Futebol dentro e fora do campo

Opinião|Tempo de jejum do Palmeiras na Copinha é bem menor do que parece


Na lista dos campeões, o clube só aparece na 52ª edição, mas a partir do momento em que começou a levar a base a sério, a taça não demorou a vir

Por Almir Leite

O Palmeiras precisou de 52 edições para ganhar a Copa São Paulo. Quando se observa a lista de todos os campeões, esse foi o "tamanho" do jejum.  No entanto, quando se olha a partir do momento em que o clube começou a levar as categorias de base a sério, a fila é bem menor. Oito, no máximo nove anos.

Por que isso? Porque por décadas a fio o Palmeiras não dava a menor importância para a formação de jogadores. Mesmo na época da Academia, e depois nas fases de vacas magras, o clube preferia ir ao mercado para montar suas equipes de cima.

Assim, as revelações eram esporádicas. Um Pedrinho aqui, um Marcos ali, Velloso, Vágner Love...

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Esse quadro só mudou na administração de Paulo Nobre, por volta de 2014, 2015. O Palmeiras passou a estruturar as divisões de base, a buscar garotos promissores Brasil afora, a dar a eles condições de evoluírem no futebol.

Aí a árvore passou a dar frutos. Gabriel Jesus

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Título do Palmeiras na Copa São Paulo é apenas consequência do bom trabalho na base Foto: Estadão

o primeiro deles. Mas já surgiram vários outros. Wesley, Gabriel Veron, Renan, Gabriel Menino, Vinícius Silvestre e vários outros.

O título da Copinha, então, se tornou possível. Era questão de tempo. E veio com a mais recente safra, de Giovani, Gabriel Silva, Pedro Bicalho, Jonatan e vários outros. Safra da qual Endrick é "apenas'' o fruto mais novo.

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Por esse prisma, o título da Copinha foi apenas mais um ganho pela base do Palmeiras, que já empilhou alguns Estaduais e o Brasileiro nos últimos anos.

O futebol mudou muito. Mas a principal atribuição da base continua sendo formar bons jogadores para o futebol profissional. Ainda nesses tempos em que os europeus pegam cada vez mais cedo as promessas brasileiras - e pagam muito bem por isso.

O Palmeiras,  porém, confirma a lógica. Quem leva a sério o trabalho de formação, fatalmente conquista títulos.

O Palmeiras precisou de 52 edições para ganhar a Copa São Paulo. Quando se observa a lista de todos os campeões, esse foi o "tamanho" do jejum.  No entanto, quando se olha a partir do momento em que o clube começou a levar as categorias de base a sério, a fila é bem menor. Oito, no máximo nove anos.

Por que isso? Porque por décadas a fio o Palmeiras não dava a menor importância para a formação de jogadores. Mesmo na época da Academia, e depois nas fases de vacas magras, o clube preferia ir ao mercado para montar suas equipes de cima.

Assim, as revelações eram esporádicas. Um Pedrinho aqui, um Marcos ali, Velloso, Vágner Love...

Esse quadro só mudou na administração de Paulo Nobre, por volta de 2014, 2015. O Palmeiras passou a estruturar as divisões de base, a buscar garotos promissores Brasil afora, a dar a eles condições de evoluírem no futebol.

Aí a árvore passou a dar frutos. Gabriel Jesus

Título do Palmeiras na Copa São Paulo é apenas consequência do bom trabalho na base Foto: Estadão

o primeiro deles. Mas já surgiram vários outros. Wesley, Gabriel Veron, Renan, Gabriel Menino, Vinícius Silvestre e vários outros.

O título da Copinha, então, se tornou possível. Era questão de tempo. E veio com a mais recente safra, de Giovani, Gabriel Silva, Pedro Bicalho, Jonatan e vários outros. Safra da qual Endrick é "apenas'' o fruto mais novo.

Por esse prisma, o título da Copinha foi apenas mais um ganho pela base do Palmeiras, que já empilhou alguns Estaduais e o Brasileiro nos últimos anos.

O futebol mudou muito. Mas a principal atribuição da base continua sendo formar bons jogadores para o futebol profissional. Ainda nesses tempos em que os europeus pegam cada vez mais cedo as promessas brasileiras - e pagam muito bem por isso.

