Dicas para viver melhor e se possível por mais tempo

A alegria vem do encontro com o outro


No começo do mês de novembro fui procurado no consultório por um paciente de 50 anos que desejava reprogramar sua vida e planejar a famigerada longevidade. Tratava-se de um executivo bem sucedido, muito precavido com as finanças, com filhos já formados e independentes e que estava em processo de separação da esposa.

Por Marcelo Levites

Na consulta, além de rever as questões de saúde, solicitar exames e oferecer as orientações habituais para prevenir eventuais problemas, abordamos seu estilo de vida. Muito racional e objetivo, percebeu que estava faltando alguma coisa em sua vida.

Embora, aparentemente não tivesse problemas, não tinha conflitos emocionais, era independente e autossuficiente em todas suas decisões, abordei a questão de viver com outras pessoas e o desafiei a se arriscar ao contraditório, a conhecer pessoas diferentes e aceitá-las. De maneira muito racional ele aceitou. Foi a encontros com pessoas que não conhecia, iniciou novas amizades e permitiu-se ser acompanhado pela psicóloga do nosso grupo.

A pergunta que este caso concreto nos traz é a seguinte: Dá para ser feliz sozinho? Podemos resolver as questões da vida por nossa conta? Somos independentes dos outros?

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Uma discussão interessante sobre este assunto emergiu após a morte de Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa conhecida como a dama de ferro,retratada com muita competência pelo sociólogo Demétrio Magnoli. (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,essa-coisa-de-sociedade-nao-existe-imp-,1019492).

 

Segundo Thatcher, o conceito de comunidade não existia - você depende de você mesmo e, no máximo, de seus familiares mais próximos: "Não existe essa coisa de sociedade. Existem indivíduos, homens e mulheres, e existem as famílias." Barack Obama de maneira elegante em uma dialética atemporal respeitosa e discordante disse: "Se você foi bem-sucedido, não chegou lá por conta própria. Se você triunfou, alguém no caminho lhe deu alguma ajuda. Houve um grande professor em algum ponto de sua vida. Quando alcançamos sucesso, triunfamos por nossa iniciativa individual, mas também porque fizemos coisas juntos."

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Independentemente do contexto histórico e político no qual os dois tinham razão (a história mostrou que os dois estadistas ajudaram muitos seus países), a junção das duas ideias podem nos dar o caminho para a sonhada longevidade.

A procura por viver mais e melhor impulsou meu paciente e novo amigo a buscar na meia-idade o contraditório, o outro e a, com certeza, ser mais feliz.

Na consulta, além de rever as questões de saúde, solicitar exames e oferecer as orientações habituais para prevenir eventuais problemas, abordamos seu estilo de vida. Muito racional e objetivo, percebeu que estava faltando alguma coisa em sua vida.

Embora, aparentemente não tivesse problemas, não tinha conflitos emocionais, era independente e autossuficiente em todas suas decisões, abordei a questão de viver com outras pessoas e o desafiei a se arriscar ao contraditório, a conhecer pessoas diferentes e aceitá-las. De maneira muito racional ele aceitou. Foi a encontros com pessoas que não conhecia, iniciou novas amizades e permitiu-se ser acompanhado pela psicóloga do nosso grupo.

A pergunta que este caso concreto nos traz é a seguinte: Dá para ser feliz sozinho? Podemos resolver as questões da vida por nossa conta? Somos independentes dos outros?

Uma discussão interessante sobre este assunto emergiu após a morte de Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa conhecida como a dama de ferro,retratada com muita competência pelo sociólogo Demétrio Magnoli. (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,essa-coisa-de-sociedade-nao-existe-imp-,1019492).

 

Segundo Thatcher, o conceito de comunidade não existia - você depende de você mesmo e, no máximo, de seus familiares mais próximos: "Não existe essa coisa de sociedade. Existem indivíduos, homens e mulheres, e existem as famílias." Barack Obama de maneira elegante em uma dialética atemporal respeitosa e discordante disse: "Se você foi bem-sucedido, não chegou lá por conta própria. Se você triunfou, alguém no caminho lhe deu alguma ajuda. Houve um grande professor em algum ponto de sua vida. Quando alcançamos sucesso, triunfamos por nossa iniciativa individual, mas também porque fizemos coisas juntos."

 

Independentemente do contexto histórico e político no qual os dois tinham razão (a história mostrou que os dois estadistas ajudaram muitos seus países), a junção das duas ideias podem nos dar o caminho para a sonhada longevidade.

