Futebol dentro e fora do campo

Opinião|Eleição do presidente da CBF? Tite queria saber era da Croácia


Técnico passou o dia da eleição em sua sala na CBF e aproveitou para receber informações sobre os croatas, adversários do amistoso de 3 de junho

Por Almir Leite

A terça-feira, 17 de abril, foi um dia diferente na sede da CBF, um luxuoso prédio no nobre bairro da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, que fica em frente a um hospital municipal que quem procura sofre com a precariedade do serviço público de saúde do País. Mas na construção moderna do lado direito da movimentada rua, sorridentes e animados dirigentes de clubes e federações elegiam Rogério Caboclo presidente da entidade para o período entre abril de 2019 e 2023, após um lauto almoço de boas-vindas.

A CBF, nesta terça-feira, respirou desde a manhã até a noite a eleição. Menos no terceiro andar. Mais precisamente na metade do andar que fica mais distante da rua. Lá, o futebol dentro de campo continuou a ser prioridade.

Fácil de explicar. É lá que fica a sala do técnico Tite e as de seus auxiliares, entre eles analistas de desempenho que têm entre suas missões escarafunchar as armas táticas e técnicas de todas as seleções que disputarão a Copa da Rússia junto com o Brasil, além de Croácia (que está no Mundial) e Áustria, adversários da seleção na reta final da fase de preparação.

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Pois bem, enquanto a cartolada se preocupava com a eleição, Tite se preocupava em fazer o seu trabalho.

Ele recebeu André Batista, analista de desempenho do Cruzeiro, que está observando a Croácia, sparring do amistoso de 3 de junho em Liverpool, escolhido por jogar de maneira similar à da Sérvia, que o Brasil vai enfrentar na Copa.

Tite, seu auxiliar Cléber Xavier e o analista de desempenho da comissão técnica Fernando Lázaro receberam de André informações pormenorizadas sobre a Croácia. Conversaram bastante, por algumas horas.

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O treinador sequer "pôs  a cara para fora''. Ficou todo o tempo no terceiro andar, fazendo seu trabalho. Coube ao diretor de seleções, Edu Gaspar, representar a comissão técnica no auditório da CBF no momento em que foi "revelado'' o resultado da eleição que alçou o candidato único Caboclo ao cargo de presidente.

Tite tinha mesmo uma coisa bem mais importante para fazer: preparar-se o melhor possível para tentar levar a seleção a ganhar a Copa.

A terça-feira, 17 de abril, foi um dia diferente na sede da CBF, um luxuoso prédio no nobre bairro da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, que fica em frente a um hospital municipal que quem procura sofre com a precariedade do serviço público de saúde do País. Mas na construção moderna do lado direito da movimentada rua, sorridentes e animados dirigentes de clubes e federações elegiam Rogério Caboclo presidente da entidade para o período entre abril de 2019 e 2023, após um lauto almoço de boas-vindas.

A CBF, nesta terça-feira, respirou desde a manhã até a noite a eleição. Menos no terceiro andar. Mais precisamente na metade do andar que fica mais distante da rua. Lá, o futebol dentro de campo continuou a ser prioridade.

Fácil de explicar. É lá que fica a sala do técnico Tite e as de seus auxiliares, entre eles analistas de desempenho que têm entre suas missões escarafunchar as armas táticas e técnicas de todas as seleções que disputarão a Copa da Rússia junto com o Brasil, além de Croácia (que está no Mundial) e Áustria, adversários da seleção na reta final da fase de preparação.

Pois bem, enquanto a cartolada se preocupava com a eleição, Tite se preocupava em fazer o seu trabalho.

Ele recebeu André Batista, analista de desempenho do Cruzeiro, que está observando a Croácia, sparring do amistoso de 3 de junho em Liverpool, escolhido por jogar de maneira similar à da Sérvia, que o Brasil vai enfrentar na Copa.

Tite, seu auxiliar Cléber Xavier e o analista de desempenho da comissão técnica Fernando Lázaro receberam de André informações pormenorizadas sobre a Croácia. Conversaram bastante, por algumas horas.

O treinador sequer "pôs  a cara para fora''. Ficou todo o tempo no terceiro andar, fazendo seu trabalho. Coube ao diretor de seleções, Edu Gaspar, representar a comissão técnica no auditório da CBF no momento em que foi "revelado'' o resultado da eleição que alçou o candidato único Caboclo ao cargo de presidente.

