Dicas para viver melhor e se possível por mais tempo

Você tem medo de envelhecer?


 

Por Marcelo Levites

Se as pessoas tem tanto medo do envelhecimento e querem viver mais e melhor, porque não planejam de fato esse momento da vida? Por falta de conhecimento não é, certo?

Estudos que se iniciaram no final a década de 80 e continuam até os dias de hoje mostram, de maneira clara, o que realmente faz diferença para termos uma vida longa. Sabemos que hoje a questão genética influencia apenas 25% da previsão de mortalidade.  Portanto, restam-nos os outros 75% para trabalharmos no dia a dia. E isso depende apenas de nós mesmos. São os 75% que fazem a diferença para vivermos plenamente por muitos anos.

Muitas orientações de saúde permitem que isto ocorra. Um estudo norueguês, publicado recentemente, após acompanhar por mais de 30 anos executivos que nos anos 80 tinha 50 anos de idade, mostram claramente que hábitos como fazer exercício aeróbico, anaeróbico, adotar uma alimentação balanceada e não fumar estão associados há uma mortalidade com manutenção da qualidade de vida acima de 85 anos.

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Também faz parte do planejamento do viver mais e melhor a questão da conivência em família ou em grupo. Estudos da Universidade de New Orleans mostram uma associação inversa do tempo de televisão com a qualidade de vida e uma relação direta entre a convivência dos outros e a capacidade de se adaptar às mudanças e desafios da idade, a chamada resiliência.

Por que sabendo destas informações não as colocamos em prática? Falta de orientação? Como fazer a teoria virar uma prática diária?

Boas perguntas para responder nos próximos posts.

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Se as pessoas tem tanto medo do envelhecimento e querem viver mais e melhor, porque não planejam de fato esse momento da vida? Por falta de conhecimento não é, certo?

Estudos que se iniciaram no final a década de 80 e continuam até os dias de hoje mostram, de maneira clara, o que realmente faz diferença para termos uma vida longa. Sabemos que hoje a questão genética influencia apenas 25% da previsão de mortalidade.  Portanto, restam-nos os outros 75% para trabalharmos no dia a dia. E isso depende apenas de nós mesmos. São os 75% que fazem a diferença para vivermos plenamente por muitos anos.

Muitas orientações de saúde permitem que isto ocorra. Um estudo norueguês, publicado recentemente, após acompanhar por mais de 30 anos executivos que nos anos 80 tinha 50 anos de idade, mostram claramente que hábitos como fazer exercício aeróbico, anaeróbico, adotar uma alimentação balanceada e não fumar estão associados há uma mortalidade com manutenção da qualidade de vida acima de 85 anos.

Também faz parte do planejamento do viver mais e melhor a questão da conivência em família ou em grupo. Estudos da Universidade de New Orleans mostram uma associação inversa do tempo de televisão com a qualidade de vida e uma relação direta entre a convivência dos outros e a capacidade de se adaptar às mudanças e desafios da idade, a chamada resiliência.

Por que sabendo destas informações não as colocamos em prática? Falta de orientação? Como fazer a teoria virar uma prática diária?

Boas perguntas para responder nos próximos posts.

 

 

Se as pessoas tem tanto medo do envelhecimento e querem viver mais e melhor, porque não planejam de fato esse momento da vida? Por falta de conhecimento não é, certo?

Estudos que se iniciaram no final a década de 80 e continuam até os dias de hoje mostram, de maneira clara, o que realmente faz diferença para termos uma vida longa. Sabemos que hoje a questão genética influencia apenas 25% da previsão de mortalidade.  Portanto, restam-nos os outros 75% para trabalharmos no dia a dia. E isso depende apenas de nós mesmos. São os 75% que fazem a diferença para vivermos plenamente por muitos anos.

Muitas orientações de saúde permitem que isto ocorra. Um estudo norueguês, publicado recentemente, após acompanhar por mais de 30 anos executivos que nos anos 80 tinha 50 anos de idade, mostram claramente que hábitos como fazer exercício aeróbico, anaeróbico, adotar uma alimentação balanceada e não fumar estão associados há uma mortalidade com manutenção da qualidade de vida acima de 85 anos.

Também faz parte do planejamento do viver mais e melhor a questão da conivência em família ou em grupo. Estudos da Universidade de New Orleans mostram uma associação inversa do tempo de televisão com a qualidade de vida e uma relação direta entre a convivência dos outros e a capacidade de se adaptar às mudanças e desafios da idade, a chamada resiliência.

Por que sabendo destas informações não as colocamos em prática? Falta de orientação? Como fazer a teoria virar uma prática diária?

Boas perguntas para responder nos próximos posts.

 

 

Se as pessoas tem tanto medo do envelhecimento e querem viver mais e melhor, porque não planejam de fato esse momento da vida? Por falta de conhecimento não é, certo?

Estudos que se iniciaram no final a década de 80 e continuam até os dias de hoje mostram, de maneira clara, o que realmente faz diferença para termos uma vida longa. Sabemos que hoje a questão genética influencia apenas 25% da previsão de mortalidade.  Portanto, restam-nos os outros 75% para trabalharmos no dia a dia. E isso depende apenas de nós mesmos. São os 75% que fazem a diferença para vivermos plenamente por muitos anos.

Muitas orientações de saúde permitem que isto ocorra. Um estudo norueguês, publicado recentemente, após acompanhar por mais de 30 anos executivos que nos anos 80 tinha 50 anos de idade, mostram claramente que hábitos como fazer exercício aeróbico, anaeróbico, adotar uma alimentação balanceada e não fumar estão associados há uma mortalidade com manutenção da qualidade de vida acima de 85 anos.

Também faz parte do planejamento do viver mais e melhor a questão da conivência em família ou em grupo. Estudos da Universidade de New Orleans mostram uma associação inversa do tempo de televisão com a qualidade de vida e uma relação direta entre a convivência dos outros e a capacidade de se adaptar às mudanças e desafios da idade, a chamada resiliência.

Por que sabendo destas informações não as colocamos em prática? Falta de orientação? Como fazer a teoria virar uma prática diária?

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