Além do Santos, São Paulo enfrenta tabus


Time tricolor ainda não venceu clássicos em 2010 e não sabe o que é conquistar um título em mata-mata desde 2005

Por Redação

Passar pelo Santos significa acabar com um tabu e dar a primeira volta na chave que abre o baú de ouro para o São Paulo. Uma vitória hoje acaba com a sina que já começa a incomodar a todos no Morumbi: o time tricolor ainda não venceu um clássico na temporada. E pode ser o passe para um título em mata-mata, o que a equipe são-paulina não consegue desde 2005 (Mundial).O São Paulo enfrentou os quatro maiores rivais na 1ª fase. E perdeu para todos. Logo na estreia, caiu diante da Portuguesa (3 a 1). Depois, sucumbiu diante do Santos que estreava Robinho (2 a 1). Na sequência, não foi páreo para Palmeiras (2 a 0) e tampouco para Corinthians (4 a 3).As desculpas que vêm do Morumbi são muitas. "O que passou, não interessa mais. O Corinthians ganhou da gente e está fora. O que adiantou?", questiona Hernanes, um dos destaques na retomada que culminou na classificação. "Daqui para frente é que interessa. Se não ganhamos até agora, poderemos ganhar. Temos de nos pautar pelo que vai acontecer." Ricardo Gomes tem explicação. "Não estávamos prontos em nenhum clássico", diz. "Contra a Lusa, era o primeiro jogo. Santos, Palmeiras e Corinthians foram às vésperas da Libertadores, nossa prioridade. Agora podemos crescer."Contra o tabu de não vencer mata-mata, Ricardo Gomes se utiliza do retrospecto pessoal. "No mata-mata é preciso arriscar mais. E tenho larga experiência", diz o treinador, campeão da Copa da França (1998), bicampeão da Copa da Liga Francesa (1998 e 2007) e ainda dono do título da Copa Nordeste pelo Vitória, em 1999.

Passar pelo Santos significa acabar com um tabu e dar a primeira volta na chave que abre o baú de ouro para o São Paulo. Uma vitória hoje acaba com a sina que já começa a incomodar a todos no Morumbi: o time tricolor ainda não venceu um clássico na temporada. E pode ser o passe para um título em mata-mata, o que a equipe são-paulina não consegue desde 2005 (Mundial).O São Paulo enfrentou os quatro maiores rivais na 1ª fase. E perdeu para todos. Logo na estreia, caiu diante da Portuguesa (3 a 1). Depois, sucumbiu diante do Santos que estreava Robinho (2 a 1). Na sequência, não foi páreo para Palmeiras (2 a 0) e tampouco para Corinthians (4 a 3).As desculpas que vêm do Morumbi são muitas. "O que passou, não interessa mais. O Corinthians ganhou da gente e está fora. O que adiantou?", questiona Hernanes, um dos destaques na retomada que culminou na classificação. "Daqui para frente é que interessa. Se não ganhamos até agora, poderemos ganhar. Temos de nos pautar pelo que vai acontecer." Ricardo Gomes tem explicação. "Não estávamos prontos em nenhum clássico", diz. "Contra a Lusa, era o primeiro jogo. Santos, Palmeiras e Corinthians foram às vésperas da Libertadores, nossa prioridade. Agora podemos crescer."Contra o tabu de não vencer mata-mata, Ricardo Gomes se utiliza do retrospecto pessoal. "No mata-mata é preciso arriscar mais. E tenho larga experiência", diz o treinador, campeão da Copa da França (1998), bicampeão da Copa da Liga Francesa (1998 e 2007) e ainda dono do título da Copa Nordeste pelo Vitória, em 1999.

Passar pelo Santos significa acabar com um tabu e dar a primeira volta na chave que abre o baú de ouro para o São Paulo. Uma vitória hoje acaba com a sina que já começa a incomodar a todos no Morumbi: o time tricolor ainda não venceu um clássico na temporada. E pode ser o passe para um título em mata-mata, o que a equipe são-paulina não consegue desde 2005 (Mundial).O São Paulo enfrentou os quatro maiores rivais na 1ª fase. E perdeu para todos. Logo na estreia, caiu diante da Portuguesa (3 a 1). Depois, sucumbiu diante do Santos que estreava Robinho (2 a 1). Na sequência, não foi páreo para Palmeiras (2 a 0) e tampouco para Corinthians (4 a 3).As desculpas que vêm do Morumbi são muitas. "O que passou, não interessa mais. O Corinthians ganhou da gente e está fora. O que adiantou?", questiona Hernanes, um dos destaques na retomada que culminou na classificação. "Daqui para frente é que interessa. Se não ganhamos até agora, poderemos ganhar. Temos de nos pautar pelo que vai acontecer." Ricardo Gomes tem explicação. "Não estávamos prontos em nenhum clássico", diz. "Contra a Lusa, era o primeiro jogo. Santos, Palmeiras e Corinthians foram às vésperas da Libertadores, nossa prioridade. Agora podemos crescer."Contra o tabu de não vencer mata-mata, Ricardo Gomes se utiliza do retrospecto pessoal. "No mata-mata é preciso arriscar mais. E tenho larga experiência", diz o treinador, campeão da Copa da França (1998), bicampeão da Copa da Liga Francesa (1998 e 2007) e ainda dono do título da Copa Nordeste pelo Vitória, em 1999.

Passar pelo Santos significa acabar com um tabu e dar a primeira volta na chave que abre o baú de ouro para o São Paulo. Uma vitória hoje acaba com a sina que já começa a incomodar a todos no Morumbi: o time tricolor ainda não venceu um clássico na temporada. E pode ser o passe para um título em mata-mata, o que a equipe são-paulina não consegue desde 2005 (Mundial).O São Paulo enfrentou os quatro maiores rivais na 1ª fase. E perdeu para todos. Logo na estreia, caiu diante da Portuguesa (3 a 1). Depois, sucumbiu diante do Santos que estreava Robinho (2 a 1). Na sequência, não foi páreo para Palmeiras (2 a 0) e tampouco para Corinthians (4 a 3).As desculpas que vêm do Morumbi são muitas. "O que passou, não interessa mais. O Corinthians ganhou da gente e está fora. O que adiantou?", questiona Hernanes, um dos destaques na retomada que culminou na classificação. "Daqui para frente é que interessa. Se não ganhamos até agora, poderemos ganhar. Temos de nos pautar pelo que vai acontecer." Ricardo Gomes tem explicação. "Não estávamos prontos em nenhum clássico", diz. "Contra a Lusa, era o primeiro jogo. Santos, Palmeiras e Corinthians foram às vésperas da Libertadores, nossa prioridade. Agora podemos crescer."Contra o tabu de não vencer mata-mata, Ricardo Gomes se utiliza do retrospecto pessoal. "No mata-mata é preciso arriscar mais. E tenho larga experiência", diz o treinador, campeão da Copa da França (1998), bicampeão da Copa da Liga Francesa (1998 e 2007) e ainda dono do título da Copa Nordeste pelo Vitória, em 1999.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.