Africanos dominam mais uma vez a São Silvestre


Etíope Dawit Admasu vence a prova masculina, enquanto queniana Flomena Cheyech triunfa na feminina

Por Paulo Favero

Mais uma vez a Corrida Internacional de São Silvestre teve o domínio dos atletas africanos. No masculino, vitória do etíope Dawit Admasu enquanto no feminino quem ganhou foi a também queniana Flomena Cheyech. O melhor brasileiro na disputa foi a corredora Joziane Cardoso, que foi 10º lugar. O País não fica sem representantes no pódio de ambas as provas desde 2011.

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Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.

A 93ª Corrida Internacional de São Silvestre (2017)

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São Silvestre 2017

Foto: Leonardo Benassalto/Reuters
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São Silvestre 2017

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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São Silvestre 2017

Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto
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Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto
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Foto: Alex Silva/Estadão
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Foto: Alex Silva/Estadão
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Foto: Alex Silva/Estadão
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Foto: Leonardo Benassatto/Reuters
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Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Só que o etíope Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15s, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Rotich. O melhor brasileiro foi Ederson Vilela Pereira, na 11ª posição.

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No feminino, o pelotão esteve agrupado, mas aos poucos a queniana Flomena Cheyech foi se desgarrando e no km 8 já se desgarrou das suas adversárias e abriu uma pequena vantagem na liderança. E aos poucos foi ampliando a diferença até que suas rivais não aparecessem mais ao fundo, tamanha a distância na ponta.

Etíope Amdasu venceu a prova masculina da São Vilvestre 2017 Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da Av. Brigadeira Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18s, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.

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A melhor brasileira na prova foi Joziane Cardoso, que chegou na 10ª posição. Com isso, o jejum de vitórias nacionais continua. A última vitória brasileira na prova feminina foi em 2006, com Lucélia Peres. Desde então, apenas atletas do Quênia e Etiópia subiram ao lugar mais alto do pódio.

Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.

Mais uma vez a Corrida Internacional de São Silvestre teve o domínio dos atletas africanos. No masculino, vitória do etíope Dawit Admasu enquanto no feminino quem ganhou foi a também queniana Flomena Cheyech. O melhor brasileiro na disputa foi a corredora Joziane Cardoso, que foi 10º lugar. O País não fica sem representantes no pódio de ambas as provas desde 2011.

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Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.

A 93ª Corrida Internacional de São Silvestre (2017)

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Só que o etíope Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15s, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Rotich. O melhor brasileiro foi Ederson Vilela Pereira, na 11ª posição.

No feminino, o pelotão esteve agrupado, mas aos poucos a queniana Flomena Cheyech foi se desgarrando e no km 8 já se desgarrou das suas adversárias e abriu uma pequena vantagem na liderança. E aos poucos foi ampliando a diferença até que suas rivais não aparecessem mais ao fundo, tamanha a distância na ponta.

Etíope Amdasu venceu a prova masculina da São Vilvestre 2017 Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da Av. Brigadeira Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18s, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.

A melhor brasileira na prova foi Joziane Cardoso, que chegou na 10ª posição. Com isso, o jejum de vitórias nacionais continua. A última vitória brasileira na prova feminina foi em 2006, com Lucélia Peres. Desde então, apenas atletas do Quênia e Etiópia subiram ao lugar mais alto do pódio.

Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.

Mais uma vez a Corrida Internacional de São Silvestre teve o domínio dos atletas africanos. No masculino, vitória do etíope Dawit Admasu enquanto no feminino quem ganhou foi a também queniana Flomena Cheyech. O melhor brasileiro na disputa foi a corredora Joziane Cardoso, que foi 10º lugar. O País não fica sem representantes no pódio de ambas as provas desde 2011.

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Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.

A 93ª Corrida Internacional de São Silvestre (2017)

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Só que o etíope Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15s, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Rotich. O melhor brasileiro foi Ederson Vilela Pereira, na 11ª posição.

No feminino, o pelotão esteve agrupado, mas aos poucos a queniana Flomena Cheyech foi se desgarrando e no km 8 já se desgarrou das suas adversárias e abriu uma pequena vantagem na liderança. E aos poucos foi ampliando a diferença até que suas rivais não aparecessem mais ao fundo, tamanha a distância na ponta.

Etíope Amdasu venceu a prova masculina da São Vilvestre 2017 Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da Av. Brigadeira Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18s, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.

A melhor brasileira na prova foi Joziane Cardoso, que chegou na 10ª posição. Com isso, o jejum de vitórias nacionais continua. A última vitória brasileira na prova feminina foi em 2006, com Lucélia Peres. Desde então, apenas atletas do Quênia e Etiópia subiram ao lugar mais alto do pódio.

Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.

Mais uma vez a Corrida Internacional de São Silvestre teve o domínio dos atletas africanos. No masculino, vitória do etíope Dawit Admasu enquanto no feminino quem ganhou foi a também queniana Flomena Cheyech. O melhor brasileiro na disputa foi a corredora Joziane Cardoso, que foi 10º lugar. O País não fica sem representantes no pódio de ambas as provas desde 2011.

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Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.

A 93ª Corrida Internacional de São Silvestre (2017)

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Só que o etíope Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15s, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Rotich. O melhor brasileiro foi Ederson Vilela Pereira, na 11ª posição.

No feminino, o pelotão esteve agrupado, mas aos poucos a queniana Flomena Cheyech foi se desgarrando e no km 8 já se desgarrou das suas adversárias e abriu uma pequena vantagem na liderança. E aos poucos foi ampliando a diferença até que suas rivais não aparecessem mais ao fundo, tamanha a distância na ponta.

Etíope Amdasu venceu a prova masculina da São Vilvestre 2017 Foto: Leonardo Benassatto/Reuters

A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da Av. Brigadeira Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18s, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.

A melhor brasileira na prova foi Joziane Cardoso, que chegou na 10ª posição. Com isso, o jejum de vitórias nacionais continua. A última vitória brasileira na prova feminina foi em 2006, com Lucélia Peres. Desde então, apenas atletas do Quênia e Etiópia subiram ao lugar mais alto do pódio.

Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.

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