A procura por viver mais e melhor impulsou meu paciente e novo amigo a buscar na meia-idade o contraditório, o outro e a, com certeza, ser mais feliz.

Na consulta, além de rever as questões de saúde, solicitar exames e oferecer as orientações habituais para prevenir eventuais problemas, abordamos seu estilo de vida. Muito racional e objetivo, percebeu que estava faltando alguma coisa em sua vida.

Embora, aparentemente não tivesse problemas, não tinha conflitos emocionais, era independente e autossuficiente em todas suas decisões, abordei a questão de viver com outras pessoas e o desafiei a se arriscar ao contraditório, a conhecer pessoas diferentes e aceitá-las. De maneira muito racional ele aceitou. Foi a encontros com pessoas que não conhecia, iniciou novas amizades e permitiu-se ser acompanhado pela psicóloga do nosso grupo.

A pergunta que este caso concreto nos traz é a seguinte: Dá para ser feliz sozinho? Podemos resolver as questões da vida por nossa conta? Somos independentes dos outros?

Uma discussão interessante sobre este assunto emergiu após a morte de Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa conhecida como a dama de ferro,retratada com muita competência pelo sociólogo Demétrio Magnoli. (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,essa-coisa-de-sociedade-nao-existe-imp-,1019492).

 

Segundo Thatcher, o conceito de comunidade não existia - você depende de você mesmo e, no máximo, de seus familiares mais próximos: "Não existe essa coisa de sociedade. Existem indivíduos, homens e mulheres, e existem as famílias." Barack Obama de maneira elegante em uma dialética atemporal respeitosa e discordante disse: "Se você foi bem-sucedido, não chegou lá por conta própria. Se você triunfou, alguém no caminho lhe deu alguma ajuda. Houve um grande professor em algum ponto de sua vida. Quando alcançamos sucesso, triunfamos por nossa iniciativa individual, mas também porque fizemos coisas juntos."

 

Independentemente do contexto histórico e político no qual os dois tinham razão (a história mostrou que os dois estadistas ajudaram muitos seus países), a junção das duas ideias podem nos dar o caminho para a sonhada longevidade.

A procura por viver mais e melhor impulsou meu paciente e novo amigo a buscar na meia-idade o contraditório, o outro e a, com certeza, ser mais feliz.

Na consulta, além de rever as questões de saúde, solicitar exames e oferecer as orientações habituais para prevenir eventuais problemas, abordamos seu estilo de vida. Muito racional e objetivo, percebeu que estava faltando alguma coisa em sua vida.

Embora, aparentemente não tivesse problemas, não tinha conflitos emocionais, era independente e autossuficiente em todas suas decisões, abordei a questão de viver com outras pessoas e o desafiei a se arriscar ao contraditório, a conhecer pessoas diferentes e aceitá-las. De maneira muito racional ele aceitou. Foi a encontros com pessoas que não conhecia, iniciou novas amizades e permitiu-se ser acompanhado pela psicóloga do nosso grupo.

A pergunta que este caso concreto nos traz é a seguinte: Dá para ser feliz sozinho? Podemos resolver as questões da vida por nossa conta? Somos independentes dos outros?

Uma discussão interessante sobre este assunto emergiu após a morte de Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa conhecida como a dama de ferro,retratada com muita competência pelo sociólogo Demétrio Magnoli. (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,essa-coisa-de-sociedade-nao-existe-imp-,1019492).

 

Segundo Thatcher, o conceito de comunidade não existia - você depende de você mesmo e, no máximo, de seus familiares mais próximos: "Não existe essa coisa de sociedade. Existem indivíduos, homens e mulheres, e existem as famílias." Barack Obama de maneira elegante em uma dialética atemporal respeitosa e discordante disse: "Se você foi bem-sucedido, não chegou lá por conta própria. Se você triunfou, alguém no caminho lhe deu alguma ajuda. Houve um grande professor em algum ponto de sua vida. Quando alcançamos sucesso, triunfamos por nossa iniciativa individual, mas também porque fizemos coisas juntos."

 

Independentemente do contexto histórico e político no qual os dois tinham razão (a história mostrou que os dois estadistas ajudaram muitos seus países), a junção das duas ideias podem nos dar o caminho para a sonhada longevidade.

A procura por viver mais e melhor impulsou meu paciente e novo amigo a buscar na meia-idade o contraditório, o outro e a, com certeza, ser mais feliz.

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