Ulbra mantém hospitais fechados


Por Redação

Continuam inativos os três hospitais da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul, por falta de verbas, o que já gerou protesto de alunos e servidores. Amanhã ocorre reunião em Brasília para debater a injeção de recursos federais. Governos estadual e municipais também analisam a possibilidade de repassar verbas para a Ulbra. Estão fechados os hospitais Independência, em Porto Alegre, o Universitário, em Canoas, que fazia 70% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde, e o Luterano.{HEADLINE}

Continuam inativos os três hospitais da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul, por falta de verbas, o que já gerou protesto de alunos e servidores. Amanhã ocorre reunião em Brasília para debater a injeção de recursos federais. Governos estadual e municipais também analisam a possibilidade de repassar verbas para a Ulbra. Estão fechados os hospitais Independência, em Porto Alegre, o Universitário, em Canoas, que fazia 70% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde, e o Luterano.{HEADLINE}

Continuam inativos os três hospitais da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul, por falta de verbas, o que já gerou protesto de alunos e servidores. Amanhã ocorre reunião em Brasília para debater a injeção de recursos federais. Governos estadual e municipais também analisam a possibilidade de repassar verbas para a Ulbra. Estão fechados os hospitais Independência, em Porto Alegre, o Universitário, em Canoas, que fazia 70% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde, e o Luterano.{HEADLINE}

Continuam inativos os três hospitais da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), no Rio Grande do Sul, por falta de verbas, o que já gerou protesto de alunos e servidores. Amanhã ocorre reunião em Brasília para debater a injeção de recursos federais. Governos estadual e municipais também analisam a possibilidade de repassar verbas para a Ulbra. Estão fechados os hospitais Independência, em Porto Alegre, o Universitário, em Canoas, que fazia 70% dos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde, e o Luterano.{HEADLINE}

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