Adilson pretende ser o filho ingrato


No jogo que vale a liderança provisória ao São Paulo, treinador reencontra o clube que o revelou para o futebol

Adílson Batista vai desempenhar hoje, no Morumbi, às 18h30, o papel de filho ingrato. Com uma relação íntima com o Atlético-PR, o técnico, que há 49 dias estava do outro lado, necessita de uma vitória para colocar o São Paulo na liderança do Campeonato Brasileiro.A relação com o rival vai muito além da passagem recente (e curta) pelo clube. Natural de Adrianópolis, cidade que fica a 130 km da capital Curitiba, Adílson foi revelado nas categorias de base do Atlético, tornando-se profissional em 1986."Não tenho nada o que falar do Atlético. Sou muito grato ao clube. Aqui está sempre um atleticano, que respeita, gosta e tem consideração pelo clube que me abriu as portas desse mundo maravilhoso do futebol", comentou ao ser perguntado sobre sua saída nada amigável depois da derrota para o Bahia, no dia 25 de junho."É futebol. Tentei dar um padrão, melhorar o time e não consegui. Mas não vou ficar reclamando que faltaram contratações, disso e daquilo."O treinador explicou que só aceitou o convite do Atlético porque foi um pedido do então diretor de futebol, Valmor Zimermann, que havia sido presidente do clube quando Adílson era um zagueiro promissor.A queda do dirigente no começo de maio quase fez o técnico pedir demissão. "Na sua saída, quase fui junto, mas o Atlético estava vivenciando os jogos da Copa do Brasil contra o Vasco", contou Adílson, que ficou um pouco mais de um mês no cargo depois do episódio.A frustração pela curta passagem não diminuiu o apreço pelo clube. "Sou sócio, torcedor e tenho uma cadeira lá", afirmou, referindo-se à Arena da Baixada, casa do Atlético.É uma situação parecida com a que viveu Muricy Ramalho em sua passagem pelo São Paulo. Algumas vezes, o técnico enfrentou o Náutico, clube do qual é conselheiro. Coincidentemente, sempre que jogou em Recife, o técnico não venceu.Adílson vê o Atlético brigando para não ser rebaixado à Série B, mas, se depender dele, o clube paranaense vai continuar em situação delicada. "Fiz o meu melhor lá e agora quero fazer o meu melhor aqui."Pela ponta. O objetivo é voltar à liderança. A última vez que o São Paulo ocupou o lugar mais alto da tabela foi na 6ª rodada, perdendo o posto depois da derrota para o Botafogo por 2 a 0 em pleno Morumbi. "É uma nova oportunidade. Vamos procurar fazer um bom jogo para ir atrás dessa liderança, que será muito importante", afirmou Adílson.O São Paulo, que está dois pontos atrás de Corinthians e Flamengo, precisa vencer e, amanhã, secar os concorrentes, que enfrentam Ceará e Figueirense, respectivamente, no Pacaembu e no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

Adílson Batista vai desempenhar hoje, no Morumbi, às 18h30, o papel de filho ingrato. Com uma relação íntima com o Atlético-PR, o técnico, que há 49 dias estava do outro lado, necessita de uma vitória para colocar o São Paulo na liderança do Campeonato Brasileiro.A relação com o rival vai muito além da passagem recente (e curta) pelo clube. Natural de Adrianópolis, cidade que fica a 130 km da capital Curitiba, Adílson foi revelado nas categorias de base do Atlético, tornando-se profissional em 1986."Não tenho nada o que falar do Atlético. Sou muito grato ao clube. Aqui está sempre um atleticano, que respeita, gosta e tem consideração pelo clube que me abriu as portas desse mundo maravilhoso do futebol", comentou ao ser perguntado sobre sua saída nada amigável depois da derrota para o Bahia, no dia 25 de junho."É futebol. Tentei dar um padrão, melhorar o time e não consegui. Mas não vou ficar reclamando que faltaram contratações, disso e daquilo."O treinador explicou que só aceitou o convite do Atlético porque foi um pedido do então diretor de futebol, Valmor Zimermann, que havia sido presidente do clube quando Adílson era um zagueiro promissor.A queda do dirigente no começo de maio quase fez o técnico pedir demissão. "Na sua saída, quase fui junto, mas o Atlético estava vivenciando os jogos da Copa do Brasil contra o Vasco", contou Adílson, que ficou um pouco mais de um mês no cargo depois do episódio.A frustração pela curta passagem não diminuiu o apreço pelo clube. "Sou sócio, torcedor e tenho uma cadeira lá", afirmou, referindo-se à Arena da Baixada, casa do Atlético.É uma situação parecida com a que viveu Muricy Ramalho em sua passagem pelo São Paulo. Algumas vezes, o técnico enfrentou o Náutico, clube do qual é conselheiro. Coincidentemente, sempre que jogou em Recife, o técnico não venceu.Adílson vê o Atlético brigando para não ser rebaixado à Série B, mas, se depender dele, o clube paranaense vai continuar em situação delicada. "Fiz o meu melhor lá e agora quero fazer o meu melhor aqui."Pela ponta. O objetivo é voltar à liderança. A última vez que o São Paulo ocupou o lugar mais alto da tabela foi na 6ª rodada, perdendo o posto depois da derrota para o Botafogo por 2 a 0 em pleno Morumbi. "É uma nova oportunidade. Vamos procurar fazer um bom jogo para ir atrás dessa liderança, que será muito importante", afirmou Adílson.O São Paulo, que está dois pontos atrás de Corinthians e Flamengo, precisa vencer e, amanhã, secar os concorrentes, que enfrentam Ceará e Figueirense, respectivamente, no Pacaembu e no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

