O morador da Vila Brasilândia, em São Paulo, recebeu elogios dos jurados Paola Carosella, Henrique Fogaça, Erick Jacquin ao apresentar fígado acebolado com arroz e feijão e uma salada de repolho na última prova do programa de estreia na terça-feira, 14.
continua após a publicidade
Em entrevista ao portal da Band, Hailton contou que sua esposa, Gislene, estava fazendo o último exame de ultrassonografia antes do nascimento de seu filho, Otto, no dia em que o programa foi gravado.
"Eu não pude estar lá e, por isso, cozinhei pelo meu filho. Mostrei para ele que negro da periferia também pode ganhar o MasterChef", afirmou.
continua após a publicidade
Hailton disse que começou a se interessar mais por gastronomia por volta dos 15 anos, após a morte de seu pai, Carlos: "Meus pais já eram separados, mas, quando ele se foi, minha mãe, Adriana, precisou sair para trabalhar e eu tive que cuidar do meu irmão mais novo e fazer a comida para nós dois".
"Minha mãe fazia muito fígado quando meu pai morreu e a grana faltou. Agora, vou deixar o troféu exposto na minha sala para mostrar pro Otto que ele é negro e nasceu na periferia, mas pode sonhar e conquistar o que quiser", comentou, ressaltando a importância do prato que lhe sagrou ganhador em sua vida.
VEJA TAMBÉM: MasterChef 2020 - participantes dos episódios da 7ª temporada
continua após a publicidade
'MasterChef 2020': participantes dos episódios da 7ª temporada
Hailton também relembrou uma breve experiência ligada ao mundo culinário no passado: "[Meu pai] era contador, mas teve um restaurante quando eu tinha entre nove e 12 anos. Lembro de ajudá-lo limpando as mesas. Se ele estivesse vivo, eu diria para ele que consegui e que esse prêmio é nosso".
Sobre o que vai fazer com o prêmio de R$ 5 mil, revelou: "Vou guardar o dinheiro. Pretendo investir em um restaurante na zona norte da capital. Já tenho uma economia guardada para isso e o prêmio vai complementar."
continua após a publicidade
VEJA TAMBÉM: Como estão todos os vencedores de edições passadas do MasterChef
'MasterChef': Como estão todos os vencedores de edições passadas?
O morador da Vila Brasilândia, em São Paulo, recebeu elogios dos jurados Paola Carosella, Henrique Fogaça, Erick Jacquin ao apresentar fígado acebolado com arroz e feijão e uma salada de repolho na última prova do programa de estreia na terça-feira, 14.
Em entrevista ao portal da Band, Hailton contou que sua esposa, Gislene, estava fazendo o último exame de ultrassonografia antes do nascimento de seu filho, Otto, no dia em que o programa foi gravado.
"Eu não pude estar lá e, por isso, cozinhei pelo meu filho. Mostrei para ele que negro da periferia também pode ganhar o MasterChef", afirmou.
Hailton disse que começou a se interessar mais por gastronomia por volta dos 15 anos, após a morte de seu pai, Carlos: "Meus pais já eram separados, mas, quando ele se foi, minha mãe, Adriana, precisou sair para trabalhar e eu tive que cuidar do meu irmão mais novo e fazer a comida para nós dois".
"Minha mãe fazia muito fígado quando meu pai morreu e a grana faltou. Agora, vou deixar o troféu exposto na minha sala para mostrar pro Otto que ele é negro e nasceu na periferia, mas pode sonhar e conquistar o que quiser", comentou, ressaltando a importância do prato que lhe sagrou ganhador em sua vida.
VEJA TAMBÉM: MasterChef 2020 - participantes dos episódios da 7ª temporada
'MasterChef 2020': participantes dos episódios da 7ª temporada
Hailton também relembrou uma breve experiência ligada ao mundo culinário no passado: "[Meu pai] era contador, mas teve um restaurante quando eu tinha entre nove e 12 anos. Lembro de ajudá-lo limpando as mesas. Se ele estivesse vivo, eu diria para ele que consegui e que esse prêmio é nosso".
Sobre o que vai fazer com o prêmio de R$ 5 mil, revelou: "Vou guardar o dinheiro. Pretendo investir em um restaurante na zona norte da capital. Já tenho uma economia guardada para isso e o prêmio vai complementar."
VEJA TAMBÉM: Como estão todos os vencedores de edições passadas do MasterChef
'MasterChef': Como estão todos os vencedores de edições passadas?
