Futebol dentro e fora do campo

Opinião|Chegou a hora de o São Paulo acordar. Ou será que já passou da hora?


Time não evolui, joga sem alma, é confuso. Foi presa fácil do Palmeiras. Algo precisa mudar

Por Almir Leite

Chegou a hora, se é que não já passou, de a diretoria do São Paulo fazer alguma coisa para ao menos tentar colocar o time nos trilhos. A derrota para o Palmeiras mostrou, mais uma vez, uma equipe confusa, perdida, amedrontada e, pior, sem alma.

Perder do Palmeiras no Allianz Parque é normal. O que não é normal foi a maneira como o São Paulo perdeu. Presa fácil. Sem a menor inspiração. Com os jogadores cometendo erros bobos, de passe, de posicionamento. Parecia um bando, não um time.

O pior é que é assim que o São Paulo vem se comportando em campo ao longo desta temporada - e já estamos em março.

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Há quem diga que, após um primeiro tempo desastroso, o São Paulo equilibrou o jogo na etapa final. Não concordo. O que aconteceu é que, diante de tamanha facilidade, o Palmeiras se desinteressou pela partida. Não forçou, jogou em banho-maria.

Ainda assim, teve várias chances de gol. Poderia ter ampliado. Poderia ter feito mais gols.

Alguma coisa terá de ser feita. Troca de comando técnico? É uma opção. Dorival Junior não faz o time evoluir. Não se deve desconsiderar, porém, que o elenco são-paulino não é tão bom como os dirigentes querem fazer parecer. Tem jogador limitado, outros jogando com o nome, outros já em fim de carreira...

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Desse jeito, 2018 será igual, ou pior, que 2017. Mas ainda é cedo, ainda dá tempo de fazer alguma coisa.

Chegou a hora, se é que não já passou, de a diretoria do São Paulo fazer alguma coisa para ao menos tentar colocar o time nos trilhos. A derrota para o Palmeiras mostrou, mais uma vez, uma equipe confusa, perdida, amedrontada e, pior, sem alma.

Perder do Palmeiras no Allianz Parque é normal. O que não é normal foi a maneira como o São Paulo perdeu. Presa fácil. Sem a menor inspiração. Com os jogadores cometendo erros bobos, de passe, de posicionamento. Parecia um bando, não um time.

O pior é que é assim que o São Paulo vem se comportando em campo ao longo desta temporada - e já estamos em março.

Há quem diga que, após um primeiro tempo desastroso, o São Paulo equilibrou o jogo na etapa final. Não concordo. O que aconteceu é que, diante de tamanha facilidade, o Palmeiras se desinteressou pela partida. Não forçou, jogou em banho-maria.

Ainda assim, teve várias chances de gol. Poderia ter ampliado. Poderia ter feito mais gols.

Alguma coisa terá de ser feita. Troca de comando técnico? É uma opção. Dorival Junior não faz o time evoluir. Não se deve desconsiderar, porém, que o elenco são-paulino não é tão bom como os dirigentes querem fazer parecer. Tem jogador limitado, outros jogando com o nome, outros já em fim de carreira...

Desse jeito, 2018 será igual, ou pior, que 2017. Mas ainda é cedo, ainda dá tempo de fazer alguma coisa.

Chegou a hora, se é que não já passou, de a diretoria do São Paulo fazer alguma coisa para ao menos tentar colocar o time nos trilhos. A derrota para o Palmeiras mostrou, mais uma vez, uma equipe confusa, perdida, amedrontada e, pior, sem alma.

Perder do Palmeiras no Allianz Parque é normal. O que não é normal foi a maneira como o São Paulo perdeu. Presa fácil. Sem a menor inspiração. Com os jogadores cometendo erros bobos, de passe, de posicionamento. Parecia um bando, não um time.

O pior é que é assim que o São Paulo vem se comportando em campo ao longo desta temporada - e já estamos em março.

Há quem diga que, após um primeiro tempo desastroso, o São Paulo equilibrou o jogo na etapa final. Não concordo. O que aconteceu é que, diante de tamanha facilidade, o Palmeiras se desinteressou pela partida. Não forçou, jogou em banho-maria.

Ainda assim, teve várias chances de gol. Poderia ter ampliado. Poderia ter feito mais gols.

Alguma coisa terá de ser feita. Troca de comando técnico? É uma opção. Dorival Junior não faz o time evoluir. Não se deve desconsiderar, porém, que o elenco são-paulino não é tão bom como os dirigentes querem fazer parecer. Tem jogador limitado, outros jogando com o nome, outros já em fim de carreira...

Desse jeito, 2018 será igual, ou pior, que 2017. Mas ainda é cedo, ainda dá tempo de fazer alguma coisa.

Chegou a hora, se é que não já passou, de a diretoria do São Paulo fazer alguma coisa para ao menos tentar colocar o time nos trilhos. A derrota para o Palmeiras mostrou, mais uma vez, uma equipe confusa, perdida, amedrontada e, pior, sem alma.

Perder do Palmeiras no Allianz Parque é normal. O que não é normal foi a maneira como o São Paulo perdeu. Presa fácil. Sem a menor inspiração. Com os jogadores cometendo erros bobos, de passe, de posicionamento. Parecia um bando, não um time.

O pior é que é assim que o São Paulo vem se comportando em campo ao longo desta temporada - e já estamos em março.

Há quem diga que, após um primeiro tempo desastroso, o São Paulo equilibrou o jogo na etapa final. Não concordo. O que aconteceu é que, diante de tamanha facilidade, o Palmeiras se desinteressou pela partida. Não forçou, jogou em banho-maria.

Ainda assim, teve várias chances de gol. Poderia ter ampliado. Poderia ter feito mais gols.

Alguma coisa terá de ser feita. Troca de comando técnico? É uma opção. Dorival Junior não faz o time evoluir. Não se deve desconsiderar, porém, que o elenco são-paulino não é tão bom como os dirigentes querem fazer parecer. Tem jogador limitado, outros jogando com o nome, outros já em fim de carreira...

Desse jeito, 2018 será igual, ou pior, que 2017. Mas ainda é cedo, ainda dá tempo de fazer alguma coisa.

Opinião por Almir Leite

Editor assistente de Esportes, cobriu 4 Copas do Mundo e a seleção brasileira por 10 anos

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