Dicas para viver melhor e se possível por mais tempo

Prótese de joelho: fim da carreira esportiva?


Hoje meu convidado é o Dr. Ricardo Nahas, médico do esporte e coordenador do Centro de Medicina do Exercício e do Esporte do Hospital 9 de Julho.

Por Marcelo Levites

Quem leu minha última participação no Blog do Dr. Marcelo Levites deve se recordar do assunto abordado. Quem não leu, não tem problema. Faço um resuminho para te situar e não ficar perdido nessa continuação.

Falamos sobre as artrites degenerativas dos joelhos que tiveram como tratamento a substituição protética da articulação. Lembramos ainda a importância da visita regular ao seu médico de confiança e da atividade física praticada ao longo de toda a vida como prevenção e até tratamento dessas enfermidades.

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O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Foto: Estadão

Hoje eu quero dirigir minha palavra ao leitor que pensa em praticar esportes e já tem uma prótese de joelho, colocada por médico habilidoso que o acompanhou até a recuperação completa e deu a alta para que a vida siga seu rumo sem aquela dor que limitava a locomoção e as atividades do dia a dia.

Vamos colocar três cenários, os mais comuns, para aqueles que passaram pelo procedimento e agora, aposentados e livre das dores, tem tempo e saúde para desfrutar a vida.

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O primeiro cenário é o do sofá. Trocar seu sofá ou mandar colocar mais enchimento no antigo definitivamente não é uma boa alternativa para o novo estilo de vida pretendido. Você há de convir comigo: investiu tanto em uma cirurgia para ficar tudo como era antigamente. Não é bem o que você deveria desejar agora.

O segundo cenário é para aqueles que não tinham o hábito de fazer exercícios e agora além do cardiologista, do endocrinologista, do geriatra (e se encontrar na rua, até do pediatra) o ortopedista mandou você para o médico do esporte para fazer exercícios. A pergunta: será que posso?

Pode sim. Claro que alguns cuidados serão tomados e seu ortopedista, o cirurgião que escolheu e colocou a prótese, saberá indicar os referentes a ela. Veja que são limites peculiares para o tipo de implante escolhido.

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Mas, então? Então começamos pelo trabalho ideal para todos após a "aposentadoria" ser decretada: caminhadas regulares para trabalhar o coração e ter uma vida mais saudável. Onde? Onde você quiser, desde que respeite os limites da intensidade para que o trabalho aeróbio seja executado durante a semana de treino corretamente.

Ah, então vou poder descer correndo uma montanha? Não, claro. Nem antes da cirurgia. É importante escolher terrenos planos com curvas abertas, suaves, cuidado com desníveis e buracos no piso.

Alguns estudos mostram que aqueles que são acometidos por doenças degenerativas atingem um estágio de fadiga antes dos sedentários que não tem a doença. Assim, a visita ao médico do esporte é fundamental para conhecer seus limites e juntos determinarem o volume de treinamento semanal ideal para você nessa condição e nesse momento.

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O terceiro cenário é para aqueles que já praticavam esportes anteriormente, ou seja, já tem a memória do movimento. São indivíduos competitivos que, muitas vezes, apenas corridas não são suficientes para o estilo de vida. Para esses, a resposta é: depende do esporte.

Deixo como exemplo o jogo de tênis, por muitos praticado ao longo da vida até pela facilidade para encontrar adversários (precisa de um só!).

Já conhecedor dos movimentos do jogo, alguns cuidados a mais são necessários. Entre tantos, destaco a força da musculatura dos membros inferiores, trocar o piso rápido pelo saibro, jogar duplas e que permitem mais movimentos para frente e para trás e não laterais, como exemplo.

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O segredo da boa vida é o movimento. O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Fique livre das doenças e use a nova vida para ser feliz. Viva mais e melhor.

Quem leu minha última participação no Blog do Dr. Marcelo Levites deve se recordar do assunto abordado. Quem não leu, não tem problema. Faço um resuminho para te situar e não ficar perdido nessa continuação.

Falamos sobre as artrites degenerativas dos joelhos que tiveram como tratamento a substituição protética da articulação. Lembramos ainda a importância da visita regular ao seu médico de confiança e da atividade física praticada ao longo de toda a vida como prevenção e até tratamento dessas enfermidades.

O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Foto: Estadão

Hoje eu quero dirigir minha palavra ao leitor que pensa em praticar esportes e já tem uma prótese de joelho, colocada por médico habilidoso que o acompanhou até a recuperação completa e deu a alta para que a vida siga seu rumo sem aquela dor que limitava a locomoção e as atividades do dia a dia.

Vamos colocar três cenários, os mais comuns, para aqueles que passaram pelo procedimento e agora, aposentados e livre das dores, tem tempo e saúde para desfrutar a vida.

