Futebol dentro e fora do campo

Opinião|Valeu a viagem


A Colômbia interrompeu a série de seis vitórias seguidas da seleção brasileira. E Mano Menezes continua sem vencer uma seleção tradicional - ou que pelo menos atravesse boa fase, caso dos colombianos.

Por Almir Leite

Mas isso não importa tanto assim.

O melhor do amistoso da quarta-feira à noite no pasto de Nova Jersey (sim, no dito primeiro mundo também tem gramado impróprio para o futebol) foi o comportamento da seleção.

A equipe foi melhor do que o adversário e merecia até mesmo a vitória.

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Poderia ter sido melhor se Mano tivesse colocado um lateral de ofício na esquerda, em vez de optar por Leandro Castán. Pelo setor que deveria ser guarnecido pelo jogador da Roma, a Colômbia se criou.

Poderia ter sido melhor, também, se o treinador não tivesse optado por Thiago Neves - que, convenhamos, não anda bem nem no campeão Fluminense - para a vaga de Hulk, deixando Lucas outra vez em segundo plano.

O fator positivo é que ele está mesmo disposto a manter o esquema com dois volantes que fazem muito mais do que marcar e também a abrir mão de um atacante fixo - isso, apesar de ter Fred quando quiser.

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Neymar faz o 1, do 4-2-3-1, muito bem, e, assim, os três meias podem ser muito úteis na marcação desde a saída de bola. E, com a posse dela, deixam o time bem ofensivo.

Foi um teste de onde se pôde aproveitar algumas coisas.

Algo que talvez não aconteça no desinteressante jogo da próxima quarta-feira com a Argentina, apesar das presenças de Fred e de Diego Cavalieri no grupo dos convocados.

Mas isso não importa tanto assim.

O melhor do amistoso da quarta-feira à noite no pasto de Nova Jersey (sim, no dito primeiro mundo também tem gramado impróprio para o futebol) foi o comportamento da seleção.

A equipe foi melhor do que o adversário e merecia até mesmo a vitória.

Poderia ter sido melhor se Mano tivesse colocado um lateral de ofício na esquerda, em vez de optar por Leandro Castán. Pelo setor que deveria ser guarnecido pelo jogador da Roma, a Colômbia se criou.

Poderia ter sido melhor, também, se o treinador não tivesse optado por Thiago Neves - que, convenhamos, não anda bem nem no campeão Fluminense - para a vaga de Hulk, deixando Lucas outra vez em segundo plano.

O fator positivo é que ele está mesmo disposto a manter o esquema com dois volantes que fazem muito mais do que marcar e também a abrir mão de um atacante fixo - isso, apesar de ter Fred quando quiser.

Neymar faz o 1, do 4-2-3-1, muito bem, e, assim, os três meias podem ser muito úteis na marcação desde a saída de bola. E, com a posse dela, deixam o time bem ofensivo.

Foi um teste de onde se pôde aproveitar algumas coisas.

Algo que talvez não aconteça no desinteressante jogo da próxima quarta-feira com a Argentina, apesar das presenças de Fred e de Diego Cavalieri no grupo dos convocados.

Mas isso não importa tanto assim.

O melhor do amistoso da quarta-feira à noite no pasto de Nova Jersey (sim, no dito primeiro mundo também tem gramado impróprio para o futebol) foi o comportamento da seleção.

A equipe foi melhor do que o adversário e merecia até mesmo a vitória.

Poderia ter sido melhor se Mano tivesse colocado um lateral de ofício na esquerda, em vez de optar por Leandro Castán. Pelo setor que deveria ser guarnecido pelo jogador da Roma, a Colômbia se criou.

Poderia ter sido melhor, também, se o treinador não tivesse optado por Thiago Neves - que, convenhamos, não anda bem nem no campeão Fluminense - para a vaga de Hulk, deixando Lucas outra vez em segundo plano.

O fator positivo é que ele está mesmo disposto a manter o esquema com dois volantes que fazem muito mais do que marcar e também a abrir mão de um atacante fixo - isso, apesar de ter Fred quando quiser.

Neymar faz o 1, do 4-2-3-1, muito bem, e, assim, os três meias podem ser muito úteis na marcação desde a saída de bola. E, com a posse dela, deixam o time bem ofensivo.

Foi um teste de onde se pôde aproveitar algumas coisas.

Algo que talvez não aconteça no desinteressante jogo da próxima quarta-feira com a Argentina, apesar das presenças de Fred e de Diego Cavalieri no grupo dos convocados.

Mas isso não importa tanto assim.

O melhor do amistoso da quarta-feira à noite no pasto de Nova Jersey (sim, no dito primeiro mundo também tem gramado impróprio para o futebol) foi o comportamento da seleção.

A equipe foi melhor do que o adversário e merecia até mesmo a vitória.

Poderia ter sido melhor se Mano tivesse colocado um lateral de ofício na esquerda, em vez de optar por Leandro Castán. Pelo setor que deveria ser guarnecido pelo jogador da Roma, a Colômbia se criou.

Poderia ter sido melhor, também, se o treinador não tivesse optado por Thiago Neves - que, convenhamos, não anda bem nem no campeão Fluminense - para a vaga de Hulk, deixando Lucas outra vez em segundo plano.

O fator positivo é que ele está mesmo disposto a manter o esquema com dois volantes que fazem muito mais do que marcar e também a abrir mão de um atacante fixo - isso, apesar de ter Fred quando quiser.

Neymar faz o 1, do 4-2-3-1, muito bem, e, assim, os três meias podem ser muito úteis na marcação desde a saída de bola. E, com a posse dela, deixam o time bem ofensivo.

Foi um teste de onde se pôde aproveitar algumas coisas.

Algo que talvez não aconteça no desinteressante jogo da próxima quarta-feira com a Argentina, apesar das presenças de Fred e de Diego Cavalieri no grupo dos convocados.

Opinião por Almir Leite

Editor assistente de Esportes, cobriu 4 Copas do Mundo e a seleção brasileira por 10 anos

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