Tite tinha mesmo uma coisa bem mais importante para fazer: preparar-se o melhor possível para tentar levar a seleção a ganhar a Copa.

A terça-feira, 17 de abril, foi um dia diferente na sede da CBF, um luxuoso prédio no nobre bairro da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, que fica em frente a um hospital municipal que quem procura sofre com a precariedade do serviço público de saúde do País. Mas na construção moderna do lado direito da movimentada rua, sorridentes e animados dirigentes de clubes e federações elegiam Rogério Caboclo presidente da entidade para o período entre abril de 2019 e 2023, após um lauto almoço de boas-vindas.

A CBF, nesta terça-feira, respirou desde a manhã até a noite a eleição. Menos no terceiro andar. Mais precisamente na metade do andar que fica mais distante da rua. Lá, o futebol dentro de campo continuou a ser prioridade.

Fácil de explicar. É lá que fica a sala do técnico Tite e as de seus auxiliares, entre eles analistas de desempenho que têm entre suas missões escarafunchar as armas táticas e técnicas de todas as seleções que disputarão a Copa da Rússia junto com o Brasil, além de Croácia (que está no Mundial) e Áustria, adversários da seleção na reta final da fase de preparação.

Pois bem, enquanto a cartolada se preocupava com a eleição, Tite se preocupava em fazer o seu trabalho.

Ele recebeu André Batista, analista de desempenho do Cruzeiro, que está observando a Croácia, sparring do amistoso de 3 de junho em Liverpool, escolhido por jogar de maneira similar à da Sérvia, que o Brasil vai enfrentar na Copa.

Tite, seu auxiliar Cléber Xavier e o analista de desempenho da comissão técnica Fernando Lázaro receberam de André informações pormenorizadas sobre a Croácia. Conversaram bastante, por algumas horas.

O treinador sequer "pôs  a cara para fora''. Ficou todo o tempo no terceiro andar, fazendo seu trabalho. Coube ao diretor de seleções, Edu Gaspar, representar a comissão técnica no auditório da CBF no momento em que foi "revelado'' o resultado da eleição que alçou o candidato único Caboclo ao cargo de presidente.

Tite tinha mesmo uma coisa bem mais importante para fazer: preparar-se o melhor possível para tentar levar a seleção a ganhar a Copa.

A terça-feira, 17 de abril, foi um dia diferente na sede da CBF, um luxuoso prédio no nobre bairro da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, que fica em frente a um hospital municipal que quem procura sofre com a precariedade do serviço público de saúde do País. Mas na construção moderna do lado direito da movimentada rua, sorridentes e animados dirigentes de clubes e federações elegiam Rogério Caboclo presidente da entidade para o período entre abril de 2019 e 2023, após um lauto almoço de boas-vindas.

A CBF, nesta terça-feira, respirou desde a manhã até a noite a eleição. Menos no terceiro andar. Mais precisamente na metade do andar que fica mais distante da rua. Lá, o futebol dentro de campo continuou a ser prioridade.

Fácil de explicar. É lá que fica a sala do técnico Tite e as de seus auxiliares, entre eles analistas de desempenho que têm entre suas missões escarafunchar as armas táticas e técnicas de todas as seleções que disputarão a Copa da Rússia junto com o Brasil, além de Croácia (que está no Mundial) e Áustria, adversários da seleção na reta final da fase de preparação.

Pois bem, enquanto a cartolada se preocupava com a eleição, Tite se preocupava em fazer o seu trabalho.

Ele recebeu André Batista, analista de desempenho do Cruzeiro, que está observando a Croácia, sparring do amistoso de 3 de junho em Liverpool, escolhido por jogar de maneira similar à da Sérvia, que o Brasil vai enfrentar na Copa.

Tite, seu auxiliar Cléber Xavier e o analista de desempenho da comissão técnica Fernando Lázaro receberam de André informações pormenorizadas sobre a Croácia. Conversaram bastante, por algumas horas.

O treinador sequer "pôs  a cara para fora''. Ficou todo o tempo no terceiro andar, fazendo seu trabalho. Coube ao diretor de seleções, Edu Gaspar, representar a comissão técnica no auditório da CBF no momento em que foi "revelado'' o resultado da eleição que alçou o candidato único Caboclo ao cargo de presidente.

Tite tinha mesmo uma coisa bem mais importante para fazer: preparar-se o melhor possível para tentar levar a seleção a ganhar a Copa.

Opinião por Almir Leite

Editor assistente de Esportes, cobriu 4 Copas do Mundo e a seleção brasileira por 10 anos

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