O Palmeiras,  porém, confirma a lógica. Quem leva a sério o trabalho de formação, fatalmente conquista títulos.

O Palmeiras precisou de 52 edições para ganhar a Copa São Paulo. Quando se observa a lista de todos os campeões, esse foi o "tamanho" do jejum.  No entanto, quando se olha a partir do momento em que o clube começou a levar as categorias de base a sério, a fila é bem menor. Oito, no máximo nove anos.

Por que isso? Porque por décadas a fio o Palmeiras não dava a menor importância para a formação de jogadores. Mesmo na época da Academia, e depois nas fases de vacas magras, o clube preferia ir ao mercado para montar suas equipes de cima.

Assim, as revelações eram esporádicas. Um Pedrinho aqui, um Marcos ali, Velloso, Vágner Love...

Esse quadro só mudou na administração de Paulo Nobre, por volta de 2014, 2015. O Palmeiras passou a estruturar as divisões de base, a buscar garotos promissores Brasil afora, a dar a eles condições de evoluírem no futebol.

Aí a árvore passou a dar frutos. Gabriel Jesus

Título do Palmeiras na Copa São Paulo é apenas consequência do bom trabalho na base Foto: Estadão

o primeiro deles. Mas já surgiram vários outros. Wesley, Gabriel Veron, Renan, Gabriel Menino, Vinícius Silvestre e vários outros.

O título da Copinha, então, se tornou possível. Era questão de tempo. E veio com a mais recente safra, de Giovani, Gabriel Silva, Pedro Bicalho, Jonatan e vários outros. Safra da qual Endrick é "apenas'' o fruto mais novo.

Por esse prisma, o título da Copinha foi apenas mais um ganho pela base do Palmeiras, que já empilhou alguns Estaduais e o Brasileiro nos últimos anos.

O futebol mudou muito. Mas a principal atribuição da base continua sendo formar bons jogadores para o futebol profissional. Ainda nesses tempos em que os europeus pegam cada vez mais cedo as promessas brasileiras - e pagam muito bem por isso.

O Palmeiras,  porém, confirma a lógica. Quem leva a sério o trabalho de formação, fatalmente conquista títulos.

O Palmeiras precisou de 52 edições para ganhar a Copa São Paulo. Quando se observa a lista de todos os campeões, esse foi o "tamanho" do jejum.  No entanto, quando se olha a partir do momento em que o clube começou a levar as categorias de base a sério, a fila é bem menor. Oito, no máximo nove anos.

Por que isso? Porque por décadas a fio o Palmeiras não dava a menor importância para a formação de jogadores. Mesmo na época da Academia, e depois nas fases de vacas magras, o clube preferia ir ao mercado para montar suas equipes de cima.

Assim, as revelações eram esporádicas. Um Pedrinho aqui, um Marcos ali, Velloso, Vágner Love...

Esse quadro só mudou na administração de Paulo Nobre, por volta de 2014, 2015. O Palmeiras passou a estruturar as divisões de base, a buscar garotos promissores Brasil afora, a dar a eles condições de evoluírem no futebol.

Aí a árvore passou a dar frutos. Gabriel Jesus

Título do Palmeiras na Copa São Paulo é apenas consequência do bom trabalho na base Foto: Estadão

o primeiro deles. Mas já surgiram vários outros. Wesley, Gabriel Veron, Renan, Gabriel Menino, Vinícius Silvestre e vários outros.

O título da Copinha, então, se tornou possível. Era questão de tempo. E veio com a mais recente safra, de Giovani, Gabriel Silva, Pedro Bicalho, Jonatan e vários outros. Safra da qual Endrick é "apenas'' o fruto mais novo.

Por esse prisma, o título da Copinha foi apenas mais um ganho pela base do Palmeiras, que já empilhou alguns Estaduais e o Brasileiro nos últimos anos.

O futebol mudou muito. Mas a principal atribuição da base continua sendo formar bons jogadores para o futebol profissional. Ainda nesses tempos em que os europeus pegam cada vez mais cedo as promessas brasileiras - e pagam muito bem por isso.

O Palmeiras,  porém, confirma a lógica. Quem leva a sério o trabalho de formação, fatalmente conquista títulos.

Opinião por Almir Leite

Editor assistente de Esportes, cobriu 4 Copas do Mundo e a seleção brasileira por 10 anos

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