Futebol dentro e fora do campo

Opinião|Tite acerta ao rever alguns conceitos na seleção


Técnico tem se mostrado mais ágil nas mudanças, embora não faça nada muito radical; lição da Copa do Mundo foi de fato assimilada

Por Almir Leite

Tite ainda não fez nada muito ousado em termos táticos nesta Copa América. Mas confirmou uma mudança importante em sua filosofia em relação ao comportamento da Copa do Mundo: ele aprendeu mesmo que, em competições de tiro curto, não dá para morrer abraçado com os jogadores.

O exemplo mais recente, e mais contundente, disso, foi a opção em não escalar Fernandinho no jogo da noite desta quinta-feira com o Paraguai. Ele preferiu Allan, um jogador mais ofensivo, como substituto do suspenso Casemiro. Diante de um adversário que provavelmente vai jogar fechado, quanto mais poder de fogo, melhor. E Tite percebeu isso.

Volante Allan, do Napoli, será a novidade do Brasil contra o Paraguai Foto: Alex Silva/Estadão
continua após a publicidade

Oficialmente, Fernandinho não joga por não estar 100% recuperado de contusão sofrida. Tite é cuidadoso, zeloso, com seus jogadores. Por isso, a justificativa. Mas o fato é que preferiu Allan por acreditar que suas características se encaixam melhor no tipo de jogo esperado hoje.

Fernandinho, ainda que não esteja 100% teria condições de jogar. Tite não quis.

É bom sinal. Mostra que ele está inquieto, que não vai se prender a nomes e até a fórmulas, embora mantenha a disposição de não experimentar o que não foi treinado.

continua após a publicidade

Nesta Copa América, Tite já barrou David Neres e Richarlison, para dar vez a Everton e a Firmino - com Gabriel Jesus caindo mais pela direita. Não me agrada esse posicionamento do ex-palmeirense, mas vejo como salutar pela disposição do treinador em buscar soluções.

Afinal, no futebol de hoje, a mesmice dura menos do que um campeonato.

Tite ainda não fez nada muito ousado em termos táticos nesta Copa América. Mas confirmou uma mudança importante em sua filosofia em relação ao comportamento da Copa do Mundo: ele aprendeu mesmo que, em competições de tiro curto, não dá para morrer abraçado com os jogadores.

O exemplo mais recente, e mais contundente, disso, foi a opção em não escalar Fernandinho no jogo da noite desta quinta-feira com o Paraguai. Ele preferiu Allan, um jogador mais ofensivo, como substituto do suspenso Casemiro. Diante de um adversário que provavelmente vai jogar fechado, quanto mais poder de fogo, melhor. E Tite percebeu isso.

Volante Allan, do Napoli, será a novidade do Brasil contra o Paraguai Foto: Alex Silva/Estadão

Oficialmente, Fernandinho não joga por não estar 100% recuperado de contusão sofrida. Tite é cuidadoso, zeloso, com seus jogadores. Por isso, a justificativa. Mas o fato é que preferiu Allan por acreditar que suas características se encaixam melhor no tipo de jogo esperado hoje.

Fernandinho, ainda que não esteja 100% teria condições de jogar. Tite não quis.

É bom sinal. Mostra que ele está inquieto, que não vai se prender a nomes e até a fórmulas, embora mantenha a disposição de não experimentar o que não foi treinado.

Nesta Copa América, Tite já barrou David Neres e Richarlison, para dar vez a Everton e a Firmino - com Gabriel Jesus caindo mais pela direita. Não me agrada esse posicionamento do ex-palmeirense, mas vejo como salutar pela disposição do treinador em buscar soluções.

Afinal, no futebol de hoje, a mesmice dura menos do que um campeonato.

Tite ainda não fez nada muito ousado em termos táticos nesta Copa América. Mas confirmou uma mudança importante em sua filosofia em relação ao comportamento da Copa do Mundo: ele aprendeu mesmo que, em competições de tiro curto, não dá para morrer abraçado com os jogadores.

O exemplo mais recente, e mais contundente, disso, foi a opção em não escalar Fernandinho no jogo da noite desta quinta-feira com o Paraguai. Ele preferiu Allan, um jogador mais ofensivo, como substituto do suspenso Casemiro. Diante de um adversário que provavelmente vai jogar fechado, quanto mais poder de fogo, melhor. E Tite percebeu isso.

Volante Allan, do Napoli, será a novidade do Brasil contra o Paraguai Foto: Alex Silva/Estadão

Oficialmente, Fernandinho não joga por não estar 100% recuperado de contusão sofrida. Tite é cuidadoso, zeloso, com seus jogadores. Por isso, a justificativa. Mas o fato é que preferiu Allan por acreditar que suas características se encaixam melhor no tipo de jogo esperado hoje.

Fernandinho, ainda que não esteja 100% teria condições de jogar. Tite não quis.

É bom sinal. Mostra que ele está inquieto, que não vai se prender a nomes e até a fórmulas, embora mantenha a disposição de não experimentar o que não foi treinado.

Nesta Copa América, Tite já barrou David Neres e Richarlison, para dar vez a Everton e a Firmino - com Gabriel Jesus caindo mais pela direita. Não me agrada esse posicionamento do ex-palmeirense, mas vejo como salutar pela disposição do treinador em buscar soluções.

Afinal, no futebol de hoje, a mesmice dura menos do que um campeonato.

Tite ainda não fez nada muito ousado em termos táticos nesta Copa América. Mas confirmou uma mudança importante em sua filosofia em relação ao comportamento da Copa do Mundo: ele aprendeu mesmo que, em competições de tiro curto, não dá para morrer abraçado com os jogadores.

O exemplo mais recente, e mais contundente, disso, foi a opção em não escalar Fernandinho no jogo da noite desta quinta-feira com o Paraguai. Ele preferiu Allan, um jogador mais ofensivo, como substituto do suspenso Casemiro. Diante de um adversário que provavelmente vai jogar fechado, quanto mais poder de fogo, melhor. E Tite percebeu isso.

Volante Allan, do Napoli, será a novidade do Brasil contra o Paraguai Foto: Alex Silva/Estadão

Oficialmente, Fernandinho não joga por não estar 100% recuperado de contusão sofrida. Tite é cuidadoso, zeloso, com seus jogadores. Por isso, a justificativa. Mas o fato é que preferiu Allan por acreditar que suas características se encaixam melhor no tipo de jogo esperado hoje.

Fernandinho, ainda que não esteja 100% teria condições de jogar. Tite não quis.

É bom sinal. Mostra que ele está inquieto, que não vai se prender a nomes e até a fórmulas, embora mantenha a disposição de não experimentar o que não foi treinado.

Nesta Copa América, Tite já barrou David Neres e Richarlison, para dar vez a Everton e a Firmino - com Gabriel Jesus caindo mais pela direita. Não me agrada esse posicionamento do ex-palmeirense, mas vejo como salutar pela disposição do treinador em buscar soluções.

Afinal, no futebol de hoje, a mesmice dura menos do que um campeonato.

Opinião por Almir Leite

Editor assistente de Esportes, cobriu 4 Copas do Mundo e a seleção brasileira por 10 anos

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.