O primeiro cenário é o do sofá. Trocar seu sofá ou mandar colocar mais enchimento no antigo definitivamente não é uma boa alternativa para o novo estilo de vida pretendido. Você há de convir comigo: investiu tanto em uma cirurgia para ficar tudo como era antigamente. Não é bem o que você deveria desejar agora.

O segundo cenário é para aqueles que não tinham o hábito de fazer exercícios e agora além do cardiologista, do endocrinologista, do geriatra (e se encontrar na rua, até do pediatra) o ortopedista mandou você para o médico do esporte para fazer exercícios. A pergunta: será que posso?

Pode sim. Claro que alguns cuidados serão tomados e seu ortopedista, o cirurgião que escolheu e colocou a prótese, saberá indicar os referentes a ela. Veja que são limites peculiares para o tipo de implante escolhido.

Mas, então? Então começamos pelo trabalho ideal para todos após a "aposentadoria" ser decretada: caminhadas regulares para trabalhar o coração e ter uma vida mais saudável. Onde? Onde você quiser, desde que respeite os limites da intensidade para que o trabalho aeróbio seja executado durante a semana de treino corretamente.

Ah, então vou poder descer correndo uma montanha? Não, claro. Nem antes da cirurgia. É importante escolher terrenos planos com curvas abertas, suaves, cuidado com desníveis e buracos no piso.

Alguns estudos mostram que aqueles que são acometidos por doenças degenerativas atingem um estágio de fadiga antes dos sedentários que não tem a doença. Assim, a visita ao médico do esporte é fundamental para conhecer seus limites e juntos determinarem o volume de treinamento semanal ideal para você nessa condição e nesse momento.

O terceiro cenário é para aqueles que já praticavam esportes anteriormente, ou seja, já tem a memória do movimento. São indivíduos competitivos que, muitas vezes, apenas corridas não são suficientes para o estilo de vida. Para esses, a resposta é: depende do esporte.

Deixo como exemplo o jogo de tênis, por muitos praticado ao longo da vida até pela facilidade para encontrar adversários (precisa de um só!).

Já conhecedor dos movimentos do jogo, alguns cuidados a mais são necessários. Entre tantos, destaco a força da musculatura dos membros inferiores, trocar o piso rápido pelo saibro, jogar duplas e que permitem mais movimentos para frente e para trás e não laterais, como exemplo.

O segredo da boa vida é o movimento. O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Fique livre das doenças e use a nova vida para ser feliz. Viva mais e melhor.

Quem leu minha última participação no Blog do Dr. Marcelo Levites deve se recordar do assunto abordado. Quem não leu, não tem problema. Faço um resuminho para te situar e não ficar perdido nessa continuação.

Falamos sobre as artrites degenerativas dos joelhos que tiveram como tratamento a substituição protética da articulação. Lembramos ainda a importância da visita regular ao seu médico de confiança e da atividade física praticada ao longo de toda a vida como prevenção e até tratamento dessas enfermidades.

O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Foto: Estadão

Hoje eu quero dirigir minha palavra ao leitor que pensa em praticar esportes e já tem uma prótese de joelho, colocada por médico habilidoso que o acompanhou até a recuperação completa e deu a alta para que a vida siga seu rumo sem aquela dor que limitava a locomoção e as atividades do dia a dia.

Vamos colocar três cenários, os mais comuns, para aqueles que passaram pelo procedimento e agora, aposentados e livre das dores, tem tempo e saúde para desfrutar a vida.

O primeiro cenário é o do sofá. Trocar seu sofá ou mandar colocar mais enchimento no antigo definitivamente não é uma boa alternativa para o novo estilo de vida pretendido. Você há de convir comigo: investiu tanto em uma cirurgia para ficar tudo como era antigamente. Não é bem o que você deveria desejar agora.

O segundo cenário é para aqueles que não tinham o hábito de fazer exercícios e agora além do cardiologista, do endocrinologista, do geriatra (e se encontrar na rua, até do pediatra) o ortopedista mandou você para o médico do esporte para fazer exercícios. A pergunta: será que posso?

Pode sim. Claro que alguns cuidados serão tomados e seu ortopedista, o cirurgião que escolheu e colocou a prótese, saberá indicar os referentes a ela. Veja que são limites peculiares para o tipo de implante escolhido.

Mas, então? Então começamos pelo trabalho ideal para todos após a "aposentadoria" ser decretada: caminhadas regulares para trabalhar o coração e ter uma vida mais saudável. Onde? Onde você quiser, desde que respeite os limites da intensidade para que o trabalho aeróbio seja executado durante a semana de treino corretamente.

Ah, então vou poder descer correndo uma montanha? Não, claro. Nem antes da cirurgia. É importante escolher terrenos planos com curvas abertas, suaves, cuidado com desníveis e buracos no piso.

