Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico de atletismo, se torna Herói da Pátria; entenda


Presidente da República sancionou nesta quinta-feira lei que coloca o nome do atleta no Livro dos Heróis e Heroínas do Brasil

Por Redação
Atualização:

Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo, agora faz parte do Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, guardado no Panteão Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A decisão é resultado do Projeto de Lei 3.322/2021, de autoria da deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA).

A lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Filho da cozinheira Augusta Nóbrega da Silva e do ferroviário Antônio Ferreira da Silva, Adhemar é um dos maiores heróis do atletismo e do esporte nacional e internacional.

Adhemar Ferreira da Silva é ídolo do São Paulo e do atletismo brasileiro. Foto: Celso Junior/ Estadão
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Ele foi recordista mundial em cinco oportunidades, e conquistou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952; em Melbourne, em 1956; e três medalhas em Pan-Americanos. Adhemar morreu em 2001, aos 73 anos. Ele começou sua carreira aos 19 anos, orientado pelo treinador alemão Dietrich Gerner, do São Paulo. Treinava no horário de almoço, no intervalo do trabalho.

Em 1949, Adhemar saltou 15,51 m e se tornou recordista sul-americano. Em 1950, igualou o recorde mundial, que perdurava desde 1936, saltando 16,00 metros. Em 1951, conquistou seu primeiro título Pan-Americano em Buenos Aires. Ao direcionar sua atenção para o segundo salto, Adhemar foi muito superior aos concorrentes durante anos.

“Estou muito feliz por mais esse reconhecimento ao talento e conquistas do Adhemar no atletismo”, comentou Wlamir Motta Campos, presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo, agora faz parte do Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, guardado no Panteão Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A decisão é resultado do Projeto de Lei 3.322/2021, de autoria da deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA).

A lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Filho da cozinheira Augusta Nóbrega da Silva e do ferroviário Antônio Ferreira da Silva, Adhemar é um dos maiores heróis do atletismo e do esporte nacional e internacional.

Adhemar Ferreira da Silva é ídolo do São Paulo e do atletismo brasileiro. Foto: Celso Junior/ Estadão

Ele foi recordista mundial em cinco oportunidades, e conquistou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952; em Melbourne, em 1956; e três medalhas em Pan-Americanos. Adhemar morreu em 2001, aos 73 anos. Ele começou sua carreira aos 19 anos, orientado pelo treinador alemão Dietrich Gerner, do São Paulo. Treinava no horário de almoço, no intervalo do trabalho.

Em 1949, Adhemar saltou 15,51 m e se tornou recordista sul-americano. Em 1950, igualou o recorde mundial, que perdurava desde 1936, saltando 16,00 metros. Em 1951, conquistou seu primeiro título Pan-Americano em Buenos Aires. Ao direcionar sua atenção para o segundo salto, Adhemar foi muito superior aos concorrentes durante anos.

“Estou muito feliz por mais esse reconhecimento ao talento e conquistas do Adhemar no atletismo”, comentou Wlamir Motta Campos, presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo, agora faz parte do Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, guardado no Panteão Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A decisão é resultado do Projeto de Lei 3.322/2021, de autoria da deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA).

A lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Filho da cozinheira Augusta Nóbrega da Silva e do ferroviário Antônio Ferreira da Silva, Adhemar é um dos maiores heróis do atletismo e do esporte nacional e internacional.

Adhemar Ferreira da Silva é ídolo do São Paulo e do atletismo brasileiro. Foto: Celso Junior/ Estadão

Ele foi recordista mundial em cinco oportunidades, e conquistou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952; em Melbourne, em 1956; e três medalhas em Pan-Americanos. Adhemar morreu em 2001, aos 73 anos. Ele começou sua carreira aos 19 anos, orientado pelo treinador alemão Dietrich Gerner, do São Paulo. Treinava no horário de almoço, no intervalo do trabalho.

Em 1949, Adhemar saltou 15,51 m e se tornou recordista sul-americano. Em 1950, igualou o recorde mundial, que perdurava desde 1936, saltando 16,00 metros. Em 1951, conquistou seu primeiro título Pan-Americano em Buenos Aires. Ao direcionar sua atenção para o segundo salto, Adhemar foi muito superior aos concorrentes durante anos.

“Estou muito feliz por mais esse reconhecimento ao talento e conquistas do Adhemar no atletismo”, comentou Wlamir Motta Campos, presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo, agora faz parte do Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, guardado no Panteão Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A decisão é resultado do Projeto de Lei 3.322/2021, de autoria da deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA).

A lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira. Filho da cozinheira Augusta Nóbrega da Silva e do ferroviário Antônio Ferreira da Silva, Adhemar é um dos maiores heróis do atletismo e do esporte nacional e internacional.

Adhemar Ferreira da Silva é ídolo do São Paulo e do atletismo brasileiro. Foto: Celso Junior/ Estadão

Ele foi recordista mundial em cinco oportunidades, e conquistou medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952; em Melbourne, em 1956; e três medalhas em Pan-Americanos. Adhemar morreu em 2001, aos 73 anos. Ele começou sua carreira aos 19 anos, orientado pelo treinador alemão Dietrich Gerner, do São Paulo. Treinava no horário de almoço, no intervalo do trabalho.

Em 1949, Adhemar saltou 15,51 m e se tornou recordista sul-americano. Em 1950, igualou o recorde mundial, que perdurava desde 1936, saltando 16,00 metros. Em 1951, conquistou seu primeiro título Pan-Americano em Buenos Aires. Ao direcionar sua atenção para o segundo salto, Adhemar foi muito superior aos concorrentes durante anos.

“Estou muito feliz por mais esse reconhecimento ao talento e conquistas do Adhemar no atletismo”, comentou Wlamir Motta Campos, presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

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