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
O morador da Vila Brasilândia, em São Paulo, recebeu elogios dos jurados Paola Carosella, Henrique Fogaça, Erick Jacquin ao apresentar fígado acebolado com arroz e feijão e uma salada de repolho na última prova do programa de estreia na terça-feira, 14.
Em entrevista ao portal da Band, Hailton contou que sua esposa, Gislene, estava fazendo o último exame de ultrassonografia antes do nascimento de seu filho, Otto, no dia em que o programa foi gravado.
"Eu não pude estar lá e, por isso, cozinhei pelo meu filho. Mostrei para ele que negro da periferia também pode ganhar o MasterChef", afirmou.
Hailton disse que começou a se interessar mais por gastronomia por volta dos 15 anos, após a morte de seu pai, Carlos: "Meus pais já eram separados, mas, quando ele se foi, minha mãe, Adriana, precisou sair para trabalhar e eu tive que cuidar do meu irmão mais novo e fazer a comida para nós dois".
"Minha mãe fazia muito fígado quando meu pai morreu e a grana faltou. Agora, vou deixar o troféu exposto na minha sala para mostrar pro Otto que ele é negro e nasceu na periferia, mas pode sonhar e conquistar o que quiser", comentou, ressaltando a importância do prato que lhe sagrou ganhador em sua vida.
VEJA TAMBÉM: MasterChef 2020 - participantes dos episódios da 7ª temporada
'MasterChef 2020': participantes dos episódios da 7ª temporada
Hailton também relembrou uma breve experiência ligada ao mundo culinário no passado: "[Meu pai] era contador, mas teve um restaurante quando eu tinha entre nove e 12 anos. Lembro de ajudá-lo limpando as mesas. Se ele estivesse vivo, eu diria para ele que consegui e que esse prêmio é nosso".
Sobre o que vai fazer com o prêmio de R$ 5 mil, revelou: "Vou guardar o dinheiro. Pretendo investir em um restaurante na zona norte da capital. Já tenho uma economia guardada para isso e o prêmio vai complementar."
VEJA TAMBÉM: Como estão todos os vencedores de edições passadas do MasterChef
'MasterChef': Como estão todos os vencedores de edições passadas?
O morador da Vila Brasilândia, em São Paulo, recebeu elogios dos jurados Paola Carosella, Henrique Fogaça, Erick Jacquin ao apresentar fígado acebolado com arroz e feijão e uma salada de repolho na última prova do programa de estreia na terça-feira, 14.
Em entrevista ao portal da Band, Hailton contou que sua esposa, Gislene, estava fazendo o último exame de ultrassonografia antes do nascimento de seu filho, Otto, no dia em que o programa foi gravado.
"Eu não pude estar lá e, por isso, cozinhei pelo meu filho. Mostrei para ele que negro da periferia também pode ganhar o MasterChef", afirmou.
Hailton disse que começou a se interessar mais por gastronomia por volta dos 15 anos, após a morte de seu pai, Carlos: "Meus pais já eram separados, mas, quando ele se foi, minha mãe, Adriana, precisou sair para trabalhar e eu tive que cuidar do meu irmão mais novo e fazer a comida para nós dois".
"Minha mãe fazia muito fígado quando meu pai morreu e a grana faltou. Agora, vou deixar o troféu exposto na minha sala para mostrar pro Otto que ele é negro e nasceu na periferia, mas pode sonhar e conquistar o que quiser", comentou, ressaltando a importância do prato que lhe sagrou ganhador em sua vida.
VEJA TAMBÉM: MasterChef 2020 - participantes dos episódios da 7ª temporada
'MasterChef 2020': participantes dos episódios da 7ª temporada
Hailton também relembrou uma breve experiência ligada ao mundo culinário no passado: "[Meu pai] era contador, mas teve um restaurante quando eu tinha entre nove e 12 anos. Lembro de ajudá-lo limpando as mesas. Se ele estivesse vivo, eu diria para ele que consegui e que esse prêmio é nosso".
Sobre o que vai fazer com o prêmio de R$ 5 mil, revelou: "Vou guardar o dinheiro. Pretendo investir em um restaurante na zona norte da capital. Já tenho uma economia guardada para isso e o prêmio vai complementar."
VEJA TAMBÉM: Como estão todos os vencedores de edições passadas do MasterChef
'MasterChef': Como estão todos os vencedores de edições passadas?