Alguns estudos mostram que aqueles que são acometidos por doenças degenerativas atingem um estágio de fadiga antes dos sedentários que não tem a doença. Assim, a visita ao médico do esporte é fundamental para conhecer seus limites e juntos determinarem o volume de treinamento semanal ideal para você nessa condição e nesse momento.

O terceiro cenário é para aqueles que já praticavam esportes anteriormente, ou seja, já tem a memória do movimento. São indivíduos competitivos que, muitas vezes, apenas corridas não são suficientes para o estilo de vida. Para esses, a resposta é: depende do esporte.

Deixo como exemplo o jogo de tênis, por muitos praticado ao longo da vida até pela facilidade para encontrar adversários (precisa de um só!).

Já conhecedor dos movimentos do jogo, alguns cuidados a mais são necessários. Entre tantos, destaco a força da musculatura dos membros inferiores, trocar o piso rápido pelo saibro, jogar duplas e que permitem mais movimentos para frente e para trás e não laterais, como exemplo.

O segredo da boa vida é o movimento. O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Fique livre das doenças e use a nova vida para ser feliz. Viva mais e melhor.

Quem leu minha última participação no Blog do Dr. Marcelo Levites deve se recordar do assunto abordado. Quem não leu, não tem problema. Faço um resuminho para te situar e não ficar perdido nessa continuação.

Falamos sobre as artrites degenerativas dos joelhos que tiveram como tratamento a substituição protética da articulação. Lembramos ainda a importância da visita regular ao seu médico de confiança e da atividade física praticada ao longo de toda a vida como prevenção e até tratamento dessas enfermidades.

O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Foto: Estadão

Hoje eu quero dirigir minha palavra ao leitor que pensa em praticar esportes e já tem uma prótese de joelho, colocada por médico habilidoso que o acompanhou até a recuperação completa e deu a alta para que a vida siga seu rumo sem aquela dor que limitava a locomoção e as atividades do dia a dia.

Vamos colocar três cenários, os mais comuns, para aqueles que passaram pelo procedimento e agora, aposentados e livre das dores, tem tempo e saúde para desfrutar a vida.

O primeiro cenário é o do sofá. Trocar seu sofá ou mandar colocar mais enchimento no antigo definitivamente não é uma boa alternativa para o novo estilo de vida pretendido. Você há de convir comigo: investiu tanto em uma cirurgia para ficar tudo como era antigamente. Não é bem o que você deveria desejar agora.

O segundo cenário é para aqueles que não tinham o hábito de fazer exercícios e agora além do cardiologista, do endocrinologista, do geriatra (e se encontrar na rua, até do pediatra) o ortopedista mandou você para o médico do esporte para fazer exercícios. A pergunta: será que posso?

Pode sim. Claro que alguns cuidados serão tomados e seu ortopedista, o cirurgião que escolheu e colocou a prótese, saberá indicar os referentes a ela. Veja que são limites peculiares para o tipo de implante escolhido.

Mas, então? Então começamos pelo trabalho ideal para todos após a "aposentadoria" ser decretada: caminhadas regulares para trabalhar o coração e ter uma vida mais saudável. Onde? Onde você quiser, desde que respeite os limites da intensidade para que o trabalho aeróbio seja executado durante a semana de treino corretamente.

Ah, então vou poder descer correndo uma montanha? Não, claro. Nem antes da cirurgia. É importante escolher terrenos planos com curvas abertas, suaves, cuidado com desníveis e buracos no piso.

Alguns estudos mostram que aqueles que são acometidos por doenças degenerativas atingem um estágio de fadiga antes dos sedentários que não tem a doença. Assim, a visita ao médico do esporte é fundamental para conhecer seus limites e juntos determinarem o volume de treinamento semanal ideal para você nessa condição e nesse momento.

O terceiro cenário é para aqueles que já praticavam esportes anteriormente, ou seja, já tem a memória do movimento. São indivíduos competitivos que, muitas vezes, apenas corridas não são suficientes para o estilo de vida. Para esses, a resposta é: depende do esporte.

Deixo como exemplo o jogo de tênis, por muitos praticado ao longo da vida até pela facilidade para encontrar adversários (precisa de um só!).

Já conhecedor dos movimentos do jogo, alguns cuidados a mais são necessários. Entre tantos, destaco a força da musculatura dos membros inferiores, trocar o piso rápido pelo saibro, jogar duplas e que permitem mais movimentos para frente e para trás e não laterais, como exemplo.

O segredo da boa vida é o movimento. O segredo da vida após a prótese continua sendo o movimento. Fique livre das doenças e use a nova vida para ser feliz. Viva mais e melhor.

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