Adriano se envolve em novo caso de polícia


Mulher é atingida na mão após disparo acidental de arma de fogo dentro do carro do jogador, no Rio; versões são conflitantes

Por Felipe Werneck e RIO

Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, foi baleada na mão esquerda, na madrugada de ontem, dentro da BMW do jogador Adriano, do Corinthians, logo depois que deixavam a boate Barra Music, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Além dela e do jogador, outras quatro pessoas estavam no carro: três mulheres e o tenente da reserva da PM, Julio Cesar Barros de Oliveira, segurança de Adriano e dono da arma, que dirigia o veículo.A vítima foi levada em outro carro para o Hospital Barra D'Or, onde chegou às 5h30. Lá, ela e a amiga Viviane Faria de Fraga, de 23, contaram ao sargento da PM, Amilton Dias, que Adriano foi o autor do tiro. Segundo o relato das duas, o jogador estava no banco do carona, teria pegado uma pistola calibre 40 no porta-luvas, retirado o pente e começado a brincar com a arma, exibindo-a para elas. Em seguida, teria ocorrido o disparo acidental."Ele foi imprudente, apontou a arma para os passageiros", comentou o sargento, após ter ouvido Adriene e Viviane.Mais tarde, no entanto, em depoimento na 16.ª Delegacia de Polícia, na Barra, as outras duas mulheres que estavam no carro, Andreia Ximenez e Daniele Pena, ambas de 28, afirmaram que o tiro teria sido dado pela própria vítima. Já Viviane contou outra versão ao delegado de plantão Carlos Cesar Santos. Ao contrário do que havia dito à PM, ela afirmou em depoimento que Adriano manuseou a pistola, mas que não sabia precisar com quem estava a arma na hora do disparo.Em seu depoimento, o tenente afirmou que colocou a arma debaixo do assento do motorista quando chegou à boate e que, ao sair com o grupo, a pistola teria escorregado para trás. Ele disse em depoimento que logo depois houve o disparo.A BMW foi levada para a delegacia e apresentava marca de um disparo feito de dentro para fora, na porta traseira, do lado esquerdo. No interior do carro, com placa de São Paulo, havia manchas de sangue. À tarde, Adriano esteve no hospital, onde prestou depoimento. Sua versão, porém, não foi divulgada.

Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, foi baleada na mão esquerda, na madrugada de ontem, dentro da BMW do jogador Adriano, do Corinthians, logo depois que deixavam a boate Barra Music, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Além dela e do jogador, outras quatro pessoas estavam no carro: três mulheres e o tenente da reserva da PM, Julio Cesar Barros de Oliveira, segurança de Adriano e dono da arma, que dirigia o veículo.A vítima foi levada em outro carro para o Hospital Barra D'Or, onde chegou às 5h30. Lá, ela e a amiga Viviane Faria de Fraga, de 23, contaram ao sargento da PM, Amilton Dias, que Adriano foi o autor do tiro. Segundo o relato das duas, o jogador estava no banco do carona, teria pegado uma pistola calibre 40 no porta-luvas, retirado o pente e começado a brincar com a arma, exibindo-a para elas. Em seguida, teria ocorrido o disparo acidental."Ele foi imprudente, apontou a arma para os passageiros", comentou o sargento, após ter ouvido Adriene e Viviane.Mais tarde, no entanto, em depoimento na 16.ª Delegacia de Polícia, na Barra, as outras duas mulheres que estavam no carro, Andreia Ximenez e Daniele Pena, ambas de 28, afirmaram que o tiro teria sido dado pela própria vítima. Já Viviane contou outra versão ao delegado de plantão Carlos Cesar Santos. Ao contrário do que havia dito à PM, ela afirmou em depoimento que Adriano manuseou a pistola, mas que não sabia precisar com quem estava a arma na hora do disparo.Em seu depoimento, o tenente afirmou que colocou a arma debaixo do assento do motorista quando chegou à boate e que, ao sair com o grupo, a pistola teria escorregado para trás. Ele disse em depoimento que logo depois houve o disparo.A BMW foi levada para a delegacia e apresentava marca de um disparo feito de dentro para fora, na porta traseira, do lado esquerdo. No interior do carro, com placa de São Paulo, havia manchas de sangue. À tarde, Adriano esteve no hospital, onde prestou depoimento. Sua versão, porém, não foi divulgada.

Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, foi baleada na mão esquerda, na madrugada de ontem, dentro da BMW do jogador Adriano, do Corinthians, logo depois que deixavam a boate Barra Music, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Além dela e do jogador, outras quatro pessoas estavam no carro: três mulheres e o tenente da reserva da PM, Julio Cesar Barros de Oliveira, segurança de Adriano e dono da arma, que dirigia o veículo.A vítima foi levada em outro carro para o Hospital Barra D'Or, onde chegou às 5h30. Lá, ela e a amiga Viviane Faria de Fraga, de 23, contaram ao sargento da PM, Amilton Dias, que Adriano foi o autor do tiro. Segundo o relato das duas, o jogador estava no banco do carona, teria pegado uma pistola calibre 40 no porta-luvas, retirado o pente e começado a brincar com a arma, exibindo-a para elas. Em seguida, teria ocorrido o disparo acidental."Ele foi imprudente, apontou a arma para os passageiros", comentou o sargento, após ter ouvido Adriene e Viviane.Mais tarde, no entanto, em depoimento na 16.ª Delegacia de Polícia, na Barra, as outras duas mulheres que estavam no carro, Andreia Ximenez e Daniele Pena, ambas de 28, afirmaram que o tiro teria sido dado pela própria vítima. Já Viviane contou outra versão ao delegado de plantão Carlos Cesar Santos. Ao contrário do que havia dito à PM, ela afirmou em depoimento que Adriano manuseou a pistola, mas que não sabia precisar com quem estava a arma na hora do disparo.Em seu depoimento, o tenente afirmou que colocou a arma debaixo do assento do motorista quando chegou à boate e que, ao sair com o grupo, a pistola teria escorregado para trás. Ele disse em depoimento que logo depois houve o disparo.A BMW foi levada para a delegacia e apresentava marca de um disparo feito de dentro para fora, na porta traseira, do lado esquerdo. No interior do carro, com placa de São Paulo, havia manchas de sangue. À tarde, Adriano esteve no hospital, onde prestou depoimento. Sua versão, porém, não foi divulgada.

Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, foi baleada na mão esquerda, na madrugada de ontem, dentro da BMW do jogador Adriano, do Corinthians, logo depois que deixavam a boate Barra Music, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Além dela e do jogador, outras quatro pessoas estavam no carro: três mulheres e o tenente da reserva da PM, Julio Cesar Barros de Oliveira, segurança de Adriano e dono da arma, que dirigia o veículo.A vítima foi levada em outro carro para o Hospital Barra D'Or, onde chegou às 5h30. Lá, ela e a amiga Viviane Faria de Fraga, de 23, contaram ao sargento da PM, Amilton Dias, que Adriano foi o autor do tiro. Segundo o relato das duas, o jogador estava no banco do carona, teria pegado uma pistola calibre 40 no porta-luvas, retirado o pente e começado a brincar com a arma, exibindo-a para elas. Em seguida, teria ocorrido o disparo acidental."Ele foi imprudente, apontou a arma para os passageiros", comentou o sargento, após ter ouvido Adriene e Viviane.Mais tarde, no entanto, em depoimento na 16.ª Delegacia de Polícia, na Barra, as outras duas mulheres que estavam no carro, Andreia Ximenez e Daniele Pena, ambas de 28, afirmaram que o tiro teria sido dado pela própria vítima. Já Viviane contou outra versão ao delegado de plantão Carlos Cesar Santos. Ao contrário do que havia dito à PM, ela afirmou em depoimento que Adriano manuseou a pistola, mas que não sabia precisar com quem estava a arma na hora do disparo.Em seu depoimento, o tenente afirmou que colocou a arma debaixo do assento do motorista quando chegou à boate e que, ao sair com o grupo, a pistola teria escorregado para trás. Ele disse em depoimento que logo depois houve o disparo.A BMW foi levada para a delegacia e apresentava marca de um disparo feito de dentro para fora, na porta traseira, do lado esquerdo. No interior do carro, com placa de São Paulo, havia manchas de sangue. À tarde, Adriano esteve no hospital, onde prestou depoimento. Sua versão, porém, não foi divulgada.

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