

Por Redação
 Foto: Reprodução

Em um misto de documentário com ficção, o diretor Adirley Queirós coloca o dedo na ferida da questão racial no Brasil retomando um episódio verídico em um baile na década de 1980, em Brasília.

O título do filme se utiliza da frase proferida por um policial na ocasião e começa a contar a história tomando como base a vida de dois dançarinos que participavam do baile, Marquim e Santana.

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Branco Sai, Preto Fica conta com um forte elemento de ficção, tendo um personagem vem do futuro para investigar a responsabilidade do Estado na ação truculenta da polícia que vitimou os dois protagonistas.

Confira Branco Sai, Preto Fica no Netflix

 Foto: Reprodução

Em um misto de documentário com ficção, o diretor Adirley Queirós coloca o dedo na ferida da questão racial no Brasil retomando um episódio verídico em um baile na década de 1980, em Brasília.

O título do filme se utiliza da frase proferida por um policial na ocasião e começa a contar a história tomando como base a vida de dois dançarinos que participavam do baile, Marquim e Santana.

Branco Sai, Preto Fica conta com um forte elemento de ficção, tendo um personagem vem do futuro para investigar a responsabilidade do Estado na ação truculenta da polícia que vitimou os dois protagonistas.

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O título do filme se utiliza da frase proferida por um policial na ocasião e começa a contar a história tomando como base a vida de dois dançarinos que participavam do baile, Marquim e Santana.

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O título do filme se utiliza da frase proferida por um policial na ocasião e começa a contar a história tomando como base a vida de dois dançarinos que participavam do baile, Marquim e Santana.

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