Adílson Batista vai desempenhar hoje, no Morumbi, às 18h30, o papel de filho ingrato. Com uma relação íntima com o Atlético-PR, o técnico, que há 49 dias estava do outro lado, necessita de uma vitória para colocar o São Paulo na liderança do Campeonato Brasileiro.A relação com o rival vai muito além da passagem recente (e curta) pelo clube. Natural de Adrianópolis, cidade que fica a 130 km da capital Curitiba, Adílson foi revelado nas categorias de base do Atlético, tornando-se profissional em 1986."Não tenho nada o que falar do Atlético. Sou muito grato ao clube. Aqui está sempre um atleticano, que respeita, gosta e tem consideração pelo clube que me abriu as portas desse mundo maravilhoso do futebol", comentou ao ser perguntado sobre sua saída nada amigável depois da derrota para o Bahia, no dia 25 de junho."É futebol. Tentei dar um padrão, melhorar o time e não consegui. Mas não vou ficar reclamando que faltaram contratações, disso e daquilo."O treinador explicou que só aceitou o convite do Atlético porque foi um pedido do então diretor de futebol, Valmor Zimermann, que havia sido presidente do clube quando Adílson era um zagueiro promissor.A queda do dirigente no começo de maio quase fez o técnico pedir demissão. "Na sua saída, quase fui junto, mas o Atlético estava vivenciando os jogos da Copa do Brasil contra o Vasco", contou Adílson, que ficou um pouco mais de um mês no cargo depois do episódio.A frustração pela curta passagem não diminuiu o apreço pelo clube. "Sou sócio, torcedor e tenho uma cadeira lá", afirmou, referindo-se à Arena da Baixada, casa do Atlético.É uma situação parecida com a que viveu Muricy Ramalho em sua passagem pelo São Paulo. Algumas vezes, o técnico enfrentou o Náutico, clube do qual é conselheiro. Coincidentemente, sempre que jogou em Recife, o técnico não venceu.Adílson vê o Atlético brigando para não ser rebaixado à Série B, mas, se depender dele, o clube paranaense vai continuar em situação delicada. "Fiz o meu melhor lá e agora quero fazer o meu melhor aqui."Pela ponta. O objetivo é voltar à liderança. A última vez que o São Paulo ocupou o lugar mais alto da tabela foi na 6ª rodada, perdendo o posto depois da derrota para o Botafogo por 2 a 0 em pleno Morumbi. "É uma nova oportunidade. Vamos procurar fazer um bom jogo para ir atrás dessa liderança, que será muito importante", afirmou Adílson.O São Paulo, que está dois pontos atrás de Corinthians e Flamengo, precisa vencer e, amanhã, secar os concorrentes, que enfrentam Ceará e Figueirense, respectivamente, no Pacaembu e no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

Adílson Batista vai desempenhar hoje, no Morumbi, às 18h30, o papel de filho ingrato. Com uma relação íntima com o Atlético-PR, o técnico, que há 49 dias estava do outro lado, necessita de uma vitória para colocar o São Paulo na liderança do Campeonato Brasileiro.A relação com o rival vai muito além da passagem recente (e curta) pelo clube. Natural de Adrianópolis, cidade que fica a 130 km da capital Curitiba, Adílson foi revelado nas categorias de base do Atlético, tornando-se profissional em 1986."Não tenho nada o que falar do Atlético. Sou muito grato ao clube. Aqui está sempre um atleticano, que respeita, gosta e tem consideração pelo clube que me abriu as portas desse mundo maravilhoso do futebol", comentou ao ser perguntado sobre sua saída nada amigável depois da derrota para o Bahia, no dia 25 de junho."É futebol. Tentei dar um padrão, melhorar o time e não consegui. Mas não vou ficar reclamando que faltaram contratações, disso e daquilo."O treinador explicou que só aceitou o convite do Atlético porque foi um pedido do então diretor de futebol, Valmor Zimermann, que havia sido presidente do clube quando Adílson era um zagueiro promissor.A queda do dirigente no começo de maio quase fez o técnico pedir demissão. "Na sua saída, quase fui junto, mas o Atlético estava vivenciando os jogos da Copa do Brasil contra o Vasco", contou Adílson, que ficou um pouco mais de um mês no cargo depois do episódio.A frustração pela curta passagem não diminuiu o apreço pelo clube. "Sou sócio, torcedor e tenho uma cadeira lá", afirmou, referindo-se à Arena da Baixada, casa do Atlético.É uma situação parecida com a que viveu Muricy Ramalho em sua passagem pelo São Paulo. Algumas vezes, o técnico enfrentou o Náutico, clube do qual é conselheiro. Coincidentemente, sempre que jogou em Recife, o técnico não venceu.Adílson vê o Atlético brigando para não ser rebaixado à Série B, mas, se depender dele, o clube paranaense vai continuar em situação delicada. "Fiz o meu melhor lá e agora quero fazer o meu melhor aqui."Pela ponta. O objetivo é voltar à liderança. A última vez que o São Paulo ocupou o lugar mais alto da tabela foi na 6ª rodada, perdendo o posto depois da derrota para o Botafogo por 2 a 0 em pleno Morumbi. "É uma nova oportunidade. Vamos procurar fazer um bom jogo para ir atrás dessa liderança, que será muito importante", afirmou Adílson.O São Paulo, que está dois pontos atrás de Corinthians e Flamengo, precisa vencer e, amanhã, secar os concorrentes, que enfrentam Ceará e Figueirense, respectivamente, no Pacaembu e no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

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